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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

A AURA E OS CHACRAS NO ESPIRITISMO


Esses dois temas, geralmente, são considerados como alheios à Doutrina Espírita, aceitos como pertencentes exclusivamente ao esoterismo. O que temos visto é que, quando determinada coisa tem alguma semelhança com crenças esotéricas, muitos espíritas logo a rechaça, mesmo que não tenham feito qualquer pesquisa nas obras da Codificação para saber se nelas há algo a respeito.

O nosso propósito neste estudo é exatamente esse, ou seja, pesquisar nas obras da Codificação para confirmarmos ou não se nelas podemos encontrar apoio para aceitar, doutrinariamente, a aura e os chacras como integrantes dos postulados espíritas, ou, quem sabe, abrir portas para isso.

Aura

Encontramos, no Dicionário Houaiss, a definição da aura para a Parapsicologia como sendo: "suposto campo de energia que irradia dos seres vivos".

Ao se pesquisar, nas obras da Codificação, é fato que a palavra aura, não a encontramos mencionada em nenhuma delas; porém, devemos procurar ver se essa ideia pode ser encontrada em alguma das explicações, das quais não restem dúvidas de que se trata dela.

Na Revista Espírita 1865, mês de outubro, e na Revista Espírita 1867, mês de junho, descobrimos, em trechos de considerações de Allan Kardec (1804-1869), referências ao perispírito, dois que merecem destaques:

Compreende-se, até um certo ponto, o desenvolvimento da faculdade por um meio material, mas como a imagem de uma pessoa distante pode se apresentar no copo? Só o Espiritismo pode resolver este problema pelo conhecimento que dá da natureza da alma, de suas faculdades, das propriedades de seu envoltório perispiritual, de sua irradiação, de seu poder emancipador e de seu desligamento do envoltório corpóreo. […]. (KARDEC, 2000c, p. 295, grifo nosso).

Seria errado, pensamos, que se considerasse o sonambulismo e a mediunidade como o produto de dois sentidos diferentes, tendo em vista que não são senão dois efeitos resultantes de uma mesma causa. Essa dupla faculdade é um dos atributos da alma, e tem por órgão o perispírito, cuja irradiação transporta a percepção além dos limites da ação dos sentidos materiais. Propriamente falando, é o sexto sentido, que é designado sob o nome de sentido espiritual. (KARDEC, 1999, p. 172, grifo nosso).

Embora ele tenha utilizado um termo diferente, entendemos que essa irradiação do envoltório perispiritual, ou seja, do perispírito, não é outra coisa senão aquilo que se entende por aura.

Em Obras Póstumas, vê-se uma explicação bem interessante no artigo "Manifestações dos Espíritos", que vem ao encontro do que estamos falando:

O perispírito não se acha encerrado nos limites do corpo, como numa caixa. Pela sua natureza fluídica, ele é expansível, irradia para o exterior e forma, em torno do corpo, uma espécie de atmosfera que o pensamento e a força de vontade podem dilatar mais ou menos. Daí se segue que pessoas há que, sem estarem em contato corporal, podem achar-se em contato pelos seus perispíritos e permutar a seu mau grado impressões e, algumas vezes, pensamentos, por meio da intuição. (KARDEC, 2006a, p. 50, grifo nosso).

Confirma-se, portanto, a irradiação do perispírito, que, para nós, como dito, se trata da aura.

Na obra No Invisível, Léon Denis (1846-1927), fala desse tema:

Os eflúvios do corpo humano são luminosos, coloridos de tonalidades diferentes – dizem os sensitivos – que os distinguem na obscuridade. Certos médiuns os veem, mesmo em plena luz, a escapar-se das mãos dos magnetizadores. Analisados ao espectroscópio, a extensão das suas ondas tem sido determinadas segundo cada uma das cores.

Esses eflúvios formam em torno de nós camadas concêntricas que constituem uma espécie de atmosfera fluídica. É a "aura" dos ocultistas, ou fotosfera humana, pela qual se explica o fenômeno da exteriorização da sensibilidade, estabelecidas pelas numerosas experiências do Coronel De Rochas, do Dr. Luys, do Paul Joire, etc. (102).
__________
(102) […] Já desde 1860 ("Revue Spirite", pág. 81), Allan Kardec afirmava, de acordo com as revelações do Espirito do Dr. Vignal, que os corpos emitem vibrações luminosas, invisíveis aos sentidos materiais, o que mais tarde a Ciência confirmou. O Espiritismo tem, pois, o mérito de haver, em primeiro lugar, sobre esse como sobre tantos outros pontos, apresentado teorias físicas que a Ciência não admitiu senão trinta anos depois, sob a reiterada pressão dos fatos. (DENIS, 1987, p. 177, grifo nosso).

