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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

A PESQUISA CIENTÍFICA ESPÍRITA


Questões acerca da natureza do Espiritismo - VII

Silvio Seno Chibeni

Encerrando a série, o presente artigo ressalta a necessidade de se prosseguir no desenvolvimento das pesquisas científicas espíritas ao longo das linhas traçadas pelo próprio programa espírita de investigação iniciado por Kardec, em integração com os outros aspectos do Espiritismo.[1]

Questão:

Algumas pessoas alegam que a ênfase religiosa tem prejudicado os aspectos científicos da doutrina, propondo um “Espiritismo não-religioso” ou “laico”. Dizem que a pesquisa espírita tem sido relegada a segundo plano, ou que praticamente não existe. O que caracterizaria uma pesquisa científica espírita? Seria um ramo separado da ciência ou uma postura diferenciada dentro dos ramos atuais? O que poderia ser feito para incentivar o desenvolvimento dessa pesquisa?

Resposta:

Como foi ressaltado no terceiro artigo desta série, a genuína religião está na busca e cultivo de princípios morais capazes de nos colocar em harmonia com o plano da Criação, transformando-nos gradualmente em seres felizes que espalham felicidade ao seu redor. Assim entendida, a religião integra-se naturalmente à ciência espírita, pois que é esta que determina as conseqüências globais das ações humanas a curto e longo prazos, formando a base experimental sobre a qual a razão operará para identificar os preceitos de conduta que nos aproximem da felicidade. Ver, portanto, antagonismos ou tensões quaisquer entre a religião e a ciência espíritas constitui evidência de pouco estudo e pouca reflexão sobre a verdadeira índole do Espiritismo.

Infelizmente, o despreparo e os atavismos de muitos indivíduos que colaboram de boa vontade nas fileiras espíritas fazem com que certas práticas pouco condizentes com a pureza doutrinária se implantem em diversas instituições, e acabem mesmo divulgadas em palestras, livros e periódicos ditos espíritas. Quem compreende essa situação deve trabalhar para modificá-la. Mas a via para isso é a do esclarecimento, do estudo, do convencimento pela razão e pelo amor, jamais os anátemas ou, o que é ainda pior, o repúdio daquilo que se supõe ser o “aspecto religioso do Espiritismo”.

É provável, aliás, que essa “rejeição do bebê com a água do banho” tenha pesado muito no declínio e virtual extinção do movimento espírita em países europeus a partir, digamos, do início do século. Não se pode mutilar um corpo doutrinário integrado, como o é o Espiritismo, sem arcar com efeitos drásticos, seja qual for a área em que o tenhamos atingido. (Em movimento oposto ao indicado na questão, pode-se querer desprezar as bases científicas do Espiritismo, e as conseqüências não seriam melhores.)

A esse respeito, são expressivas as palavras do presidente da Union Spirite Française et Francophone, Roger Perez, em recente entrevista concedida ao jornal paranaense Universo Espírita (ver referências). Perguntado sobre se teria uma explicação para o quase desaparecimento do movimento espírita na França (até sua recente renovação), inicia sua lúcida e firme resposta nestes termos (o destaque é meu): “Sim. Há uma muito simples. Quando o Espiritismo não é aplicado com as regras ditadas por Allan Kardec, ele morre.”

Quanto à pesquisa científica espírita, acredito que sua natureza já tenha sido salientada indiretamente nos artigos precedentes desta série. Em artigo publicado em 1991 sob o título “A ciência espírita” abordo explicitamente o tema, ainda que de forma breve, lembrando que constitui equívoco imaginar que essa pesquisa deva dar-se nas mesmas instituições e com os mesmos métodos e pressupostos teóricos que os das ciências da matéria. O reconhecimento desse ponto seria de suma importância hoje em dia, quando se nota uma inclinação de muitos espíritas na direção de linhas de pesquisa científica e filosoficamente primitivas relativamente à do genuíno Espiritismo.

A afirmação de que não se têm realizado pesquisas científicas espíritas parece resultar de uma compreensão deficiente do que sejam a ciência e o Espiritismo. Após as fundamentais realizações de Allan Kardec, que instituíram o paradigma científico espírita, outros investigadores encarnados e desencarnados prosseguiram em sua extensão, não necessariamente em laboratórios acadêmicos, porque não é aí que os fenômenos relativos ao espírito podem mais apropriadamente ser estudados, mas nos centros espíritas, no recesso dos lares, no mundo espiritual e onde quer que se possa observar e refletir sobre a face espiritual do ser humano.

