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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

QUAIS OS FATORES QUE INTERFEREM NO RESULTADO DE UM PASSE?



JACOB MELO

O meio espírita está repleto de expressões com as quais se pretende definir métodos, caminhos, soluções ou acomodações para a realidade das ações magnéticas, sinteticamente chamadas de passes. E isso não tem produzido os resultados que seria de se esperar dessa atividade de socorro, de cura.

Posso começar a análise por uma palavrinha “mágica”, a qual parece ser solução para tudo, inclusive para a não solução. É a expressão merecimento – ou a falta dele. Se alguém ficou bom foi porque tinha merecimento; se não ficou ou não melhorou foi porque lhe faltou esse elemento. Daí ser muito vulgar se dizer que quem tem fé e merecimento tudo recebe, pois “os Bons Espíritos fazem tudo”.
Nessa “os Bons Espíritos fazem tudo” se esconde pelo menos uma faceta perigosa; a da acomodação generalizada. Senão vejamos.
Alguém diz confiar nos Espíritos, pois, alega, eles sabem enquanto nós não temos noção de como fazer a movimentação dos fluidos.

Portanto de partida já assumimos a postura da própria ignorância aliada à de transferência de responsabilidade para os Espíritos; daí, se algo não deu certo ou os resultados obtidos não batem com o que seria de se esperar, o problema, obviamente, recairá sobre o assistido. Contudo, como culpá-lo? A resposta é imediata: aponta-se a abstração mágica: “falta de merecimento”. Afinal dizemos que trabalhamos “com amor”, que os Espíritos ali estavam trabalhando com sabedoria e que, por isso, o passe teria que dar certo. Assim, até por não podermos usar o argumento de que tenha sido falta de fé do paciente (isto seria indelicado), já que são intermináveis os relatos e as evidências de que pessoas sem qualquer fé se curam enquanto outras, prenhes desse sentido, não obtém resultados semelhantes, só pode ter sido essa tal dessa falta, a falta de merecimento. Em suma, o problema é do paciente e não do passista. Cômoda a posição, não é?

Também dizemos que basta orar de coração e esperar que tudo se resolverá. Será???
Não, leitor, não pense que eu duvido nem um pouco da força e do poder da oração, mas não posso crer que Deus e a Natureza esperem de nós apenas orações para que o mundo mude. A ação é e será sempre indispensável, do contrário os adoradores seriam, só por isso, santificados em si mesmos e jamais precisariam mover o que fosse para suas vidas se perenizarem. Ademais vale lembrar a sugestão de Jesus que não se limitou a nos mandar orar e sim a primeiro vigiar para, em seguida, orar (Mateus 26, 41).
Há ainda os que alegam a literalidade das palavras de Jesus como providência única, ou seja, pedi e obtereis, como pedir e obter fosse igual a se colocar uma ficha numa máquina e aguardar o tempo de seu mecanismo para do lado apropriado se coletar aquilo que se buscou.

O próprio Herculano Pires, tão respeitado e citado, escreveu a pérola “o passe é tão simples que não se deve fazer mais que dá-lo” (PIRES, J.
Herculano. Mediunidade prática. In: _____. Mediunidade - vida e comunicação. cap. 14, p. 127). Será??? Se assim for, para que estudar, para que se preparar, para que Allan Kardec dizer que o Magnetismo é uma ciência irmã do Espiritismo?
Mas o que se pede na questão inicial deste Vórtice é sobre que fatores interferem nos resultados do passe. Vamos lá.

Na verdade são inúmeros os fatores e eles ainda repercutem uns sobre os outros. Todavia procurarei relacionar os mais relevantes, dividindo em 2 grandes grupos: para os passistas (magnetizadores) e para os pacientes (assistidos).
Para um passista ser mais e mais eficiente em seu labor magnético é preciso que ele tenha uma boa saúde fisiológica, uma potente capacidade de usinagem (transformação de elementos orgânicos em elementos fluídicos, energéticos, de exteriorização ou de centripetação), harmonia em sua vida mental e emocional, vontade ardente de servir e curar e pureza de sentimentos. Pela oração sincera ele evocará bons Espíritos, que se interessam por ele e por seus doentes, e pela fé ele porá todos os potenciais em direção aos nobres objetivos que busca alcançar. Além disso, o conhecimento de boa base anatômica e fisiológica do corpo humano contribuirá enormemente para o sucesso de seus direcionamentos fluídicos.

