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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

PASSES E MAGNETISMO


Antes de mais nada, é importante estabelecermos a diferença entre magnetismo e hipnotismo. Historicamente, o magnetismo data da antigüidade, do antigo Egito, da Grécia antiga, fazendo parte das relações sacerdotais com o povo e os fiéis que buscavam o contato com seres capazes de intermediar a cura divina.

O termo magnetismo já era usado no século XVII por Van Helmont. Era conhecido como "magnetismo animal", mas ganhou foro de doutrina somente com o austríaco Franz Anton Mesmer, que, através de suas memórias impressas, estabeleceu 27 proposições acerca do fenômeno. Ele dizia que os astros agiam sobre nós, outros astros e corpos animados, sendo que esta influência tinha um agente, que era o fluido cósmico universal. Os corpos gozavam de propriedades análogas às do ímã, podendo ser transmitidas para outros corpos animados ou inanimados. Afirmava ainda que a doença era um desequilíbrio deste magnetismo corporal.

Já o termo hipnotismo foi criado pelo médico inglês Braid, depois de ver algumas sessões com o magnetizador La Fontaine. Ele dizia ter descoberto a causa da magnetização de um corpo sobre outro, que era a sugestão do magnetizador ao agir sobre os centros nervosos. Com isso, ele quis dar ares de ciência à questão, batizando o fenômeno com um novo nome.
Devemos olhar o magnetismo sempre tendo em mente um fim importante para sua utilidade e, por sermos espíritas, utilizarmos esta força juntamente com os espíritos. Por certo, agindo como médium, teremos nossas disposições fluídicas melhoradas pelos espíritos trabalhadores do bem. Portanto, façamos uma "auto-hipnose" todos os dias, com idéias otimistas fortalecidas por tudo aquilo que já aprendemos com a doutrina espírita. Desse modo, estaremos sempre com as mãos no serviço do bem, não tendo tempo para acomodar as "sugestões do mal" em nós.

Franz Anton Mesmer, conhecido como o "pai do mesmerismo", ainda é considerado como cientista e inovador por uns e como charlatão por outros. Qual a sua opinião?
Mário Coelho – Vejo Mesmer da mesma forma que qualquer homem implantador de idéias. Ele trouxe as bases para que entendêssemos o magnetismo, muito embora tenha sido taxado de charlatão em algumas de suas demonstrações. Muitos dos erros de Mesmer não foram equívocos da doutrina que trazia, mas da própria ânsia de querer provar a realidade de seus estudos para aqueles que o pressionavam tenazmente. Acho que tudo foi fruto da própria época, do desejo de crer por parte de alguns e de combater por parte de outros.

Segundo Mesmer, a doença é o magnetismo desequilibrado. Sendo assim, a hipnose pode ajudar a reequilibrar o corpo? De que maneira?
Mário Coelho – O hipnotismo com finalidade médica ajuda o equilíbrio da mente no sentido de sugestionar o doente a tirar de dentro dele algumas idéias fixas que são substratos da doença. Porém, fazemos isso mesmo sem conhecermos hipnotismo. Quando temos uma dor e começamos a criar idéias otimistas sobre ela ou procuramos entender sua causa, isto é uma auto-sugestão para redimensionarmos nossa dor. Por exemplo: é mais fácil para um espírita aceitar a dor da morte de um ente querido do que um não-espírita, mas a perda não é a mesma para ambos? No entanto, com conhecimento, o espírita redimensiona sua dor, tornando-a menor. Ele aceita porque entendeu e se preparou para tal. No fundo, é um trabalho junto à própria mente e, porque não dizer, ao próprio espírito.

O magnetismo pode ser confundido com transe mediúnico? A pessoa hipnotizada está sempre acompanhada por alguma entidade?
Mário Coelho – Há pessoas que se auto-hipnotizam inconscientemente e entenda-se essa hipnose no sentido de fortificar em si uma idéia fixa. Desse modo, vemos pessoas com crise emocional simulando inconscientemente uma incorporação mediúnica. Primeiro, ela tem a crise com uma pseudo perda da consciência, ao ponto das pessoas que não conhecem profundamente o tema acharem que ela estava caída no chão por ação de espíritos. Depois, muitas vezes, a pessoa sai desse transe como se tivesse mesmo desincorporando. São sutilezas que aqueles que têm contato com pessoas sofridas no centro espírita encontram vez por outra.

