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domingo, 2 de fevereiro de 2014

DOENÇA, CURA E SAÚDE e os resultados variados

 Ana Vargas
anavargas.adv@uol.com.br

Por que dois atendimentos iguais não têm o mesmo resultado?
Essa é uma pergunta comum aos que estão iniciando em Magnetismo. Às vezes, sentem-se culpados e ainda dizem: mas eu fiz tudo direitinho, exatamente como ensinam os livros, o que aconteceu que com “A” foi tudo bem e com “B” o tratamento não anda? Mas a enfermidade é a mesma, a técnica empregada também, então o que deu errado?

É sempre bom lembrar que em Magnetismo não existe padronização, cada paciente é único. Apesar das técnicas terem indicações específicas, isso não significa que se possa desenvolver um procedimento padrão que será aplicado indiscriminadamente e produzirá resultado. Esse é um dos motivos, mas não é no que iremos nos ater nesse texto. O nosso foco será refletir sobre outras questões que passam despercebidas e até inconscientes, mas que permeiam o dia a dia dos magnetizadores: o que é doença, cura e saúde?

Gosto dos conceitos do filósofo Canguilhem quando afirma que “saúde implica poder adoecer e sair do estado patológico.” Ou seja, ser saudável é ser capaz de enfrentar situações novas, pela margem de tolerância ou segurança que se possui para enfrentar e superar as adversidades da vida. Diz ele que a doença “não é apenas o desaparecimento de uma ordem vital, mas o aparecimento de uma nova ordem vital. O patológico implica um sentimento direto e concreto de sofrimento e de impotência, um sentimento de vida contrariada.” Saúde é mais do que a possibilidade de viver em conformidade com o meio externo, ela é a capacidade de instituir novas normas. Não é um conceito científico, exato, é simplesmente humano. É uma potencialidade, é questão de compreensão.

Encontramos pessoas que têm um histórico de diagnósticos, no entanto são saudáveis, vivem bem. São saudáveis porque elas souberam tolerar, enfrentar e superar a enfermidade.

A OMS (Organização Mundial de Saúde) define saúde como um completo estado de bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença.

Surge outra pergunta: o que é bem-estar? Será possível usufruir bem-estar completo?

A grosso modo, significa alguém ter tudo o que necessita para viver. Ou ainda, um estado que permita a uma pessoa o bom desempenho de suas atividades psíquicas e físicas. Subjetivo, não é mesmo? Por isso, s.m.j, sou partidária dos que consideram utópico o conceito da OMS. Convenhamos, seria difícil dizer que usufruímos completo bem-estar social na Terra; países desenvolvidos oferecem bem-estar material, mas esse é outro assunto. Quem não enfrenta ou enfrentou uma dor moral, culpa, fracasso, tristeza, luto, nojo, revolta? Seria preciso não errar. E isso é humano, nos pertence e nos é conhecido. Graças a Deus, causam mal-estar. São dores e aflições que gritam pedindo transformações da alma, são típicos do nosso nível evolutivo, contam partes da nossa história. E a nossa saúde não poderá ser pensada como carência de erros e sim como capacidade de enfrentá-los.

A lei de equilíbrio rege a natureza, e sabiamente ela conduz o organismo a compensações, atuando para evitar sofrimento. Sabemos que nossos órgãos físicos, por exemplo, compensam funções uns dos outros, adaptando-se a uma nova ordem trabalhando ao máximo para evitar a dor causada pelo desequilíbrio. Eis o vilão. E de onde vem? Na linha de frente, vem as causas atuais (e não vamos explorar aqui questões relativas a causas reencarnatórias), mas mesmo em O Evangelho Segundo o Espiritismo, Kardec alinha as causas atuais em primeiro lugar e a lista é bem maior do que a das anteriores. Dentre as causas atuais precisamos reconhecer fontes em maus hábitos alimentares, no meio ambiente, em comportamentos inadequados, em acidentes, no uso indevido ou inadequado de medicamentos, no uso adequado de medicamentos que acarretam efeitos colaterais, nos transtornos psíquicos, em origens ocupacionais, na falta de informação, na irresponsabilidade, na falta de auto-disciplina e bom senso, na ausência de controle de pensamentos e emoções, etc.