Como dá para perceber, não  é tão simples e tão sem necessidade de estudos e experimentos o se alcançar um bom nível de realização magnética.
Para o paciente o ideal é que ele tenha consciência do que busca. Alguém pode inferir que eu esteja falando de ter ciência do que deseja; mas é diferente. Quem tem ciência apenas quer que algo ou alguém o cure; quem tem consciência busca se curar. Para tanto desenvolve uma fé bastante equilibrada e firme, faz os esforços necessários, segue recomendações e não distorce o bem recebido nem esconde o que ainda espera alcançar.
O paciente precisa saber que o sucesso do tratamento trará benefícios imediatos para ele e não necessariamente para quem o beneficia, daí ser necessário se perceber isso com clareza.

Deve ainda cuidar da alimentação, prestar as informações que forem pedidas (quando houver esse tipo de controle) e manter padrão de oração e vigilância igualmente harmônicos.
Tudo isso pode  parecer muito óbvio e simples. De certa forma o é. Mas a prática disso tudo pede muito esforço e dedicação de todos os envolvidos, sob pena do famoso refrão que envolve a palavrinha “merecimento” continuar sendo a tônica forte de todo o processo.

Jornal Vórtice ANO III, n.º 02, julho/2010

PASSES EM CRIANÇAS                      ( NOVO )
PASSES ESPECIAIS
APLICADOR DE PASSE – SERVIDOR DE JESUS
O PORQUÊ E O PARA QUÊ DE CADA ATO
DIÁLOGO ENTRE UM PASSISTA E UM MAGNETIZADOR
O QUE PENSA O ESPIRITISMO
HÁ DIFERENÇA DE RESULTADOS ENTRE O PASSE PALMAR E O PASSE DIGITAL? COMO ESSAS TÉCNICAS OCORREM?
SURGIMENTO DO PASSE
IMPOSIÇÃO DE MÃOS E PASSE
RESGATANDO O PASSADO
RESGATANDO O PASSADO
PASSE, TRABALHO DE EQUIPE
PASSES E MAGNETISMO
O PODER DO PASSE
OS PASSES ENERGÉTICOS E O ESPIRITISMO
O PASSE

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

MENSAGEM DE MESMER A REVISTA ESPÍRITA JANEIRO DE 1864



“Existindo no homem em diferentes graus de desenvolvimento, em todas as épocas, a vontade tem servido tanto para curar quanto para aliviar. É lamentável sermos obrigados a constatar que, também, foi a fonte de muitos males, mas é uma das consequências do abuso que, muitas vezes, o ser faz do livre arbítrio. A vontade desenvolve o fluido, seja animal, seja espiritual, porque, como sabeis agora, há vários gêneros de magnetismo, em cujo número estão o magnetismo animal e o magnetismo espiritual que, conforme a ocorrência, pode pedir apoio ao primeiro. Um outro gênero de magnetismo, muito mais poderoso ainda, é a prece que uma alma pura e desinteressada dirige a Deus.
A vontade muitas vezes foi mal compreendida. Em geral aquele que magnetiza não pensa senão em manifestar sua força fluídica, derramar o seu próprio fluido sobre o paciente submetido aos seus cuidados, sem se preocupar se há ou não uma Providência que se interesse pelo caso tanto ou mais que ele. Agindo  só  não pode obter senão o que a sua força, sozinha, pode produzir, ao passo que os médiuns curadores começam por elevar sua alma a Deus e a reconhecer que, por si mesmos, nada podem. Fazem, por isto mesmo, um ato de humildade, de abnegação; então, confessando-se demasiado fracos, Deus, em sua solicitude, lhes envia poderosos socorros, que o primeiro não pode obter, já que se julga suficiente para a obra empreendida. Deus sempre recompensa a humildade sincera, elevando-a, ao passo que rebaixa o orgulho. Esse socorro que envia são os Espíritos bons, que vêm penetrar o médium de seu fluido benfazejo, o qual é transmitido ao doente. Também é por isto que o magnetismo empregado pelos médiuns curadores é tão potente e produz essas curas classificadas de miraculosas, e que são devidas simplesmente à natureza do fluido derramado sobre o médium; enquanto o magnetizador ordinário se esgota, muitas vezes inutilmente, em dar passes, o médium curador infiltra um fluido regenerador pela simples imposição das mãos, graças ao concurso dos Espíritos bons. Mas esse concurso só é concedido à fé sincera e à pureza de intenção.”

