O
estudo dos fenômenos espíritas nos fez conhecer estados de matéria e condições
de vida que a Ciência havia longo tempo ignorado. Ficamos sabendo que, além do
estado gasoso e mesmo do estado radiante descoberto por W. Crookes, a matéria,
tornada invisível, imponderável, se encontra sob formas cada vez mais sutis,
que denominamos “fluidos”. À medida que se rarefaz, adquire novas propriedades e uma capacidade de
irradiação sempre crescente; torna-se uma das formas da energia. E sob esse
aspecto que se revela na maior parte das experiências de que falaremos nos
capítulos seguintes.
Quando
um Espírito se manifesta no meio humano, só o pode fazer com o auxílio de uma
força haurida nos médiuns e nos assistentes.
Essa
força é gerada pelo corpo fluídico. Tem sido alternativamente designada sob os
nomes de força, magnética, nêurica, etérica;
chamar-lhe-emos, por nossa parte, força psíquica, pois que obedece à
vontade, que é de fato o seu motor; os membros lhe servem de agentes
condutores; ela se desprende mais particularmente dos dedos e do cérebro.
Existe
em cada um de nós um foco invisível cujas radiações variam de intensidade e
amplitude conforme nossas disposições mentais. A vontade lhes pode comunicar
propriedades especiais; nisso reside o segredo do poder curativo dos magnetizadores.
A
estes, efetivamente, é que em primeiro lugar se revelou essa força, em suas
aplicações terapêuticas. Reichenbach a estudou em sua natureza e deu lhe o nome
de “od”. William Crookes foi o primeiro a medir-lhe a intensidade. 101
Os
médiuns de efeitos físicos exteriorizam essa força em grande abundância; todos
nós, porém, a possuímos em diversos graus. Mediante essa força é que se produz a suspensão de mesas ao ar, a mudança de
objetos, sem contacto, de um lugar para outro, o fenômeno dos
transportes, a escrita direta em ardósia, etc. E constante a sua ação em todas
as manifestações espíritas.
Os
eflúvios do corpo humano são luminosos, coloridos de tonalidades diferentes –
dizem os sensitivos – que os distinguem na obscuridade. Certos médiuns os vêem,
mesmo em plena luz, a escapar se das
mãos dos magnetizadores.
Analisados
ao espectroscópio, a extensão de suas ondas tem sido determinada segundo cada
uma das cores.
Esses
eflúvios formam em torno de nós camadas concêntricas que constituem uma espécie
de atmosfera fluídica. É a “aura” dos ocultistas, ou fotosfera humana, pela
qual se explica o fenômeno de exteriorização da sensibilidade, estabelecida
pelas numerosas experiências do Coronel De Rochas, do Dr. Luys, do Dr. Paul
Joire, etc. 102
O Dr. Baraduc fabricou um aparelho, denominado biômetro, com o
qual conseguiu medir a força psíquica.
Esse
aparelho compõe se de uma agulha de cobre suspensa por uni fio de seda, acima
de um quadrante numerado, tudo isso disposto sob um globo de vidro, ao abrigo
do ar e das influências exteriores. Nessas condições, a agulha pode ser influenciada
sem contacto, através do vidro, pelas radiações que se escapam da mão do
experimentador, colocado a distância. Por esse processo se obtêm desvios da agulha,
que variam entre 40 e 75 graus, nos dois sexos, sendo a agulha atraída ou repelida
conforme o estado de saúde ou as disposições mentais das pessoas. Em geral, a
mão direita atrai e a esquerda repele. A
força invisível pode influenciar a agulha através de um pedaço de vidro de dez
centímetros de espessura, através de uma lamina de mica, de alúmen, de colódio
isolador, etc.