As considerações de Denis são claras em apontar a irradiação do perispírito como sendo a aura. Sobre o que fala na nota, fomos conferir e encontramos na Revista Espírita 1860, mês de março, o artigo "Estudos sobre o espírito de pessoas vivas", no qual se narra a experiência, na Sociedade Espírita de Paris, em 03 de fevereiro de 1860, relativa a evocação de espírito de pessoa viva. No caso em questão foi evocada a alma do Dr. Vignal. Foram-lhe dirigidas várias perguntas, entre elas a de número 15, da qual Denis tirou a informação.

Vemos em algumas descrições de pessoas que têm a capacidade de ver a aura, no estado de vigília, dando-nos conta de que são coloridas e também os sentimentos da pessoa estão como que "impregnados" nela. Pessoas com raiva, ódio, desejo de vingança, por exemplo, são, facilmente, detectadas, por eles, quando veem as suas auras. A bem da verdade, isso não soa bem, parece mesmo ser algo estranho.

Quanto às cores, além do que foi dito por Léon Denis, logo acima, procuramos ver se encontraríamos, nas obras da Codificação, algo a respeito. Nelas nada vimos; porém, na obra publicada após o desencarne de Kardec, fruto de alguns de seus manuscritos particulares – Obras Póstumas –, apareceu-nos explicações que nos levaram a confirmar isso.

O fluido perispirítico é imponderável, como a luz, a eletricidade e o calórico. É-nos invisível, no nosso estado normal, e somente por seus efeitos se revela.

Torna-se, porém, visível a quem se ache no estado de sonambulismo lúcido e, mesmo, no estado de vigília, às pessoas dotadas de dupla vista. No estado de emissão, ele se apresenta sob a forma de feixes luminosos, muito semelhante à luz elétrica difundida no vácuo. A isso, em suma, se limita a sua analogia com este último fluido, porquanto não produz, pelo menos ostensivamente, nenhum dos fenômenos físicos que conhecemos. No estado ordinário, denota matizes diversos, conforme os indivíduos que o emitem: ora vermelho fraco, ora azulado, ou acinzentado, qual ligeira bruma. As mais das vezes, espalha sobre os corpos circunjacentes uma coloração amarelada, mais ou menos forte. (KARDEC, 2006a, p. 121-122, grifo nosso).

Confirma-se, portanto, a sua coloração, e também a irradiação do perispírito provocando uma certa luminosidade, que, um pouco mais à frente, é novamente mencionada:

[…] Cada um de nós tem, pois, o seu fluido próprio, que o envolve e acompanha em todos os movimentos, como a atmosfera acompanha cada planeta. É muito variável a extensão da irradiação dessas atmosferas individuais. Achando-se o Espírito em estado de absoluto repouso, pode essa irradiação ficar circunscrita nos limites de alguns passos; mas, atuando a vontade, pode alcançar distâncias infinitas. A vontade como que dilata o fluido, do mesmo modo que o calor dilata os gases. As diferentes atmosferas individuais se entrecruzam e misturam, sem jamais se confundirem, exatamente como as ondas sonoras que se conservam distintas, a despeito da imensidade de sons que simultaneamente abalam o ar. Pode-se, por conseguinte, dizer que cada indivíduo é centro de uma onda fluídica, cuja extensão se acha em relação com a força da vontade, do mesmo modo que cada ponto vibrante é centro de uma onda sonora, cuja extensão está na razão propulsora do fluido, como o choque é a causa de vibração do ar e propulsora das ondas sonoras. (KARDEC, 2006a, p. 123, grifo nosso).

Todos nós vivemos como numa redoma luminosa ou envolto num halo, que nada mais é que a nossa aura irradiando luz e cor.

Quanto aos sentimentos, vamos encontrar em A Gênese, cap. XIV, explicações sobre as qualidades dos fluidos espirituais, das quais transcrevemos estes trechos dos itens 16 e 17, respectivamente:

[…] Sendo esses fluidos [fluidos espirituais] o veículo do pensamento e podendo este modificar-lhes as propriedades, é evidente que eles devem achar-se impregnados das qualidades boas ou más dos pensamentos que os fazem vibrar, modificando-se pela pureza ou impureza dos sentimentos. Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletérios corrompem o ar respirável. […]. (KARDEC, 2007e, p. 325, grifo nosso).