Mesmer (Médium: Sr. Albert)
JORNAL VÓRTICE ANO V, n.º 07     - dezembro – 2012

sábado, 22 de setembro de 2012

BIOGRAFIA - MIRIAM - ESPÍRITO ALIMENTADO PELAS PROFECIAS DE ISRAEL


Matéria publicada no Jornal Mundo Espírita - agosto/2003

 Ela crescera, tendo o espírito alimentado pelas profecias de Israel.

 Desde a meninice, quando acompanhava a mãe à fonte, para apanhar o líquido precioso, ouvia os comentários. Entre as mulheres, sempre que se falava a respeito, perguntavam-se umas às outras, qual seria o momento e quem seria a felizarda, a mãe do aguardado Messias.
 Nas noites povoadas de sonhos, era visitada por mensageiros que lhe falavam de quefazeres que ela guardava na intimidade d'alma.
 Então, naquela madrugada, quase manhã do princípio da primavera, em Nazaré, uma voz a chamou: "Miriam". Seu nome egípcio-hebraico, significa "querida de Deus".
Ela despertou. "Que estranha claridade era aquela em seu quarto? Não provinha da porta. Não era o Sol, ainda envolto, àquela hora, no manto da noite quieta. De quem era aquela silhueta? Que homem era aquele que ousava adentrar seu quarto?"
 "Sou Gabriel", identifica-se, "um dos mensageiros de Yaveh. Venho confirmar-te o que teu coração aguarda, de há muito. Teu seio abrigará a glória de Israel. Conceberás e darás à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo e o seu reino não terá fim."
 Maria escuta. As palavras lhe chegam, repassadas de ternura e pela sua mente, transitam os dizeres proféticos.
 Sente-se tão pequena para tão grande mister. Ser a mãe do Senhor. Ela balbucia: "Eis aqui a escrava do Senhor. Cumpra-se em mim segundo a tua palavra."
O mensageiro se vai e ela aguarda. Lucas lhe registraria, anos mais tarde, o cântico de glória, denominado Magnificat:

"A minha alma glorifica o Senhor!
E o meu espírito exulta[de alegria]
Em Deus, meu Salvador!
Porque, volvendo o olhar à baixeza da terra,
Para a minha baixeza e humildade atentou.
E eis, pois, que, desde agora, e por todos os tempos,
Todas as gerações me chamarão
Bem-aventurada!
Porque me fez grandes coisas o Poderoso
E santo é o seu nome!
E a sua misericórdia [se estende]
De geração em geração,
Sobre os que o temem.
Com seu braço valoroso
Destruiu os soberbos
No pensamento de seus corações.
Depôs dos tronos os poderosos
E elevou os humildes.
Encheu de bens os famintos
E despediu vazios os ricos.
Cumpriu a palavra que deu a Abraão,
Recordando-se da promessa
Da sua misericórdia!" (Lucas, I, 46 a 55)

 Ela gerou um corpo para o ser mais perfeito que a Terra já recebeu. Seus seios se ofereceram úberes para alimentar-lHe os meses primeiros. Banhou-O, agasalhou-O, segurou-O fortemente contra o peito mais de uma vez. E mais de uma vez, deverá ter pensado:
"Filho meu, ouve meu coração batendo junto ao teu. Dia chegará em que não te poderei furtar à sanha dos homens. Por ora, amado meu, deixa-me guardar-te e proteger-te."
Ela lhe acompanhou o crescimento. Viu-O iniciar o seu período de aprendizado com o pai, que lhe ensinou os versículos iniciais da Torá, conforme as prescrições judaicas, embora guardasse a certeza de que o menino já sabia de tudo aquilo.
 Na sinagoga, O viu destacar-se entre os outros meninos, e assombrar os Doutores. O seu Jesus, seu filho, seu Senhor. Angustiou-se mais de uma vez, enquanto O contemplava a dormir. Que seria feito Dele?