Promovemos o desequilíbrio ou lesionamos o organismo (corpo/mente/espírito). E ele reage, desencadeia as defesas necessárias ao equilíbrio, e a dor é a natureza gritando para nos advertir a retornar ou a reformular conceitos e escolhas, enfim a mudar. Esse princípio também atua nas desarmonias energéticas, sabemos que os centros vitais também respondem a essa lei.

Com base nesse princípio podemos questionar se um médico, um remédio, um psicólogo, um terapeuta, um curandeiro, um magnetizador e outros podem, de fato, curar alguém. Parece-me que a resposta é clara: o ser se cura. O princípio vital está no organismo vivo, não nas coisas. Portanto, todos os meios de tratamento acima citados atuam como auxiliares do princípio vital e da capacidade de auto-cura da pessoa.

E, justamente, aqui reside um problema grande: a maioria das pessoas ainda pensa que a cura é um processo de fora para dentro, realizado por alguém (no nosso caso, pelo magnetizador); querem que esse processo seja imediato ou o mais breve e indolor possível, exigem cuidados e atenções, que podem beirar o mimo, em alguns casos, pedindo privilégios e crendo que ninguém tem dor maior que a delas. É comum uma postura passiva, veio receber o passe, com isso fez a sua parte e basta.

Creio que já temos elementos para entender por que, muitas vezes, um tratamento com magnetismo bem feito, da mesma forma que os melhores especialistas da ciência médica, não são capazes de curar todos os casos, embora a doença manifestada e o tratamento sejam os mesmos, o paciente não é. Vê-se magnetizadores darem o melhor de si e o paciente há menos de cinquenta metros e alguns minutos do atendimento entregar-se a seus maus hábitos, tais como: o cigarro, comportamentos irados, etc.

É imprescindível oferecer ao paciente novos conceitos, apontar-lhe o caminho do autoconhecimento, da necessidade de transformação e da compreensão do que significa doença, cura, saúde e bem-estar. Além, é claro, de repetir incansavelmente que a prática do passe magnético não é religiosa, não é bênção aos enfermos, exige compromisso e coparticipação tanto moral quanto material, pois há situações em que seja por ingerir substâncias, seja por desestruturação mental/-emocional, colocamos a perder o procedimento magnético.


Por isso, não esqueçamos que um tratamento magnético exige compromisso e acordo de vontades, no qual o magnetizador participa com 50% e o atendido com 50%. Os resultados serão o somatório das vontades e compromissos.□

JORNAL VORTICE - ANO VI, Nº 08 – JANEIRO 2014

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O MAGNETISMO E O ESPIRITISMO COMPARADOS.


DISSERTAÇÕES ESPÍRITAS
O MAGNETISMO E O ESPIRITISMO COMPARADOS.
(Sociedade de Paris, 17 de maio de 1867, méd, Sr. Desliens.)

PALAVRAS do Codificador
Revista Espírita, junho de 1867

"Quando vivo, ocupei-me da prática do magnetismo do ponto de vista exclusivamente material; pelo menos, assim eu o acreditava; sei hoje que a elevação voluntária ou involuntária da alma que faz desejar a cura do doente, é uma verdadeira magnetização espiritual.

"A cura prende-se a causas excessivamente variáveis: Tal doença, tratada de tal maneira, cede diante da força de ação material; tal outra, que é idêntica, mas menos acentuada, não sofre nenhuma espécie de melhora, se bem que os meios curativos empregados sejam talvez mais poderosos ainda. A que se prendem, pois, essas variações de influências? - A uma causa ignorada da maioria dos magnetizadores que não atacam senão os princípios mórbidos materiais; elas são a conseqüência da situação moral do indivíduo.