 […] Como os odores, eles [os fluídos] são designados pelas suas propriedades, seus efeitos e tipos originais. Sob o ponto de vista moral, trazem o cunho dos sentimentos de ódio, de inveja, de ciúme, de orgulho, de egoísmo, de violência, de hipocrisia, de bondade, de benevolência, de amor, de caridade, de doçura, etc. Sob o aspecto físico, são excitantes, calmantes, penetrantes, adstringentes, irritantes, dulcificantes, soporíficos, narcóticos, tóxicos, reparadores, expulsivos; tornam-se força de transmissão, de propulsão, etc.

O quadro dos fluidos seria, pois, o de todas as paixões, das virtudes e dos vícios da Humanidade e das propriedades da matéria, correspondentes aos efeitos que eles produzem. (KARDEC, 2007e, p. 325-326, grifo nosso).

Diante de tão claras explicações não podemos deixar de levá-las em consideração para aceitar, de forma pacífica, a realidade da repercussão dos sentimentos na aura, influenciando-a positiva ou negativamente.

Temos na Revista Espírita 1867 algo que corrobora isso:

[…] Segundo os pensamentos que dominam num encarnado, ele irradia raios impregnados desses mesmos pensamentos que os viciam ou os saneiam, fluidos realmente materiais, embora impalpáveis, invisíveis para os olhos do corpo, mas perceptíveis para os sentidos perispirituais, e visíveis para os olhos da alma, uma vez que impressionam fisicamente e tomam aparências muito diferentes para aqueles que estão dotados de visão espiritual. (KARDEC, 1999, p. 130-131, grifo nosso).

Confirma-se que a irradiação vem impregnada dos pensamentos e além disso que podem ser vistas pelos que são dotados de vidência, ou por médiuns sonambúlicos.

Chacras

 Novamente recorremos ao Dicionário Houaiss, agora para ver a definição de chacra:

s.m. FIL REL em certas formas de hinduísmo e no budismo, cada um dos centros de acumulação de energia espiritual distribuídos pelo corpo; xacra [Os chacras principais, situados ao longo do eixo vertical que perpassa o centro do corpo, são em número de sete para a ioga e o tantrismo, e quatro para o budismo; são supostamente ativados através de meditação, ássanas, recitação de mantras etc.].

Essa ligação com o hinduísmo e budismo pode ser o motivo pelo qual não querem citá-los no Espiritismo. Aliás, o termo apropriado para os espíritas seria: centros vitais ou centros vitais perispirituais, segundo alguns estudiosos.

São mais fáceis de identificar na Codificação do que a aura. Vejamos essas duas questões de O Livro dos Espíritos:

140. Que se deve pensar da teoria da alma subdividida em tantas partes quantos são os músculos e presidindo assim a cada uma das funções do corpo?
"Ainda isto depende do sentido que se empreste a palavra alma. Se se entende por alma o fluido vital, essa teoria tem razão de ser; se se entende por alma o Espirito encarnado, é errônea. Já dissemos que o Espirito é indivisível. Ele imprime movimento aos órgãos, servindo-se do fluido intermediário, sem que para isso se dívida."

 a) Entretanto, alguns Espíritos deram essa definição.
"Os Espíritos ignorantes podem tomar o efeito pela causa."

A alma atua por intermédio dos órgãos e os órgãos são animados pelo fluido vital, que por eles se reparte, existindo em maior abundância nos que são centros ou focos de movimento. Esta explicação, porém, não procede, desde que se considere a alma o Espírito que habita o corpo durante a vida e o deixa por ocasião da morte.

146. A alma tem, no corpo, sede determinada e circunscrita?
"Não; porém, nos grandes gênios, em todos os que pensam muito, ela reside mais particularmente na cabeça, ao passo que ocupa principalmente o coração naqueles que muito sentem e cujas ações têm todas por objeto a Humanidade."

 a) Que se deve pensar da opinião dos que situam a alma num centro vital?
"Quer isso dizer que o Espírito habita de preferência essa parte do vosso organismo, por ser aí o ponto de convergência de todas as sensações. Os que a situam no que consideram o centro da vitalidade, esses a confundem com o fluido ou princípio vital. Pode, todavia, dizer-se que a sede da alma se encontra especialmente nos órgãos que servem para as manifestações intelectuais e morais."