Gosto de dar como exemplos de pesquisadores espíritas André Luiz, Philomeno de Miranda e Yvonne Pereira, dentre tantos outros, que, num trabalho silencioso e fecundo, enriqueceram o acervo de informações e reflexões sobre os fenômenos anímicos e mediúnicos, as condições da vida no plano espiritual, a lei de causa e efeito, etc. Quem ler suas obras apenas superficialmente, ou com inadequado senso científico, tenderá a ver nelas apenas romances, historietas e narrações literárias, quando na realidade seu objetivo primordial é bem outro.

No referido artigo, aponto, a título ilustrativo e de modo muito esquemático, algumas áreas importantes de investigação espírita. Transcrevo aqui a lista, com adaptações: [2]

Evolução do espírito: o elemento espiritual dos seres dos reinos inferiores, origem dos espíritos humanos, encarnação e reencarnação, pluralidade dos mundos habitados.
O mundo espiritual: constituição, leis que o regulam, interação com o mundo material.
Interação espírito-corpo: perispírito, efeitos psicossomáticos, mediunidade.
Implicações morais (uma área científica e filosófica): livre-arbítrio, lei de causa e efeito.
Em suma, o incentivo e incremento das pesquisas científicas espíritas deve principiar com a identificação e o abandono de abordagens incipientes ou pseudo-científicas, prosseguir com a adesão às linhas de pesquisa paradigmáticas da doutrina, e passar ao estudo filosófico das conseqüências da ciência espírita para a questão de nosso acerto com as normas morais evangélicas, sem o que essa ciência se tornará estéril.

Referências:

(Os dois primeiros artigos encontram-se, ao lado de outros acerca de temas correlacionados, disponíveis no site do Grupo de Estudos Espíritas da Unicamp: http://www.geocities.com/Athens/Academy/8482.)

CHAGAS, A. P. “As provas científicas”, Reformador, agosto de 1987, p. 232-33.
CHIBENI, S. S. “Ciência espírita”, Revista Internacional de Espiritismo, março 1991, p. 45-52.
PEREZ, R. Entrevista concedida a Universo Espírita, ano 3, n. 30, dezembro 1998, p. 4-6.

Notas

[1] O conteúdo do texto corresponde, com algumas adaptações, a parte de entrevista concedida por mim ao GEAE (Grupo de Estudos Avançados de Espiritismo), pioneiro na divulgação do Espiritismo pela Internet. A entrevista foi publicada no Boletim n. 300 (edição extra), que circulou em 7/7/1998, podendo ser encontrado no site http://www.geae.org. Gostaria de agradecer ao GEAE a anuência para o aproveitamento do material nesta série de artigos. Sou especialmente grato aos seus membros Ademir L. Xavier Jr., pela iniciativa da entrevista, e Carlos A. Iglesia Bernardo, por haver reunido as relevantes e oportunas questões.
[2] “Ciência espírita, p. 49-50. Note-se que não incluí o tópico “comprovação da existência do espírito”, pela razão exposta na segunda parte do artigo precedente: trata-se de uma questão já resolvida, preliminar ao Espiritismo propriamente dito, e na qual não devem as investigações estacionar. Para esse ponto, ver também o artigo “As provas científicas”, de Aécio P. Chagas.

Artigo publicado em Reformador, janeiro de 2000, pp. 24-25.


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http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2015/01/a-excelencia-metodologica-do-espiritismo.html

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

BIOGRAFIA - CESAR LOMBROSO


  CESAR LOMBROSO
1835-1909


Nasceu em 6 novembro de 1835 e desencarnou em 19 de outubro de 1909.

Cientista universalmente conhecido pelos importantes trabalhos realizados no campo jurídico, desde muito cedo dedicou-se às letras.

Aos doze anos de idade, escreveu a obra intitulada "Grandeza e Decadência de Roma", que teve grande repercussão nos meios intelectuais de então.

Sobre a obra de Mazolo, grande psicólogo italiano, escreveu um artigo, que foi publicado num dos jornais italianos. Mazolo leu esse artigo e convidou Lombroso para ir à sua casa, pois desejava conhecer o novo escritor. Diante do menino, que contava apenas quatorze anos, ficou surpreendido, dada a sua inteligência precoce.