"A doença material é um efeito; para destruir este efeito, não basta atacá-lo, tomá-lo corpo a corpo e aniquilá-lo; a causa existindo sempre, reproduzirá de novo efeitos mórbidos enquanto a ação curativa estiver longe.

"O fluido transmissor da saúde no magnetizador é um intermediário entre a matéria e a parte espiritual do ser, e que se poderia comparar ao perispírito. Ele une dois corpos um ao outro; é um ponto sobre o qual passam os elementos que devem levar a cura nos órgãos doentes.
Sendo um intermediário entre o Espírito e a matéria, em consequência de sua constituição molecular, esse fluido pode transmitir tão bem uma influência espiritual quanto uma influência puramente animal.

"Em definitivo, o que é o Espiritismo, ou antes, o que é a mediunidade, esta faculdade incompreendida até aqui, e cuja extensão considerável estabeleceu sobre bases incontestáveis os princípios fundamentais da nova revelação? É puramente e simplesmente uma variedade da ação magnética exercida por um ou por vários magnetizadores desencarnados, sobre um sujeito humano agindo no estado de vigília ou no estado extático, conscientemente ou inconscientemente.

"O que é, de outra parte, o magnetismo? Uma variedade do Espiritismo na qual os Espíritos encarnados agem sobre outros Espíritos encarnados.
"Existe, enfim, uma terceira variedade do magnetismo ou do Espiritismo, segundo se o tome por ponto de partida da ação de encarnados sobre desencarnados, ou a de Espíritos relativamente livres sobre Espíritos aprisionados num corpo; essa terceira variedade, que tem por princípio a ação dos encarnados sobre os Espíritos, se revela no tratamento e na moralização dos Espíritos obsessores.

"O Espiritismo não é, pois, senão do magnetismo espiritual, e o magnetismo não é outra coisa senão do Espiritismo humano.
"Com efeito, como procede o magnetizador que quer submeter à sua influência um sujeito sonambúlico? Ele o envolve com o seu fluido; o possui numa certa medida, e, notai-o, sem jamais chegar a aniquilar seu livre arbítrio, sem poder dele fazer sua coisa, um instrumento puramente passivo.

Frequentemente o magnetizado resiste à influência do magnetizador e age num sentido quando este desejaria que a ação fosse diametralmente oposta. Embora geralmente o sonâmbulo esteja adormecido, e que o seu próprio Espírito age enquanto seu corpo permanece mais ou menos inerte, ocorre também, porém mais raramente, que o sujeito simplesmente fascinado, iluminado, permanece num estado de vigília, se bem que com uma maior tensão de espírito e uma exaltação desabituada de suas faculdades.

"E agora, como procede o Espírito que deseja se comunicar? Ele envolve o médium com seu fluido; ele o possui numa certa medida, sem jamais chegar a dele fazer sua coisa, um instrumento puramente passivo. Vós me objetareis talvez que, nos casos de obsessão, de possessão, a aniquilação do livre arbítrio parece ser completa. Haveria muito a dizer sobre esta questão, porque a ação anulatória pesa mais sobre as forças vitais materiais do que sobre o Espírito que pode se encontrar paralisado, abatido e na impossibilidade de resistir, mas cujo pensamento jamais está aniquilado, assim como se pode notá-lo em muitas ocasiões. Eu acho no próprio fato da obsessão uma confirmação, uma prova em apoio de minha teoria, lembrando que a obsessão se exerce também de encarnado a encarnado, e que se viram magnetizadores se aproveitarem do domínio que exerciam para fazer seus sonâmbulos cometerem ações censuráveis. Aqui como sempre, a exceção confirma a regra.
Se bem que, geralmente, o sujeito medianímico esteja desperto, em certos casos, que se tomam cada vez mais frequentes, o sonambulismo espontâneo se declara no médium, e ele fala por si mesmo ou por sugestão absolutamente, como o sonâmbulo magnético se conduz nas mesmas circunstâncias.