No célebre episódio em Jerusalém, seu coração se inquietara a cogitar se não seria aquele o momento do início das grandes dores.
 A viuvez lhe chegou e ela viu o primogênito assumir os negócios da carpintaria. Suas mãos, considerava, tinham habilidade especial e a madeira se lhe submetia de uma forma toda particular.

 Aquele era um filho diferente. Um olhar bastava para que se entendessem. Tão diferente dos demais, que não tinham para com ela a mesma ternura...
 Chegou o dia em que Ele se foi e ela começou a ter Dele as notícias. A escolha dos primeiros discípulos, o batismo pelo primo João, no Jordão.
 Mantinha contato constante, providenciando quem lhe fizesse chegar a túnica tecida no lar, sem nenhum costura, sempre alva. Em cada fio, um pouco do seu amor e da sua saudade.
 Quando Ele a veio visitar e a acompanhou a Caná, às bodas da sua parenta, ela sabia que Ele a obedeceria, providenciando o líquido para que os convivas se pudessem deliciar, saindo da embriaguez em que haviam mergulhado.

 Acompanhou-lHe a trajetória de glórias humanas, e as injustas alusões ao Seu messianato, aos Seus dizeres.
 Em Nazaré, quando quase O mataram, tomou-se de temores. Contudo, ela sabia que Ele viera para atender os negócios do Pai. Por vezes, visitava a carpintaria, e parecia vê-lo, ainda uma vez, nos quadros da saudade.
 Tanto quanto pôde, acompanhou o seu Jesus e recebeu-lhe o carinho. Ele era tão grande, e, entretanto, atendia-lhe o coração materno, os pedidos. Quantas vezes ela intercedera por um ou outro?
 Quando os dias de sombra chegaram, Ela acompanhou, junto a outras mulheres, as trágicas horas. Ao ver o corpo chagado do filho, o sangue coagulado nas feridas abertas, a túnica tão alva, que ela tecera com tanto desvelo, toda manchada, sentiu as lágrimas inundarem-lhe os olhos.
Porém, era necessário ser forte. Seu filho lecionara as lições mais belas que jamais os ouvidos humanos haviam escutado. Ele cantara as belezas do Reino dos Céus, no alaúde do lago de Genesaré, e prometera as bem-aventuranças aos que abraçassem os inovadores ensinos.
 Ao pé da cruz, junto ao Apóstolo João, ouviu a expressão do carinho filial se externar, outra vez: "Mulher, eis aí teu filho". E a confia ao jovem apóstolo.
 Ela estaria presente, quando das Suas aparições, após a morte. Vê-lO-ia mais de uma vez. E compreenderia: aquele corpo era diferente. Não era o que fora gerado em seu ventre. Embora se deixasse tocar, para dar-se a conhecer, era de substância muito diversa aquele corpo. Ela o sabia.
Viu-O desaparecer perante os olhos assombrados dos quinhentos discípulos, na Galiléia, na Sua despedida.
 E, amparada por João, seguiu a Éfeso, mais tarde. Ali, numa casinha de onde podia ouvir o mar, balbuciando cantigas, viveu o Amor que Ele ensinara. Tornou-se a mãe dos desvalidos e logo sua casa se enchia de estranhos viandantes, necessitados e enfermos que desejavam receber os cuidados de suas mãos e ouvir as delícias das recordações daquele que era o Caminho, a Verdade e a Vida.
 Numa tarde serena, ela atendeu um homem. Serviu-lhe o alimento e seu coração extravasou saudade. Quanta a tinha do filho amado.
Então, o viajor se deu a conhecer:
"...minha mãe, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu reino a Rainha dos Anjos." 2
 João, chamado às pressas, ainda lhe pôde assistir o derradeiro suspiro e o espírito liberto adentrou a Espiritualidade.
Ainda e sempre amorosa, seu primeiro pensamento foi visitar os cristãos que estavam em Roma, sofrendo o martírio e os foi animar a cantar, enquanto conduzidos ao suplício, na arena circense.
 Mais tarde, notícias nos chegariam de que a suave mãe de Jesus, Maria, foi por Ele incumbida de assistir os foragidos da vida, os infelizes suicidas; detalhes do Hospital Maria de Nazaré nas zonas espirituais; do seu desvelo maternal para com tais criaturas.
Maria, espírito excelso, exemplo de mulher, esposa, mãe.