(KARDEC, 2007a, p. 127-129, grifo nosso).

Embora não encontremos nas obras da Codificação a especificação dos Centros Vitais, não há como negar a referência a eles tomando-se o que está dito acima.

Podemos também citar Léon Denis, que, em O Grande Enigma, disse: "A física atual nos demonstra que a matéria se dissocia pela análise, se resolve em centros de forças, e que a força se reabsorve no éter universal." (DENIS, 1988, p. 19).

Em André Luiz, especialmente, na obra Evolução em dois mundos, capítulo "Corpo Humano" (p. 25-30), temos a especificação dos Centros Vitais ou Centros de Força. Também a autora espiritual Joanna de Ângelis, através do médium Divaldo P. Franco (1927- ), fala dos Centros Vitais, conforme se pode comprovar na obra Estudos Espíritas, capítulo 4, Perispírito (p. 39-45). Aos interessados recomendamos a leitura dessas duas obras.

Diante de tudo isso que encontramos, entendemos, que tanto a aura como os chacras (Centros Vitais), são abordados nas obras da Codificação, ainda que sob outras denominações, razão pela qual passamos a aceitá-los como pontos doutrinários.

Claro que, por questão moral, respeitaremos todos aqueles que não comungarem de nossa conclusão, já que estimaríamos que também respeitassem a nossa opinião, que é a de uma pessoa que quer respaldar seus estudos em bases doutrinárias, procurando, na medida do possível, deixar de lado eventuais "achismos".

Fonte; A Era do Espirito;
Paulo da Silva Neto Sobrinho nov/2014.

Referências bibliográficas:

DENIS, L. No invisível. Rio de Janeiro: FEB, 1987.
DENIS, L. O grande enigma. Rio de Janeiro: FEB, 1988. FRANCO, D. P. Estudos Espíritas. Rio de Janeiro: FEB, 1982. KARDEC, A. A Gênese. Rio de Janeiro: FEB, 2007e.
KARDEC, A. Obras Póstumas. Rio de Janeiro: FEB, 2006a.
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Rio de Janeiro: FEB, 2007a. KARDEC, A. Revista Espírita 1860. Araras, SP: IDE, 2000a. KARDEC, A. Revista Espírita 1865. Araras, SP: IDE, 2000c. KARDEC, A. Revista Espírita 1867. Araras, SP: IDE, 1999.
XAVIER, F. C e VIERIA, W. Evolução em dois mundos. Rio de Janeiro: FEB, 1987.

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sábado, 19 de outubro de 2013

EFEITOS DE BLOQUEIOS NOS CHACRAS


Básico ou genésico: Falta de equilíbrio emocional, de ânimo, de força, desgaste físico, a pessoa fica “no mundo da lua”.
Gástrico ou umbilical: A pessoa fica sem estrutura para se identificar, fecha-se no mundo, vive no passado, sem alegria, sem satisfação.
Chacra esplênico: Perda de apetite, rancor, raiva, ódio e medo. A pessoa perde o amor-próprio, não acredita em mais nada.
Chacra cardíaco: Palpitação, angústia, desespero, medo, pânico. A pessoa fica totalmente sem controle e não consegue mais separar a razão da emoção.
Chacra laríngeo: Falta de criatividade, dificuldade de expressão. A pessoa se fecha, não consegue se livrar da angústia.
Chacra frontal: Causa perda de perspectiva e direcionamento. A pessoa fica sem objetivos e não vê nada a sua frente.
Chacra coronário: A pessoa se anula para a vida, perde o contato com a realidade e não consegue idealizar mais nada.

Rearmonizando os chacras

O passe, a prece, a irradiação, a água fluidificada ajudam, servem de apoio para a recuperação, mas não são a base real para o equilíbrio, alinhamento ou rearmonização dos chacras/centros de força.
Lembre-se, chacra bloqueado não é causa, é conseqüência.
A causa do desequilíbrio dos chacras/centros de força são nossos pensamentos,sentimentos, emoções, palavras, desejos e ações de baixos teores vibratórios, tais como pessimismo, mágoa, rancor, inveja, egoísmo, orgulho, vingança, ódio, etc. e ainda nossos vícios.
A condição essencial para que a pessoa se rearmornize energeticamente é que se moralize e abandone seus vícios.
Portanto, para reamornizar nossos chacras/centros de força, necessitamos nos reformar moralmente, agindo de maneira cristã em todos os momentos da vida.
Mas, como isso não é comum às nossas ampliadas comodidades, a nós, falíveis espíritos devedores, nos cabe exercitar por possuí-las pelo perdão, pela fraternidade e pela compreensão, ajudando, socorrendo e, sobretudo, orando por nosso próximo.