O magnetismo tem poder de cura?
Mário Coelho – Sim, o próprio Allan Kardec nos fala isso na Revista Espírita e nas obras da codificação. Antes de ver fenômenos espíritas, ele estudou magnetismo durante 30 anos. Em A Gênese, Kardec afirma que nem sempre é possivel se dizer quando a pessoa foi magnetizadora pura e simples. Ou seja, imbuído pelo desejo de ajudar, o magnetizador sempre será auxiliado por um bom espírito, daí ele passa a atuar como médium.

O passe magnético deve ser aplicado aos doentes em hospitais?
Mário Coelho – Em muitos países, os magnetizadores e até mesmo os médiuns são cadastrados como agentes de saúde. Muitos centros espíritas fazem o serviço de visita aos enfermos que queiram, que tenham idéias espíritas ou aceitam as mesmas. Mas isso é um serviço previamente preparado, no qual o médium não vai para magnetizar, mas para fazer um auxílio apoiado nos espíritos. Se já temos consciência espírita, não há motivos para sairmos dando passes como magnetizadores sem um planejamento.

Uma pessoa que vai magnetizar outra pode, de alguma maneira, vir a prejudicá-la?
Mário Coelho – Caso não tenha conhecimento das técnicas de magnetismo ou mesmo dos próprios mecanismos das doenças, pode prejudicar sim. Certa vez, um médium passista amigo meu, ao ver a filha com um leve ataque de asma brônquica, decidiu agir como magnetizador e passou a jogar fluido no tórax da criança, só que ela começou a piorar instantaneamente. Por que isso aconteceu? A asma, por si só, já é uma doença hiper reativa e, ao irradiar fluidos, meu amigo só aumentou ainda mais a reatividade dos brônquios. Na verdade, ele deveria ter dado os passes para dispersar os fluidos do corpo da filha.

O magnetismo é algo inerente ao ser humano?
Mário Coelho – Sim, todo ser humano é portador de magnetismo, já que este nada mais é do que uma transformação de nosso fluido vital. Sendo assim, teoricamente, todos podemos magnetizar. Sem querer, agimos da mesma maneira que os magnetizadores do passado, que também utilizavam o passe de sopro para aliviar dores.

 Este artigo foi publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição 17



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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

HISTÓRIA DA HIPNOSE


SAIBA MAIS SOBRE A HISTÓRIA DA HIPNOSE - UM ASSUNTO FASCINANTE !

Franz Anton Mesmer

A era moderna da hipnose e hipnoterapia realmente começa com Franz Anton Mesmer (1734-1815), o médico vienense que deixou a palavra "mesmerismo" para a posteridade. Por várias razões, ele também deu a hipnose a reputação em vez unsalubrious que ainda persiste em alguns setores hoje.

Claro que, como sabemos agora, os estados de hipnose e transe são fundamentais traços humanos, que foram em torno de tanto tempo quanto a própria humanidade. Textos antigos do Egito, China, Grécia e Roma descrever práticas que podemos agora consideram como hipnótico. Por exemplo, um terceiro século EC papiro descoberto em Tebas descreve um rito divinatório, em que um escravo menino é fascinado pelas chamas bruxuleantes de uma lâmpada a óleo, a fim de dar conselhos oracular (I).
Seria, é claro, ser errado falar sobre "hipnoterapia antigo", já que a maioria dos exemplos sugestivos históricos que temos práticas preocupação mágicos, ao invés de cura por si só (embora a magia é sempre preocupados com a cura, é claro). Mesmer foi o primeiro a levar o hipnotismo fora dos reinos do oculto e em estudo científico, embora alguns possam argumentar que ele não levou muito longe!
Quando jovem, Mesmer estudou teologia e direito antes de passar para medicina. A teoria que fez seu nome e garantiu sua notoriedade foi o de "magnetismo animal", algo que teve suas origens em sua tese de doutorado, concluída na Universidade de Viena em 1766. Mesmer foi altamente influenciado pelo trabalho de Isaac Newton e da teoria da gravidade. Ele teorizou que os "maré" influências dos planetas também operam no corpo humano através de uma força universal, que ele chamou de "magnetismo animal".