O
Dr. Baraduc 103 efetuou, no espaço de dez anos, mais de duas mil experiências
que lhe permitiram estabelecer, com a mais rigorosa exatidão, a existência
dessa força e a intensidade de sua emissão ou o grau de atração sobre ela exercida,
segundo o vigor ou a debilidade de nossa natureza. 104
William Crookes (1832-1919)
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As
irradiações da força psíquica podem ser fotografadas. Se, em completa obscuridade,
se coloca a mão acima de uma placa sensível imergida no banho revelador, ao fim
de alguns minutos de exposição verificase que a placa se acha impressionada. Se
a ela aderiram os dedos, da mancha que cada um deles produzir se vê, como de
outros tantos focos, desprenderem-se, e irradiarem em todos os sentidos,
ondulações, espirais, o que demonstra que a força psíquica, como os raios ultravioleta
ou os raios Roentgen, atua sobre os sais de prata.
Esse
fenômeno foi posto em evidência, pela primeira vez, em 1872, pelas experiências
dos Srs. Beattie 106 , Taylor, Dr. Thompson, professor Wagner, etc. O Sr. De
Rochas o obteve no curso de suas experiências com a Sra. Lux. 107
A
placa colocada a seco sobre a fronte, o coração ou a mão, lhes reproduz as
irradiações conforme a intensidade dos pensamentos, dos sentimentos, das emoções.
A cólera, a dor, o êxtase, a prece, o amor têm suas irradiações especiais. 108
Assim,
a placa fotográfica, esse “olhar lançado ao invisível”, vem a ser o irrecusável
testemunho da irradiação da alma humana.
Negado muito tempo pelas corporações doutas, como negadas foram, por
elas, a circulação do
sangue, a vacina, o método antiséptico e tantas outras descobertas, o
magnetismo, tão antigo quanto o mundo, acabou por penetrar no domínio
científico sob o nome de hipnotismo.
É
verdade que os processos diferem. No hipnotismo, é pela sugestão que se atua
sobre o sensitivo, a princípio para o adormecer, e em seguida para provocar fenômenos.
A sugestão é a subordinação de uma vontade a outra. O sensitivo se abandona ao
experimentador e executa suas ordens, expressas pela palavra e pelo gesto, ou
simplesmente pelo pensamento. Pode obter se o mesmo resultado com as práticas
magnéticas. A única diferença consiste nos meios empregados. Os dos hipnotizadores
são, antes de tudo, violentos. Se podem curar certas afecções – e não é
possível desconhecer que sua aplicação à terapêutica tenha dado resultados apreciáveis
–, na maior parte das vezes ocasionam desordens no sistema nervoso e, com a
continuação, desequilibram o sensitivo, ao passo que os eflúvios magnéticos, bem
dirigidos, quer em estado de vigília, quer no sono, restabelecem com frequência
a harmonia nos organismos perturbados.
Vimos
que a sugestão pode ser exercida de perto ou de longe, tanto no plano visível
quanto no invisível, quer por operadores humanos, quer por agentes ocultos.
Permitindo ao indivíduo agir mentalmente sobre outro, sem o concurso dos sentidos,
ela nos faz melhor compreender a ação do Espírito sobre o médium. O que, com
efeito, pode obter o homem, cuja ação e poder são limitados, mesquinhos, restritos,
uma inteligência desembaraçada dos obstáculos da matéria grosseira muito melhor
o poderá: conseguirá influenciar o sensitivo, inspirálo, servirse dele para realizar
os fins que se propõe.
O
magnetismo, considerado em seu aspecto geral, é a utilização, sob o nome de
fluido, da força psíquica por aqueles que abundantemente a possuem.
A
ação do fluido magnético está demonstrada por exemplos tão numerosos e
comprovativos que só a ignorância ou a máfé poderiam hoje lhe negar a existência.
Citemos um caso entre mil. 109
“O
Sr. Boirac, reitor da Academia de Grenoble, foi vicepresidente da Sociedade Hipnótica de Paris, e abandonou
o hipnotismo pelo magnetismo depois da seguinte experiência: entrando em casa
um dia, à tarde, encontrou seu criado a dormir. O Sr. Boirac o avistou desde o
patamar da escada em que se achava, e teve a idéia de tentar uma experiência
magnética. Do lugar onde estava estendeu a mão direita na direção e à altura
dos pés do criado adormecido. Após um ou dois minutos, tendo levantado a mão,
viu, com surpresa, elevarem se os pés do criado e acompanharem o movimento
ascensional da mão. Renovou diversas vezes a experiência, e de todas elas os
resultados foram idênticos”.