"Enfim, como procedeis com relação aos Espíritos obsessores, ou simplesmente inferiores, que desejais moralizar?
Agis sobre eles por atração fluídica; vós os magnetizais, inconscientemente o mais frequentemente, para retê-los em vosso círculo de ação; conscientemente algumas vezes, quando estabeleceis ao redor deles uma toalha fluídica que não podem penetrar sem a vossa permissão, e agis sobre eles pela força moral que não é outra do que uma ação magnética quintessenciada.

"Como se vos disse muitas vezes, não há lacunas na obra da Natureza, não há saltos bruscos, mas transições insensíveis que fazem que se passe, pouco a pouco, de um estado a um outro, sem se aperceber da mudança de outro modo do que pela consciência de uma situação melhor.

"O magnetismo é, pois, um grau inferior do Espiritismo, e que se confunde insensivelmente com este último por uma série de variedades, diferindo pouco um do outro, como o animal é um estado superior da planta, etc. Num como nooutro, são dois degraus da escala infinita que liga todas as criações, desde o ínfimo átomo até Deus criador! Acima de vós está a luz ofuscante que vossos fracos olhos não podem ainda suportar; abaixo, estão as trevas profundas que vossos mais poderosos instrumentos de ótica não puderam ainda esclarecer. 

Ontem, nada sabíeis; hoje, vedes o abismo profundo no qual se perde a vossa origem. Pressentis o objetivo infinitamente perfeito para o qual tendem todas as vossas aspirações; e a quem deveis todos esses conhecimentos? ao magnetismo! ao Espiritismo, a todas as revelações que decorrem de uma lei de relação universal entre todos os seres e seu criador! a uma ciência eclodida ontem por vossa concepção, mas cuja existência se perde na noite dos tempos, porque ela é uma das bases fundamentais da criação.
"De tudo isto, concluo que o magnetismo, desenvolvido pelo Espiritismo, é a chave de abóbada da saúde moral e material da humanidade futura.

"E. QUINEMANT."

Nota. A justeza das apreciações e as profundezas do novo ponto de vista que esta comunicação encerra, não escaparão a ninguém. O Sr. Quinemant, embora partido depois de bem pouco tempo, se revela desde o início, e sem a menor hesitação, como um Espírito de uma incontestável superioridade.
Apenas liberto da matéria, que não parece ter deixado sobre ele nenhum traço, desdobra as suas faculdades com uma força notável, que promete a seus irmãos da Terra um bom conselheiro a mais.

Aqueles que pretendiam que o Espiritismo se arrastava na rotina dos lugares comuns e das banalidades, podem ver, pelas questões que ele aborda há algum tempo, se está estacionário, e o verão melhor ainda, à medida que lhes forem permitido desenvolver suas conseqüências. No entanto, ele não ensina, propriamente falando, nada de novo; estudando-se com cuidado seus princípios constitutivos fundamentais, ver-se-á que encerram os germes de tudo; mas esses germes não podem se desenvolver senão gradualmente; se todos não florescem ao mesmo tempo, é que a extensão do círculo de suas atribuições não depende da vontade dos homens, mas da dos Espíritos, que regulam o grau de seu ensino sobre a oportunidade. É em vão que os homens gostariam de antecipar no tempo; eles não podem constranger a vontade dos Espíritos que agem segundo as inspirações superiores, e não se deixam ir pela impaciência dos encarnados; eles sabem, se for preciso, tomar essa impaciência estéril. Deixai-os, pois, agir; fortaleçamo-nos naquilo que nos ensinam, e estejamos certos que saberão fazer dar, em tempo útil, pelo Espiritismo, o que devem dar.

Jornal Vórtice ANO II, n.º 08, janeiro/2010


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