Dessa forma vibraremos em ondas de mais elevado teor moral, fazendo valer nosso centro coronário como captador das boas energias espirituais para distribuir o equilíbrio devido aos demais centros, assim espiritualizando nossa matéria.


Fonte; http://tdmmagnetismobatuira.blogspot.com.br/2013_07_01_archive.html

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A AURA E OS CHACRAS NO ESPIRITISMO
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CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS CHACRAS
http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2012/09/caracteristicas-principais-dos-chacras.html

quarta-feira, 24 de julho de 2013

CHACRAS DO DUPLO ETÉRICO E DO PERISPÍRITO

Chacras do duplo etérico e do perispírito

Existem dois tipos de chacras: os do perispírito e os do duplo etérico. Praticamente em toda a literatura que trata do assunto, nos deparamos com as seguintes terminologias:
Chacras para os vórtices que se encontram no duplo etérico e Centros de Força para os vórtices que se encontram no perispírito.
Os centros de força do perispírito captam as vibrações do espírito e as transferem aos chacras do duplo etérico, que as filtram e as remetem para as regiões dos plexos correspondentes na matéria física.
Os chacras do duplo etérico e os centros de força do perispírito, estão intimamente ligados uns aos outros em contato energético, atuando diretamente sobre os plexos nervosos do corpo físico.
Os chacras do duplo etérico são temporários, existindo enquanto este existir. Os centros de força do perispírito são permanentes, mas, sutilizam-se conforme o perispírito.
O centro coronário do perispírito, por exemplo, é um fabuloso órgão sem analogia entre nós, sede das mais avançadas decisões do Espírito Imortal, ao passo que o mesmo chacra coronário do duplo etérico é tão somente um elo de conexão, uma ponte viva sensibilíssima, mas sem autonomia, unindo o mundo divino perispiritual com o mundo humano da criatura em desenvolvimento.

O funcionamento dos chacras

 O movimento giratório vorticoso dos chacras resulta do choque ou contato turbilhonante das energias etéricas sutilíssimas descidas do Alto, com forças etéricas primárias, agressivas e vigorosas que sobem da Terra carregadas de impurezas próprias do mundo animal instintivo (éter físico).
Esse fenômeno é algo semelhante às correntes de ar frio que descem de nuvens carregadas de água e entram em choque com as correntes de ar quente que sobem da crosta terráquea, resultando nos conhecidos fenômenos atmosféricos dos ciclones, tufões ou redemoinhos de vento.
Os chacras, quando observados de perfil em seu veloz funcionamento giratório, se assemelham a verdadeiros “pratos” ou “pires” de energias turbilhonantes com uma concavidade característica no centro; quando vistos de frente, lembram o movimento acelerado e vertiginoso das hélices dos aviões em alta velocidade, porém emitindo cintilações de cores devidas à absorção de fluido vital ou vitalidade, que os irriga e neles se decompõe em cores, como a luz solar ao incidir num prisma de vidro.
Embora cada chacra do duplo etérico possa apresentar diversos matizes de cores ao mesmo tempo, e que diferem entre si pelos tons mais belos, mais límpidos ou mais feios e sujos, há sempre uma tonalidade de cor predominante sobre os demais, que revela o tipo vibratório ou energia útil que ativa este ou aquela sistema de órgão do corpo físico, em sua absorção fluídica.
Existem três tipos de energias que ocorrem nos chacras e que os fazem “girar”.
Os três tipos de energias não se misturam porque têm freqüência diferentes:

1ª Éter Cósmico ou Energia Espiritual (Energias sutis)
Sua principal entrada é o chacra coronário, depois o Frontal/Cerebral e após o laríngeo, demais chacras podem absorver quando estes estiverem bloqueados.
As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais. Teremos mais energias se a absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (coronário).

2ª Prâna ou Energia Vital
A principal entrada é o chacra esplênico, depois o gástrico, mas os demais chacras podem absorver o prana quando estes estiverem bloqueados.
As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais, teremos mais energias se a absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (esplênico).

3ª Éter Físico, Energia Física ou Kundaline (Energia primária)
Sua principal entrada é o chacra Básico/Genésico; os demais chacras podem absorver quando estes estiverem bloqueados.