A vontade de aliviar, de curar – dissemos – comunica ao fluido
magnético propriedades curativas. O remédio para os nossos males está em nós. Um homem bom e sadio
pode atuar sobre os seres débeis e enfermiços, regenerálos por meio de sopro,
pela imposição das mãos e mesmo mediante objetos impregnados da sua energia.
Opera-se mais freqüentemente por meio de gestos, denominados passes, rápidos ou
lentos, longitudinais ou transversais, conforme o efeito, calmante ou excitante,
que se quer produzir nos doentes. Esse tratamento deve ser seguido com regularidade,
e as sessões renovadas todos os dias até à cura completa.
Pode
assim a pessoa, pela automagnetização, tratar-se a si mesma, descarregando com o auxílio de
passes ou de fricções os órgãos enfraquecidos e impregnando-os das correntes de
força desprendidas das mãos.
A
fé vivaz, a vontade, a prece e a evocação dos poderes superiores amparam o
operador e o sensitivo. Quando ambos se acham unidos pelo pensamento e pelo
coração, a ação curativa é mais intensa.
A
exaltação da fé, que provoca uma espécie de dilatação do ser psíquico e o torna
mais acessível aos influxos do Alto, permite admitir e explicar certas curas extraordinárias
operadas nos lugares de peregrinação e nos santuários religiosos. Esses
casos de curas são numerosos e baseados em testemunhos muito importantes para
que se possa a todos pôr em dúvida. Não são peculiares a tal ou tal religião: encontram
se indistintamente nos mais diversos meios: católicos, gregos, muçulmanos,
hindus, etc.
Livre
de todo acessório teatral, de todo móvel interesseiro, praticado com o fim de
caridade, o magnetismo vem a ser a medicina dos humildes e dos crentes, do pai
de família, da mãe para seus filhos, de quantos sabem verdadeiramente amar. Sua
aplicação está ao alcance dos mais simples. Não exige senão a confiança em si, a
fé no Poder Infinito que por toda a parte faz irradiar a vida e a força. Como o
Cristo e os apóstolos, como os santos, os profetas e os magos, todos nós
podemos impor as mãos e curar, se temos amor aos nossos semelhantes e o desejo
ardente de os aliviar.
Quando
o paciente se acha adormecido sob a influência magnética e parece oferecer-se à
sugestão, não a empregueis senão com palavras de doçura e de bondade. Persuadi,
em lugar de intimar. Em todos os casos, recolhei-vos em silêncio, sozinho com o
paciente, e apelai para os Espíritos benfazejos que pairam sobre as dores
humanas. Então sentireis descer do Alto sobre vós e propagar-se ao sensitivo o
poderoso influxo. Uma onda regeneradora penetrará por si mesma até à causa do
mal; e demorando, renovando semelhante ação, tereis contribuído para aligeirar
o fardo das misérias terrestres.
Quando
se observa o grande poder do magnetismo curativo e os serviços que já tem
prestado à Humanidade, sente-se que nunca seria demasiado protestar contra as
tendências dos poderes públicos, em certos países, no sentido de lhe embaraçar o livre exercício. Assim procedendo, eles violam os
mais respeitáveis princípios, calcam aos pés os sagrados direitos do
sofrimento. O magnetismo é um dom da Natureza e de Deus. Regular-lhe o uso,
coibir os abusos, é justo. Impedir, porém, a sua aplicação seria usurpar a ação
divina, atentar contra a liberdade e o progresso da Ciência e fazer obra de
obscurantismo.