Lombroso converteu-se ao Espiritismo depois de haver realizado experiências sobre a mediunidade de Eusápia Paladino, que lhe fora apresentada pelo professor Chiaia, de Nápoles.

Em uma das sessões com esta médium, assistiu à materialização do Espírito de sua própria mãe.

Daí por diante, Lombroso não teve dúvidas quanto à sobrevivência e a comunicabilidade dos Espíritos.

Escreveu várias obras, tanto no campo da Medicina, quanto no da Filosofia.

Dentre elas, destacam-se a notável monografia "Antropologia Criminal", "L'Uomo di Gênio", "L'Uomo Delinqüente", além de outras sobre psicologia e psiquiatria.

Sobre o Espiritismo, não podemos deixar de citar a "Pesquisa Sobre os Fenômenos Hipnóticos e Espíritas", através da qual relata todas as experiências realizadas, não só com Eusápia Paladino, como também com outros médiuns de efeitos físicos, como Elizabeth D'Esperance e Politi.

Fonte: ABC do Espiritismo de Victor Ribas Carneiro



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Lombroso foi um dos maiores médicos criminalistas do século passado. Nasceu em Verona no dia 18 de novembro. Graduou-se em Medicina em Pavia, em 1858, onde recebeu grande influência do anatomista Panizza. Um ano depois de graduar-se em medicina obtém o diploma de cirurgia em Gênova. Aprimou seus conhecimentos em Viena com o clínico Skoda, e em Pádua com o médico Paolo Marzolo, cuja formação positivista haveria de exercer uma profunda influência sobre ele.

Aos vinte anos, com "A Loucura de Cardano", Lombroso já delineia os assuntos que vão torná-lo famoso: o contraste entre o gênio do homem e as teorias sobre a natureza degenerativa. Como oficial-médico escreve, em 1859, "Memória sobre as Feridas e as Amputações por Armas de Fogo", ainda hoje considerado um dos trabalhos mais originais da literatura médica italiana. A seguir é atraído, na Calábria, pelos problemas antropológicos e étnicos da região.

Em 1862, em Pavia, inicia um curso de psiquiatria e no ano seguinte transforma-o em curso de "clínica das doenças mentais e de antropologia". Suas freqüentes visitas ao hospital de doentes mentais, onde assiste gratuitamente pacientes, permitem-lhe aprofundar o estudo das relações entre gênio e neurose. "As idéias dos maiores pensadores arrebentam de improviso, desenrolam-se involuntariamente como os atos compulsivos dos maníacos", escreveu. No Congresso Internacional de Antropologia realizado em Milão, várias críticas foram levantadas contra a posição de Lombroso, mas foi reconhecido o seu pioneirismo na terapia com os doentes mentais: abrandamento racional do tratamento (até então intolerante), introdução de trabalho manual, conversações com gente de fora, diversões coletivas, diários escritos e impressos pelos próprios pacientes. Era um método novo, hoje empregado pela psicoterapia.

Em 1864, Lombroso ficou internacionalmente conhecido graças ao seu comentadíssimo livro "Gênio e Loucura", traduzido em vários idiomas e que exerce influência até hoje. Em 1867, escreve "Ações dos Astros e dos Cometas sobre a Mente Humana" e no ano seguinte "Relações entre a Idade, as Posições da Lua e os Acessos das Alienações Mentais", trabalhos recebidos com muitas reservas pelos demais cientistas do ramo. Psiquiatra e diretor do manicômio de Pádua nos anos de 1871 a 1876, Lombroso coleta dados suficientes para suas teorias. Do exame de centenas de doentes mentais e criminosos, ele chega à conclusão de que o criminoso é formado por alguma tendência básica inerente ao seu destino, e que as "sementes de uma natureza criminal" podem ser muitas vezes identificadas na criança. Acreditava, ainda, que o meio social, aliado às influências astrais, preparasse para a ação criminosa indivíduos cuja natureza fosse anti-social. Em 1876, ele vence o concurso para a cátedra de Higiene e Medicina Legal da Universidade de Turim e neste mesmo ano publica "O Homem Delinqüente", obra muito discutida na época.