Na época em que foi escrito, a tese de Mesmer não despertou controvérsia, e com a idade de 33, ele passou a encontrar uma prática perfeitamente convencional, em Viena. Quando ele se aproximou seus quarenta anos, no entanto, ele se viu cada vez mais insatisfeitos com a abordagem à medicina que era atual na época - uma combinação de sangramento, purgativos e opiáceos que foi muitas vezes mais dolorosa e terrível do que as condições que pretendia tratar.
Mesmer favoreceu uma abordagem completamente suave, e sua devoção aos seus pacientes foi extraordinário. Seu caso foi o do avanço Franzl Oesterline, uma mulher de 27 anos que sofre de Mesmer o que descreveu como um mal convulsivo, "os sintomas mais incômodos do que era que o sangue subiu à cabeça e não configurar as dores de dente mais cruéis e dores de ouvido, seguido pelo delírio, raiva, vômitos e desmaio "(II). Estes sintomas foram tão graves que Fraulein Oesterline se mudou para casa de Mesmer para receber round-the-relógio cuidado.
Voltando às teorias de seus dias de estudante, Mesmer efetuado uma cura por, como ele a via, utilizando um ímã para interromper as marés gravitacionais que prejudiquem seu paciente. Ele conseguiu induzida em Fraulein Oesterline a sensação de um fluido de drenagem rápida de seu corpo, tendo a sua doença com ele. A sua recuperação depois de que se completou e virtualmente instantânea.

A partir de uma perspectiva moderna, podemos ver que os resultados foram produzidas pela sugestão hipnótica de um fluido de drenagem do corpo - uma metáfora cura maravilhosa que não estaria fora de lugar em uma prática do século 21 hipnoterapia. Mesmo Mesmer percebeu que o ímã não teve nada a ver com a cura. Seu sistema baseava-se na crença de que a doença foi causada por níveis esgotados de magnetismo animal, e que estes poderiam ser repostos pelo curandeiro transmitir um pouco de sua força abundante própria magnético através do éter para o paciente. O imã era simplesmente um dispositivo que permitiu que isto acontecesse, juntamente com a sequência complexa e demorada de gestos e toque conhecidas como o "passe hipnótico".

Mesmer passou a atingir resultados igualmente impressionantes com outros pacientes, reivindicando a cura para cegueira, paralisia, convulsões e outras condições "histéricos", bem como o tratamento eficaz de problemas menstruais e hemorróidas!Ele se tornou uma celebridade, sair em turnê e dando demonstrações dramáticas de suas técnicas e poderes nos tribunais da nobreza européia.
Gosto de Mesmer para teatro e teatralidade pode ter contribuído para a recepção hostil que recebeu do estabelecimento médico do dia, embora ele pessoalmente acreditava que era porque ele se atreveu a obter resultados sem o uso de técnicas convencionais de médicos. Em qualquer caso, sua vida e sua carreira tornou-se perseguido com a controvérsia. O mais famoso, ele foi denunciado como um charlatão, após a cura da pianista Maria Teresa Paradis de cegueira psicossomática. Isso não se encontrar com a aprovação de seus pais, que estavam a perder uma pensão real se sua filha foi curada.Ela era forçada e bastante violentamente removidos da casa de Mesmer, onde estava hospedado para receber tratamento, quando então retornou a sua cegueira. Embora isso diz mais sobre seus pais que ele faz sobre Mesmer, o episódio foi aproveitado por seus críticos como prova de que ele era uma fraude.
Mesmer estava irrevogavelmente evitar o descrédito quando uma comissão real foi nomeado para investigar suas descobertas. A comissão, que incluía nomes como Benjamin Franklin e John Guilhotina, poderia encontrar nenhuma evidência para apoiar suas teorias do magnetismo animal. Eles observaram que Mesmer foi capaz de curar pacientes, tendo-lhes tocar "magnetizado" árvores, mas que os pacientes foram curados mesmo que tocou "não-magnetizado" árvores. Portanto, eles concluíram, Mesmer deve ser um charlatão.