*
O
magnetismo não se limita, unicamente à ação terapêutica; tem um alcance muito
maior. É um poder que desata os laços constritores da alma e descerra as portas
do mundo invisível; é uma força que em nós dormita e que, utilizada, valorizada
por uma preparação gradual, por uma vontade enérgica e persistente, nos desprende
do pesadume carnal, nos emancipa das leis do tempo e do espaço, nos dá poder
sobre a Natureza e sobre as criaturas.
O
sono magnético tem diversas graduações, que se desdobram e vão do sono ligeiro
até ao êxtase e ao transe. O Coronel De Rochas considera os três primeiros
graus como superficiais e constitutivos da hipnose. A sugestão é aplicável a
esses estados; desde que, porém, aos processos hipnóticos se acrescentam os dos
magnetizadores, fenômenos superiores se apresentam: catalepsia, sonambulismo, transe.
No primeiro caso, verifica-se o estado favorável às manifestações espíritas: materializações
de Espíritos, aparições de clarões, mãos, fantasmas, etc.; no segundo,
apresenta-se a lucidez, o estado de clarividência, que permite ao médium guiar
o magnetizador em sua ação curativa, descrevendo a natureza das enfermidades,
indicando remédios, etc. 110
Nos
estados superiores do sonambulismo, o sensitivo escapa à ação do magnetizador e
readquire sua liberdade própria, sua vida espiritual. Quanto mais se acentua o
desprendimento do corpo fluídico, mais inerte se torna o corpo físico, em um
estado semelhante à morte. Ao mesmo tempo, os pensamentos, as sensações se
apuram,
a repulsa à vida terrestre se manifesta. A volta ao organismo provoca cenas pungitivas,
acessos de lágrimas, amargos queixumes.
O
mundo dos fluidos, mais que qualquer outro, está submetido às leis da atração.
Pela vontade, atraímos forças boas ou más, em harmonia com os nossos pensamentos
e sentimentos. Delas se pode fazer uso formidável; mas aquele que se serve do
poder magnético para o mal, cedo ou tarde o vê contra si próprio voltar-se.
A
influência perniciosa exercida sobre os outros, em forma de sortilégios, de feitiçaria,
de enguiço, recai fatalmente sobre aquele que a engendrou.
Em hipnotismo, como em magnetismo, se o operador não tem intenções puras, caráter reto, a experimentação
será arriscada tanto para ele quanto para o sensitivo.
Não
penetreis, pois, nesse domínio sem a pureza de coração e a caridade. Nunca
ponhais em ação as forças magnéticas, sem lhes acrescentar o impulso da prece e
um pensamento de amor sincero por vossos semelhantes. Assim procedendo, estabelecereis
a harmonia de vossos fluidos com o dinamismo divino e tornareis sua ação mais
profunda e eficaz.
Pelo
magnetismo transcendente – o dos grandes terapeutas e dos iniciados – o
pensamento se ilumina; sob o influxo do Alto os nossos sentimentos se exaltam; uma
sensação de calma, de vigor, de serenidade nos penetra; a alma sente, pouco a pouco,
dissiparem-se todas as mesquinhas subalternidades do “eu” humano e surgirem os
aspectos superiores de sua natureza. Ao mesmo tempo em que aprende a esquecer-se
de si, em benefício e para salvação dos outros, sente despertaremse-lhe novas e
desconhecidas energias.
Possa
o magnetismo benfazejo desenvolver-se na Terra, pelas aspirações generosas e
pela elevação das almas! Tenhamos bem presente que toda idéia contém no estado
potencial sua realização, e saibamos comunicar a nossas vibrações fluídicas a
irradiação de nobres e elevados pensamentos. Que uma vigorosa corrente ligue
entre si as almas terrestres e as vincule a suas irmãs mais velhas do Espaço! Então
as maléficas influências, que retardam a marcha e o progresso da Humanidade, se
dispersarão sob os influxos do espírito de amor e sacrifício.