Bibliografia:
1.PEREIRA, Yvonne A. No hospital "Maria de Nazaré". In:___. Memórias de um suicida. 5. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1975. pt. I, cap. III.
2.XAVIER, Francisco Cândido. Maria. In:___. Boa nova. Pelo espírito Irmão X. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1963. cap. 30.


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sábado, 15 de setembro de 2012

INVISÍVEIS, MAS NÃO AUSENTES



Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris. Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação, o genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte. Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras: 
 "A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Na morte o homem acaba, e a alma começa. 
Que digam esses que atravessam a hora fúnebre, a última alegria, a primeira do luto. Digam se não é verdade que ainda há ali alguém, e que não acabou tudo?
Eu sou uma alma. Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser. O que constitui o meu eu, irá além.
O homem é um prisioneiro. O prisioneiro escala penosamente os muros da sua masmorra, coloca o pé em todas as saliências e sobe até ao respiradouro.
Aí, olha, distingue ao longe a campina, aspira o ar livre, vê a luz.
Assim é o homem. O prisioneiro não duvida que encontrará a claridade do dia, a liberdade. Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída?
Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo, de que o nosso corpo humano não pode ser senão um esboço grosseiro?
A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo. É por demais pesado para esta Terra.
O mundo luminoso é o mundo invisível. O mundo do luminoso é o que não vemos. Os nossos olhos carnais só vêem a noite.
A morte é uma mudança de vestimenta. A alma, que estava vestida de sombra, vai ser vestida de luz.
Na morte o homem fica sendo imortal. A vida é o poder que tem o corpo de manter a alma sobre a Terra, pelo peso que faz nela.
A morte é uma continuação. Para além das sombras, estende-se o brilho da eternidade.
As almas passam de uma esfera para outra, tornam-se cada vez mais luz, aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
O ponto de reunião é no infinito.
Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem.
Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito". 
* * *
Muitos consideram que a morte de uma pessoa amada é verdadeira desgraça, quando, em verdade, morrer não é finar-se nem consumir-se, mas libertar-se. 

Assim, diante dos que partiram na direção da morte, assuma o compromisso de preparar-se para o reencontro com eles na vida espiritual.
Prossiga em sua jornada na Terra sem adiar as realizações superiores que lhe competem, pois elas serão valiosas, quando você fizer a grande viagem, rumo à madrugada clarificadora da eternidade.
Blog; Alma Espírita
Postado Por; Redação do Momento Espírita 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A IGREJA CATÓLICA APROVA A COMUNICAÇÃO COM OS MORTOS


Diz a Palavra de Deus:

Lev. 19:31 Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus.
Deut. 18:10-12 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti.
Lev. 20:6. Quando uma alma se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir após deles, Eu porei a Minha face contra aquela alma, e a extirparei do meio do seu povo."
Lev 19:26 Não comereis coisa alguma com o sangue; não usareis de encantamentos, nem de agouros.
Isa. 8:19 Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; – não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos?".
A Bíblia declara que os mortos dormem até a ressurreição dos mortos que ocorrerá no dia da volta de Nosso Senhor Jesus Cristo! Assim, esses “espíritos” são anjos caídos disfarçados de seres humanos!
Para Saber mais sobre o destino dos mortos, a ressurreição dos santos e dos ímpios visite:
A Bíblia proíbe comunicação com os mortos com o fim de adivinhação. Exemplo. Consulto um morto para saber o numero da próxima Loteria, se minha amada me ama de verdade, se o negocio que vou começar vai dar certo.
Isto é proibido pela Bíblia. Mas a comunicação com os mortos com a finalidade de ajuda mutua, não é proibida e até é incentivada pela Igreja
Padre François Brune escreveu o best seller “ OS MORTOS NOS FALAM “
O Papa João Paulo II, perante mais de 20.000 pessoas na Basílica de São Pedro, em 2 de Novembro de 1983, disse :
"O diálogo com os mortos não deve ser interrompido, pois, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo".
Isso foi fartamente publicado nos jornais Italianos da época, mas hoje, poucas pessoas se lembram. .
Observem bem, ao final da Transmissão, quando a Repórter Ilze Scamparini faz duas perguntas ao Padre Gino Concetti, um dos Teólogos mais competentes do Vaticano:
Ilze Scamparini : "Existe Comunicação entre os Vivos e os Mortos ?"
Gino Concetti : "Eu creio que sim. Eu acredito e me baseio num fundamento teológico que é o seguinte : Todos nós formamos em Cristo, um Corpo místico, no qual Cristo é o Soberano. De Cristo emanam muitas graças, muitos dons, e se estamos todos unidos, formamos uma comunhão. E onde há comunhão, existe também comunicação."
Ilze Scamparini : "O que o Senhor pensa do Espiritismo ?"
Gino Concetti : "O Espiritismo existe. Há sinais na Bíblia, na Sagrada Escritura, no Antigo Testamento. Mas, não é do modo fácil como as pessoas acreditam. Nós não podemos chamar o Espírito de Michelangelo ou de Raphael. Mas como existem provas nas Sagradas Escrituras, não se pode negar que existe essa possibilidade de comunicação". ( Destaques Nossos ).
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1 - REPORTAGEM SOBRE O VATICANO - COMUNICAÇÃO COM O MUNDO ESPIRITUAL
Ultimamente, este Vídeo tem sido muito solicitado. Se o link acima estiver congestionado, utilize a segunda opção abaixo :
2 - REPORTAGEM SOBRE O VATICANO - COMUNICAÇÃO COM O MUNDO ESPIRITUAL
AUTORIDADES CATÓLICAS FALAM COM ESPÍRITOS - 1
Representantes do Vaticano admitem comunicação com os Espíritos !
O Padre Gino Concetti, fala do "Mais Além" de uma nova maneira. O Padre é irmão da Ordem dos Franciscanos Menores, um dos teólogos mais competentes do Vaticano. É comentarista do «L'Osservatore Romano», o diário oficial do Vaticano.
A intervenção do padre Concetti, é muito importante, porque, aqui se vêem as novas tendências da Igreja a respeito do paranormal, sobre o qual, até agora, as autoridades eclesiásticas haviam formulado opiniões diferentes. Sustenta ele que, para a Igreja Católica, os contactos com o "Mais Além" são possíveis, e aquele que dialoga com o mundo dos defuntos não comete pecado se o faz sob inspiração da fé.
Vejamos pois, alguns extractos da entrevista, do Padre Gino Concetti ( P.G.C ) publicada no Jornal Ansa, em Itália, em Novembro de 1996 :
P.G.C. - «Segundo o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.»
P - Segundo a doutrina católica, como se produzem os contactos?
P.G.C - «As mensagens podem chegar-nos, não através das palavras e dos sons, quer dizer, pelos meios normais dos seres humanos, mas através de sinais diversos; por exemplo, pelos sonhos, que às vezes são premonitórios, ou através de impulsos espirituais que penetram em nosso espírito. Impulsos que se podem transformar em visões e em conceitos.»
P - Todos podem ter essas percepções?
P.G.C - «Aqueles que captam mais frequentemente esses fenómenos são as pessoas sensitivas, isto é, pessoas que têm uma sensibilidade superior em relação a esses sinais ultraterrestres. Eu refiro-me aos clarividentes e aos médiuns. Mas as pessoas normais podem ter algumas percepções extraordinárias, um sinal estranho, uma iluminação repentina. Ao contrário das pessoas sensitivas podem raramente conseguir interpretar o que se passa com elas no seu foro íntimo.»