As energias são absorvidas pelos chacras e distribuídas para os demais. Teremos mais energias se a absorção for feita pelo chacra principal correspondente a estes tipos de energias (básico/genésico).

Fonte;http://tdmmagnetismobatuira.blogspot.com.br

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CHACRAS A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS CHACRAS

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS CHACRAS


CHACRA  CORONÁRIO:





 Localização: topo da cabeça; Correlação Física: ligado à Glândula Pineal (epífise); Cor: Violeta, branco-fluorescente ou dourado. É o chacra mais importante, pois é o responsável pela irrigação energética do cérebro. Bem desenvolvido, facilita a lembrança e a conscientização das projeções da consciência. É muito importante na telepatia, na mediunidade, nas expansões da consciência e na recepção de temas elevados. É o chacra por onde penetra a energia cósmica.







 CHACRA FRONTAL:
Localização: fronte; Correlação Física: ligado à Glândula Hipófise (pituitária); Cor: Índigo, branco-azulado, amarelo ou esverdeado.  
É o responsável pela energização dos olhos e do nariz.
Bem desenvolvido, facilita a clarividência e a intuição,
Por vezes, a sua atividade cria uma palpitação na testa ou sensação de calor (parece um coração batendo na testa).

3. CHACRA LARÍNGEO:
.Localização: garganta; Correlação Física: ligado à Glândula Tireóide (e paratireóides); Cor: azul-celeste; lilás, branco prateado ou rosa.
É o responsável pela energização da boca, garganta e órgãos respiratórios.
Bem desenvolvido, facilita a psicofonia e a clariaudiência. É considerado também como um filtro energético que bloqueia as energias emocionais, para que elas não cheguem até os chacras da cabeça. É o chacra responsável pela expressão criativa (comunicação) do ser humano no mundo.



4. CHACRA CARDÍACO:
Localização: centro do peito; Correlação Física: ligado à Glândula Timo; Cor: verde e amarelo-ouro.
É o chacra responsável pela energização do sistema cárdio-respiratório. É considerado o canal de movimentação dos sentimentos. É o chacra mais afetado pelo desequilíbrio emocional. Bem desenvolvido, torna-se um canal de amor para o trabalho de assistência espiritual. Quando existe um bloqueio nesse chacra, a pessoa sente depressão, angústia, irritação ou pontadas no peito.,


5. CHACRA UMBILICAL:
Localização: cerca de 1 cm acima do umbigo; Correlação Física: ligado ao pâncreas; Cor: Amarelo, verde-forte e vermelho.
É responsável pela energização do sistema digestório. É considerado o chacra das emoções inferiores. Quando está bloqueado, causa enjôo, medo ou irritação.
Bem desenvolvido, facilita a percepção das energias ambientais.
6. CHACRA SACRO:
Localização: baixo-ventre; Correlação Física: ligado aos testículos (homem) ou ovários (mulher); Cor: laranja, roxo ou vermelho (dependendo das circunstâncias).
É o responsável pela energização dos órgãos sexuais. Quando está bloqueado, causa impotência sexual ou desânimo. Quando superexcitado, causa intenso desejo sexual. Bem desenvolvido, estimula o melhor funcionamento dos outros chacras e ajuda no despertar da kundalini. É o chacra da troca sexual e da alegria.


7. CHACRA BÁSICO:
 Localização: base da coluna; Correlação Física: ligado às Glândulas supra-renais; Cor: vermelhão.
É o responsável pela absorção da kundalini (energia telúrica) e pelo estímulo direto da energia no corpo e na circulação do sangue.
Obs: Aqui estão listados os sete principais chacras considerando as suas ligações com as glândulas endócrinas correspondentes. O chacra do baço não está listado entre os sete devido a ser um chacra secundário e também pelo fato de não ter nenhuma glândula endócrina ligada a ele. Porém, como ele é incluído em alguns sistemas de estudos energéticos, seguem abaixo as suas características:

CHACRA ESPLÊNICO:

Localização: em cima do baço; Correlação Física: não possui ligação com nenhuma glândula; Cor: Várias, predominando o rosa, o amarelo e o verde-claro.

É o responsável pela energização do baço.

É considerado um “dínamo do corpo humano”, pois é através dele que penetra uma parte da energia (prana) do ambiente. Bem desenvolvido, favorece a soltura do duplo etérico e, conseqüentemente, o desenvolvimento da mediunidade, bem como a soltura do psicossoma em relação às projeções da consciência.

Fonte: IPPB – Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas


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