Diz a Palavra de Deus:
Lev. 19:31 Não vos voltareis para os que consultam
os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes
contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.
Deut. 18:10-12 Não se achará no meio de ti quem
faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem
prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem
consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos pois
todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas
abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.
Lev. 20:6. Quando uma alma se virar para os
adivinhadores e encantadores, para se prostituir após deles, Eu porei a Minha
face contra aquela alma, e a extirparei do meio do seu povo."
Lev 19:26 Não comereis coisa alguma com o sangue;
não usareis de encantamentos, nem de agouros.
Isa. 8:19 Quando vos disserem: Consultai os que têm
espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; –
não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os
mortos?".
A Bíblia declara que os mortos dormem até a
ressurreição dos mortos que ocorrerá no dia da volta de Nosso Senhor Jesus
Cristo! Assim, esses “espíritos” são anjos caídos disfarçados de seres humanos!
Para Saber mais sobre o destino dos mortos, a
ressurreição dos santos e dos ímpios visite:
A Bíblia proíbe comunicação com os mortos com o fim
de adivinhação. Exemplo. Consulto um morto para saber o numero da próxima
Loteria, se minha amada me ama de verdade, se o negocio que vou começar vai dar
certo.
Isto é proibido pela Bíblia. Mas a comunicação com
os mortos com a finalidade de ajuda mutua, não é proibida e até é incentivada
pela Igreja
Padre François Brune escreveu o best seller “ OS
MORTOS NOS FALAM “
O Papa João Paulo II, perante mais de 20.000
pessoas na Basílica de São Pedro, em 2 de Novembro de 1983, disse :
"O diálogo com os mortos não deve ser
interrompido, pois, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do
mundo".
Isso foi fartamente publicado nos jornais Italianos
da época, mas hoje, poucas pessoas se lembram. .
Observem bem, ao final da Transmissão, quando a
Repórter Ilze Scamparini faz duas perguntas ao Padre Gino Concetti, um dos
Teólogos mais competentes do Vaticano:
Ilze Scamparini : "Existe Comunicação entre os
Vivos e os Mortos ?"
Gino Concetti : "Eu creio que sim. Eu acredito
e me baseio num fundamento teológico que é o seguinte : Todos nós formamos em
Cristo, um Corpo místico, no qual Cristo é o Soberano. De Cristo emanam muitas
graças, muitos dons, e se estamos todos unidos, formamos uma comunhão. E onde
há comunhão, existe também comunicação."
Ilze Scamparini : "O que o Senhor pensa do
Espiritismo ?"
Gino Concetti : "O Espiritismo existe. Há
sinais na Bíblia, na Sagrada Escritura, no Antigo Testamento. Mas, não é do
modo fácil como as pessoas acreditam. Nós não podemos chamar o Espírito de
Michelangelo ou de Raphael. Mas como existem provas nas Sagradas Escrituras,
não se pode negar que existe essa possibilidade de comunicação". (
Destaques Nossos ).
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1 - REPORTAGEM SOBRE O VATICANO - COMUNICAÇÃO COM O
MUNDO ESPIRITUAL
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2 - REPORTAGEM SOBRE O VATICANO - COMUNICAÇÃO COM O
MUNDO ESPIRITUAL
AUTORIDADES CATÓLICAS FALAM COM ESPÍRITOS - 1
Representantes do Vaticano admitem comunicação com
os Espíritos !
O Padre Gino Concetti, fala do "Mais
Além" de uma nova maneira. O Padre é irmão da Ordem dos Franciscanos
Menores, um dos teólogos mais competentes do Vaticano. É comentarista do
«L'Osservatore Romano», o diário oficial do Vaticano.
A intervenção do padre Concetti, é muito
importante, porque, aqui se vêem as novas tendências da Igreja a respeito do
paranormal, sobre o qual, até agora, as autoridades eclesiásticas haviam
formulado opiniões diferentes. Sustenta ele que, para a Igreja Católica, os
contactos com o "Mais Além" são possíveis, e aquele que dialoga com o
mundo dos defuntos não comete pecado se o faz sob inspiração da fé.
Vejamos pois, alguns extractos da entrevista, do
Padre Gino Concetti ( P.G.C ) publicada no Jornal Ansa, em Itália, em Novembro
de 1996 :
P.G.C. - «Segundo o catecismo moderno, Deus permite
aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar
mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas
descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal a Igreja decidiu não
mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que
elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.»
P - Segundo a doutrina católica, como se produzem
os contactos?
P.G.C - «As mensagens podem chegar-nos, não através
das palavras e dos sons, quer dizer, pelos meios normais dos seres humanos, mas
através de sinais diversos; por exemplo, pelos sonhos, que às vezes são
premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em nosso espírito.
Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos.»
P - Todos podem ter essas percepções?
P.G.C - «Aqueles que captam mais frequentemente
esses fenómenos são as pessoas sensitivas, isto é, pessoas que têm uma
sensibilidade superior em relação a esses sinais ultraterrestres. Eu refiro-me
aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem ter algumas
percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao
contrário das pessoas sensitivas podem raramente conseguir interpretar o que se
passa com elas no seu foro íntimo.»
P - Para interpretar esses fenómenos a Igreja
permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e aos médiuns?
P.G.C - «Sim, a Igreja permite recorrer a essas
pessoas particulares, mas com uma grande prudência e em certas condições. Os
sensitivos aos quais se pode pedir assistência, devem ser pessoas que levam as
suas experiências, mesmo aquelas com técnicas modernas, inspiradas na fé. Se
essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os
contactos dos fiéis com aqueles que se comunicam com o Mais Além, praticando a
idolatria, a evocação dos mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo;
todas as práticas ocultas que incitem à negação de Deus e dos sacramentos»
P - Com que motivações um fiel pode encetar um
diálogo com os trespassados ?
P.G.C - «É necessário não se aproximar muito do
diálogo com os defuntos, a não ser nas situações de grande necessidade. Alguém
que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou sua mãe, ou então seu filho,
ou ainda seu marido e não se resigna com a ideia do seu desaparecimento, ter um
contacto com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito perturbado por
esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se se tem necessidade de
resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-nos e
nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus.»
P - Que atitudes convém evitar durante contactos
mediúnicos?
P.G.C - «Não se pode brincar com as almas dos
trespassados. Não se pode evocá-las por motivos fúteis, para obter por exemplo
um nº do Loto. Convém também ter um grande discernimento a respeito dos sinais
do Mais Além e não muito enfatizá-los. Arriscar-se-ia a cair na mais suspeita e
excessiva credulidade. Antes de mais nada não se pode abordar o fenómeno da
mediunidade sem a força da fé.»
Texto retirado do Jornal: O Popular - Goiânia
Há anos radicada na Europa, a psicóloga goiana
Terezinha Rey divulga a aprovação, pela Igreja Católica, da comunicação com os
mortos através de médiuns ! Oficialmente a Igreja Romana nunca admitiu o
contato com os mortos, como prega a Doutrina Espírita. Nem mesmo a atividade de
médiuns e paranormais, até há bem pouco tempo, era levada em consideração,
pelos religiosos.
Essa opinião mudou. Através do jornal L'Osservatore
Romano, órgão oficial da Igreja com sede em Roma, em edição de novembro de
1996, o padre Gino Concetti concedeu uma entrevista, depois reproduzida em
outros periódicos, como os italianos : Gente e La Stampa e o mexicano : El
Universal, revelando os novos conceitos católicos em relação às mensagens
ditadas pelos espíritos depois da morte carnal. Padre Gino Concetti, irmão da
Ordem dos Franciscanos Menores, considerado um dos mais competentes teólogos do
Vaticano, admite ser possível dialogar com os desencarnados. Segundo ele, o
catecismo moderno ensina que "Deus permite àqueles que vivem na dimensão
ultraterrestre enviar mensagens para nos guiar em determinados momentos da
vida.
Após as novas descobertas no domínio da psicologia
sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do
diálogo com os trespassados, desde que elas sejam feitas com finalidades
religiosas e científicas e com muita seriedade".
A medida ditada pela nova cartilha da Igreja
Católica deixou eufórica Terezinha Rey, psicóloga e ex-professora goiana, que
reside há mais de 40 anos na Suíça. Ela é tradutora e divulgadora do texto do
padre Gino Concetti. De férias em Goiânia, faz a divulgação desse material.
Terezinha diz que as novas opiniões dos católicos a respeito da Doutrina
pregada por Allan Kardec é uma questão da evolução natural das coisas.
"Tenho um grande respeito pela Igreja Católica e creio ser oportuna esta
revisão de suas opiniões sobre o Espiritismo", afirma ela.
Terezinha considera importantes as pregações do
Padre italiano porque tiram a culpa dos católicos por procurar os espíritas em
busca de contatos com seus entes queridos. "Conheço padres na Europa que
são médiuns", revela a professora, citando como exemplo o padre Biondi,
capelão dos jornalistas de Paris. Fundadora do Instituto Pestalozzi, Terezinha
Rey foi para a Suíça em 1957 para fazer um doutorado em psicologia. Lá conheceu
o renomado professor Andre Rey, um dos criadores da psicologia clínica, e
acabou ficando em Genebra, onde também foi aluna da professora Helene Antipoff,
educadora de grande prestígio no mundo inteiro.
IGREJA CATÓLICA
CARISMÁTICA - BOLETIN