Em 1882, em seu opúsculo "Estudo sobre o Hipnotismo", ele ridicularizava as manifestações espíritas mas, convidado pelo prof. Morselli a estudar melhor o assunto, participou de sessões com a médium Eusápia Palladino, convencendo-se da veracidade incontestável dos fatos. As pesquisas que fez com essa médium encontram-se no livro da sua autoria "Hipnotismo e Mediunidade".

As obras de Cesar Lombroso trouxeram-lhe fama, acenderam polêmicas e influenciaram muitos legisladores e escritores. Quando vai a Moscou, é em 1897, como participante do Congresso Psiquiátrico, conhece Tolstói, que sabia muito bem das suas idéias acerca do gênio e da loucura. Escritores como Emile Zola e Anatole France também sofreram sua influência. Entre os médicos, merece destaque Kraepelin, um dos maiores classificadores de doenças mentais, que sob a influência de Lombroso escreve acerca da abolição das penas. Legisladores de muitos países, inspirados em suas obras, propõem reformas das leis penais.
Lombroso, sempre fiel ao método experimental, legou aos espíritas um excelente acervo de esclarecimentos sobre a mediunidade e o vasto campo fenomenológico. Homem profundamente honesto defendeu a veracidade do Espiritismo até a sua morte, noticiada com destaque em todo mundo, no dia 19 de outubro de 1909.

Era o final da missão, que no seu caso, iniciada pelo avesso, da posição de ridículo para a de defensor sincero, haveria de fortalecer o movimento espírita pela sua prória inclusão em meio a seus pesquisadores e defensores.

Deus tem muitos caminhos para os homens. Para Lombroso, o caminho foi refazer o próprio camimho, ou seja, sedimentar aquilo que ele, por desconhecimento da realidade agredira, ao formular conceitos equivocados sobre o Espiritismo, retratando-se intimamente e publicamente a posteriori através do imenso trabalho que realizou.



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Cesare Lombroso foi um professor universitário e criminologista italiano, nascido a 6 de novembro de 1835, em Verona. Tornou-se mundialmente famoso por seus estudos e teorias no campo da caracterologia, ou a relação entre características físicas e mentais.

Lombroso tentou relacionar certas características físicas, tais como o tamanho da mandíbula, à psicopatologia criminal, ou a tendência inata de indivíduos sociopatas e com comportamento criminal. Assim, a abordagem de Lombroso é descendente direta da frenologia, criada pelo físico alemão Franz Joseph Gall no começo do século IX e estreitamente relacionada a outros campos da caracterologia e fisiognomia (estudo das propriedades mentais a partir da fisionomia do indivíduo). Sua teoria foi cientificamente desacreditada, mas Lombroso tinha em mente chamar a atenção para a importância de estudos científicos da mente criminosa, um campo que se tornou conhecido como antropologia criminal.

Lombroso estudou na Universidade de Pádua, Viena, e Paris e foi posteriormente (1862-1876) professor de psiquiatria na Universidade de Pavia e medicina forense e higiene (1876), psiquiatria (1896) e antropologia criminal (1906) na Universidade de Turim. Foi também diretor de um asilo mental em Pesaro, Itália.

A principal idéia de Lombroso foi parcialmente inspirada pelos estudos genéticos e evolutivos no final do século IX, e propõe que certos criminosos têm evidências físicas de um "atavismo" (reaparição de caracteristicas que foram apresentadas somente em ascendentes distantes) de tipo hereditário, reminiscente de estágios mais primitivos da evolução humana. Estas anomalias, denominadas de estigmas por Lombroso, poderiam ser expressadas em termos de formas anormais ou dimensões do crânio e mandíbula, assimetrias na face, etc, mas também de outras partes do corpo. Posteriormente, estas associações foram consideradas altamente inconsistentes ou completamente inexistentes, e as teorias baseadas na causa ambiental da criminalidade se tornaram dominantes.

Apesar da natureza inconsistente destas teorias, Lombroso foi muito influente na Europa (e também no Brasil) entre criminologistas e juristas. Entre seus livros estão: L'Uomo Delinquente (1876; "O Homem Criminoso") e Le Crime, Causes et Remèdes (1899; O Crime, Suas Causas e Soluções).

Lombroso morreu em 19 de outubro de 1909, em Turim, Itália.

A biografia acima foi copiada do site www.epub.org.br/cm do Núcleo de Informática Biomédica da Unicamp


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