P - Para interpretar esses fenómenos a Igreja permite-lhes recorrer aos chamados sensitivos e aos médiuns?
P.G.C - «Sim, a Igreja permite recorrer a essas pessoas particulares, mas com uma grande prudência e em certas condições. Os sensitivos aos quais se pode pedir assistência, devem ser pessoas que levam as suas experiências, mesmo aquelas com técnicas modernas, inspiradas na fé. Se essas últimas forem padres é ainda melhor. A Igreja interdita todos os contactos dos fiéis com aqueles que se comunicam com o Mais Além, praticando a idolatria, a evocação dos mortos, a necromancia, a superstição e o esoterismo; todas as práticas ocultas que incitem à negação de Deus e dos sacramentos»
P - Com que motivações um fiel pode encetar um diálogo com os trespassados ?
P.G.C - «É necessário não se aproximar muito do diálogo com os defuntos, a não ser nas situações de grande necessidade. Alguém que perdeu em circunstâncias trágicas, seu pai ou sua mãe, ou então seu filho, ou ainda seu marido e não se resigna com a ideia do seu desaparecimento, ter um contacto com a alma do caro defunto pode aliviar-lhe o espírito perturbado por esse drama. Pode-se igualmente endereçar aos defuntos se se tem necessidade de resolver um grave problema de vida. Nossos antepassados, em geral, ajudam-nos e nunca nos enviarão mensagens nem contra nós mesmos nem contra Deus.»
P - Que atitudes convém evitar durante contactos mediúnicos?
P.G.C - «Não se pode brincar com as almas dos trespassados. Não se pode evocá-las por motivos fúteis, para obter por exemplo um nº do Loto. Convém também ter um grande discernimento a respeito dos sinais do Mais Além e não muito enfatizá-los. Arriscar-se-ia a cair na mais suspeita e excessiva credulidade. Antes de mais nada não se pode abordar o fenómeno da mediunidade sem a força da fé.»
Texto retirado do Jornal: O Popular - Goiânia
Há anos radicada na Europa, a psicóloga goiana Terezinha Rey divulga a aprovação, pela Igreja Católica, da comunicação com os mortos através de médiuns ! Oficialmente a Igreja Romana nunca admitiu o contato com os mortos, como prega a Doutrina Espírita. Nem mesmo a atividade de médiuns e paranormais, até há bem pouco tempo, era levada em consideração, pelos religiosos.
Essa opinião mudou. Através do jornal L'Osservatore Romano, órgão oficial da Igreja com sede em Roma, em edição de novembro de 1996, o padre Gino Concetti concedeu uma entrevista, depois reproduzida em outros periódicos, como os italianos : Gente e La Stampa e o mexicano : El Universal, revelando os novos conceitos católicos em relação às mensagens ditadas pelos espíritos depois da morte carnal. Padre Gino Concetti, irmão da Ordem dos Franciscanos Menores, considerado um dos mais competentes teólogos do Vaticano, admite ser possível dialogar com os desencarnados. Segundo ele, o catecismo moderno ensina que "Deus permite àqueles que vivem na dimensão ultraterrestre enviar mensagens para nos guiar em determinados momentos da vida.
Após as novas descobertas no domínio da psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as experiências do diálogo com os trespassados, desde que elas sejam feitas com finalidades religiosas e científicas e com muita seriedade".
A medida ditada pela nova cartilha da Igreja Católica deixou eufórica Terezinha Rey, psicóloga e ex-professora goiana, que reside há mais de 40 anos na Suíça. Ela é tradutora e divulgadora do texto do padre Gino Concetti. De férias em Goiânia, faz a divulgação desse material. Terezinha diz que as novas opiniões dos católicos a respeito da Doutrina pregada por Allan Kardec é uma questão da evolução natural das coisas. "Tenho um grande respeito pela Igreja Católica e creio ser oportuna esta revisão de suas opiniões sobre o Espiritismo", afirma ela.
Terezinha considera importantes as pregações do Padre italiano porque tiram a culpa dos católicos por procurar os espíritas em busca de contatos com seus entes queridos. "Conheço padres na Europa que são médiuns", revela a professora, citando como exemplo o padre Biondi, capelão dos jornalistas de Paris. Fundadora do Instituto Pestalozzi, Terezinha Rey foi para a Suíça em 1957 para fazer um doutorado em psicologia. Lá conheceu o renomado professor Andre Rey, um dos criadores da psicologia clínica, e acabou ficando em Genebra, onde também foi aluna da professora Helene Antipoff, educadora de grande prestígio no mundo inteiro.