101 W. Crookes, RECHERCHES SUR LE
SPIRITUALISME, páginas 62 e seguintes; LE FLUIDE DES MAGNETISEURS, tradução de
Rochas, passim. “A emissão de radiações pelo sistema nervoso – disse o professor
D'Arsonval, do Colégio de França, em sua nota à Academia de Ciências, em 28 de
dezembro de 1903 – pode, em certas condições, persistir depois da morte, pelo
menos aparente, do organismo e ser aumentada por excitações de origem
reflexa." E mais adiante: “Tenho motivos para crer que o pensamento não
expresso, a atenção, e o esforço mental produzem uma emissão de raios que agem
sobre a fosforescência”.
102 Ver Coronel De Rochas,
EXTÉRIORISATION DE IA SENSIBILITÉ, passim; Dr. Luys, PHÉNOMÈNES PRODUITS PAR I'ACTION
DES MEDICAMENTS À DISTANCE, passim. Já desde 1860 (REVUE SPIRITE, pág. 81),
Allan Kardec afirmava, de acordo com as revelações do Espírito do Dr. Vignal,
que os corpos emitem vibrações luminosas, invisíveis aos sentidos materiais, o
que mais tarde a Ciência confirmou. O Espiritismo tem, pois, o mérito de haver,
em primeiro lugar, sobre esse como sobre tantos outros pontos, apresentado
teorias físicas que a Ciência não admitiu senão trinta anos depois, sob a
reiterada pressão dos fatos.
103 Ver sua exposição, RESENHA DO CONGRESSO
ESPÍRITA E ESPIRITUALISTA, de 1900, pág. 99.
104 Uma objeção tem sido feita no sentido de
que os desvios da agulha se podiam explicar pela ação calorífica dos dedos.
Essa ação se exerce evidentemente em certo limite; além dessa, porém, existe
uma outra ação que se não pode explicar senão pelo dinamismo vital. Suprimida,
com efeito, a influência do calor pela interposição de uma lâmina de alúmen ou
um pedaço de vidro entre o aparelho e a mão, apesar disso produzemse desvios,
sendo estes em sentidos opostos, na mesma extremidade da agulha, conforme se apresenta a mão direita ou a esquerda. Sendo a mesma, nos
dois casos, a posição da mão, não poderiam ser as vibrações caloríficas
que agissem ora em um sentido ora no outro, pois que irradiam Identicamente do
mesmo modo nos dois casos. Além disso, as experiências do Sr. Geoffriault,
relatadas em ANNALES PSYCHIQUES de dezembro de 1901, demonstraram que todos os
seres vivos, abstração feita do calor animal, exercem ação atrativa.
105 W. Crookes. RECHERCHES SUR LE
SPIRITUALISME, pág. 37.
106 Ver Aksakof, ANIMISME ET SPIRITISME, pág.
27 e seguintes. Podese ver, no fim dessa obra, a reprodução de uma série de
clichês, que mostram de que modo à força psíquica age sobre a mesa e como pode
ela, sob a direção dos Espíritos, revestir as mais variadas formas.
107 Ver De Rochas, EXTERIORIZAÇÃO DA
SENSIBILIDADE.
108 Fiz diversas vezes esta experiência:
colocada a extremidade dos dedos sobre a placa mergulhada no banho revelador,
se, elevando o pensamento, num subitâneo e ardente impulso, fazemos uma prece, verificaremos
em seguida que as irradiações adquiriram no vidro uma forma particular – a de
uma coluna de chamas que se eleva de um jato. Esse fato demonstra, não somente
a ação do nosso pensamento sobre os fluidos, mas também quanto influem as
nossas disposições psíquicas sobre o meio em que operamos e lhe podem modificar
as condições vibratórias.
109 BULLETIN DE IA SOCIÉTÉ D'ETUDES
PSYCHIQUES DE NANCY, fevereiro de 1901, Pág. 60.
110 Ver em Flammarion, O DESCONHECIDO E OS
PROBLEMAS PSÍQUICOS, cap. IX, dois exemplos notáveis.
Referencia;
NO INVISÍVEL Léon Denis Lançamento original em 1911, Paris, França
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