De muitas maneiras, Mesmer é uma vítima do velho ditado "que é tudo muito bem na prática, mas isso funciona na teoria?" É claro que qualquer investigação séria não seria suficiente para encontrar provas do magnetismo animal a ser transferido através do éter, uma vez que nenhum dos essas coisas existem - este teria sido aparente, mesmo no século 18. Entretanto, assim como Mesmer estava certo pelas razões erradas, de modo que seus críticos estavam errados pelas razões certas, e não conseguiu tirar as conclusões corretas a partir de suas observações. A verdade psicológica de abordagem de Mesmer não foi reconhecido, assim como as técnicas de indução de transe e sugestão que eram a verdadeira razão para o seu sucesso estava descoberto sob as camadas do passe, magnético hipnótico.
No entanto, o legado de Mesmer persistiu, até o século XIX e além, como argumentos sobre suas técnicas moldou o desenvolvimento da hipnose como a conhecemos hoje.

Referências:
(II) Franz Mesmer, "Dissertação sobre a descoberta do magnetismo animal", George trans Bloch em "Mesmerismo" de 1980.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

VIVÊNCIAS EVOLUTIVAS DE ALLAN KARDEC



lgumas informacoes adicionais, conforme
    João Batista Cabral -Presidente da 
         ADE – SERGIPE (Jan.2005)

VIVÊNCIAS EVOLUTIVAS DE ALLAN KARDEC – Síntese.

Neste artigo apresentamos sinteticamente algumas reencarnações de Allan Kardec, e a sua contribuição filosófica, cientifica e religiosa para a humanidade.



1. SACERDOTE AMENOPHIS - No período de Ramsés II, no antigo Egito. Ilustre sábio da casa do Faraó Seti I, em aproximadamente, 3386 anos, passados, na época da 19ª. Dinastia. Neste mesmo período viveu Moisés. Citado no Livro Faraó Mernephtah de J. W. Rochester.



2. SACERDOTE DRUÍDA - Allan Kardec, revelação dada pelo Espírito Zéfiro em 1856. Espírito protetor, dizendo a Denizard Rivail: Conhecemo-nos quando ambos vivemos nas Gálias entre os Druídas. Chamava-se Allan Kardec. Neste período de 58 a.C., imperador Julius César invadiu as Gálias.



3. CENTURIÃO ROMANO - Quirílius Cornélius que viveu na Palestina como Centurião Romano, na época do Imperador Tibérius César, sendo Pôncio Pilatos o Procurador da Judéia. Esteve diversas vezes com Jesus. Instalou-se em Jerusalém. Entre vários fatos marcantes em sua vida, foi a cura de um servo por Jesus (Mateus, 8: 5-13). Quando Jesus foi preso quis deixá-lo fugir e ofereceu-se a ele para morrer em seu lugar. - Citado no Livro Herculanum de J. W. Rochester.



4. JAN HUSS - Sacerdote, mártir e reformador Tcheco. Nasceu em Husinec em 1369 e morreu em 1415, com 46 anos de idade. Foi o período da pré - reforma da Igreja católica. John Wyclif, muito influenciou Jerônimo de Praga e este a Jan Huss. No final da vida Huss e Jerônimo, atacaram, publicamente, os dogmas romanos. Huss era detentor de um caráter sábio. A Igreja levou-o ao Concílio de Constança para que ele se retratasse, mas, este, manteve a sua doutrina que o Cristo era o chefe da Igreja e não Pedro. Aos 6 dias de Julho de 1415, foi condenado, amarrado em um poste, executado e queimado vivo.

5. HIPPOLYTE LÉON DENIZARD RIVAIL - FRANÇA - 1804 a 1869 - SÉCULO XIX - Codificador do Espiritismo. Por uma longa evolução reencarnatória, Kardec foi colhendo o Conhecimento, o Amor e a Coragem que demonstrou na sua última vivência com A Missão.

RESUMO DA BRILHANTE TRAJETÓRIA DESSE ESPÍRITO

AMENOPHIS (Sacerdote) - A Iniciação
ALLAN KARDEC (Druída) - A Sabedoria
QUIRÍLIUS CORNÉLIUS (Centurião) - O Amor
JAN HUSS (Mártir) - O Testemunho
ALLAN KARDEC (Codificador) - A Missão

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