IGREJA CATÓLICA CARISMÁTICA - BOLETIN

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A CURA PELA FÉ



O Espiritismo vem ao Homem, como revelação de Deus, com duas propostas distintas e complementares. A primeira surge como auxílio às criaturas que padecem as dores do corpo e da alma, proporcionando alívio e cursa de muitas enfermidades, que nascem na alma doente e se manifestam na estrutura orgânica, ou somática. 

Assim é que, compadecido da dor de seus filhos, Deus  envia seus mensageiros, os "Espíritos do Senhor" de que nos fala o prefácio de O Evangelho Segundo o Espiritismo, a fim de socorrerem os infortunados, através da ação benfazeja, voluntária e gratuita  dos médiuns que, alistados nas hostes do Espírito de Verdade, que é o próprio Cristo, realizam a doação espontânea de fluidos salutares aos enfermos de toda sorte, confiando em que, pela ação misericordiosa da Providência, todos experimentem o bem estar desejado, o que algumas vezes se configura como cura.

Para tanto, isto é, para que a cura se faça efetiva, é preciso que se atente para a segunda proposta que a Doutrina Espírita estabelece na Terra junto a seus profitentes: o esclarecimento das criaturas acerca das causas de seus males, sejam espirituais ou físicos. 



Cabe ao Espiritismo, como continuador da obra do Cristo no mundo, disseminar as informações sobre a real condição ou natureza do ser humano, de forma a torná-lo consciente da realidade espiritual - que é a sua - e assim capacitar-se para o convívio o mais constantemente possível com a dimensão divina, que vibra no íntimo de cada um de nós. Tudo isto quer dizer que o grande dever do Homem é reconhecer sua essência espiritual e, instruindo-se nessa verdade, exercer todos os esforços que resultarão na cura efetiva de seus males. Não é por outra razão que as casas espíritas falam em reforma íntima, correspondendo a Kardec e a Jesus, o que só é possível pelo conhecimento que cada um tenha de si mesmo, identificando as mazelas que o prendem à inferioridade e despertando o potencial renovador que o elevará às esferas das realizações superiores.

É certo que a fé, ou seja, a confiança e a certeza de que Deus age sempre em benefício de seus filhos bem amados, tem papel preponderante nos processos de cura. O próprio Jesus, que realizou, conforme observamos no Evangelho, vários fenômenos de cura, referiu-se à fé como o mecanismo indispensável para se alcançar esse melhoramento relativo à saúde. No entanto, Ele deixou claro que nenhuma daquelas curas foi feita por ato único de Sua vontade, mas todas corresponderam á manifestação do potencial de fé das criaturas beneficiadas. "A tua fé te curou", dizia ele, alertando, contudo, para o fato de que cabe a nós mesmos curarmos nossas enfermidades, ao explicar que, ajudando-nos, o Céu nos ajudará, sendo imperioso, portanto, buscar o Reino de Deus para que tudo o mais nos seja dado por acréscimo de misericórdia.

Tudo isto, entretanto, exige um aprendizado e até lá é justo e válido que se recorra a terceiros com o propósito de se alcançar os benefícios que proporcionem a desejada cura. Não se deve esquecer, porém, que é a própria vontade que deve ser mobilizada em todos os sentidos no tocante à obtenção do estado mais saudável, sendo necessário, nesse âmbito, adotar uma postura diferenciada perante a vida e perante a própria consciência. Isto significa a realização da propalada reforma interior, que deve acontecer pela seriedade dos fatos e pela responsabilidade por parte de quem deseja efetivamente libertar-se dos males afligentes, sob pena de se prolongarem essas mazelas. "Vai e não peques mais, para que te não suceda coisa pior", avisou o Mestre.

Francisco Muniz
http://almaespirita.blogspot.com.br/
17 .07. 2012


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