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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

História da Era Apostólica - Síntese da Cronologia


“Desde já, vejo os críticos consultando textos e combinando versículos para trazerem à tona os erros do nosso tentame singelo. [...] e ao pedantismo dogmático, ou literário, de todos os tempos, recorremos ao próprio Evangelho para repetir que, se a letra mata, o espírito vivifica.”1

HAROLDO DUTRA DIAS

A simplicidade e humildade do Benfeitor espiritual Emmanuel pode levar o estudioso iniciante a crer que haja erros nas informações trazidas pelo romance histórico Paulo e Estêvão. Na época em que essa extraordinária obra veio a lume (1942), é certo que a maioria dos dados históricos, sobretudo aqueles relacionados à cronologia, estavam em discordância com as pesquisas bíblicas publicadas na primeira metade do século XX.

Ainda hoje, enciclopédias, dicionários bíblicos, artigos esparsos, produzidos por autores daquele período ou por pessoas que não atualizaram seus estudos, contêm dados, datas, informes diametralmente opostos ao daquela obra mediúnica. Por outro lado, a mais recente pesquisa acadêmica (1980-2009) parece confirmar cada detalhe deste romance espiritual, como se pode constatar do trabalho de John P.
Meier, E. P. Sanders, W. D. Davies, Craig Evans, Bruce Chilton, James H. Charlesworth, Joseph Fitzmyer, Barth Ehrman, David Flusser, Geza Vermes, Haroldo Hoehner, para citar apenas os mais conhecidos.

Temos abordado nesta coluna, ainda que de forma resumida e simples, as datas mais significativas do primeiro século do Cristianismo, conjugando essa recente pesquisa histórica com as revelações espirituais presentes na obra Paulo e Estêvão, no intuito de fornecer um quadro cronológico desse período, capaz de auxiliar o leitor na leitura e compreensão do Novo Testamento, em especial do livro Atos dos Apóstolos.

Nesse sentido, transcorridos mais de um ano desse esforço, sentimos necessidade de fornecer um resumo dos dados apresentados até o presente momento, na esperança de que essa “tabela cronológica” seja útil a todos que anseiam por uma compreensão mais precisa da “História da Era Apostólica”, com vistas a uma melhor apropriação do conteúdo espiritual da mensagem evangélica.

Naturalmente, não poderemos explicar meticulosamente todas as datas apresentadas, remetendo o leitor aos números anteriores da revista Reformador, onde poderão ser encontrados informes mais detalhados, com a dedução de cada data específica.

Todas essas datas são apresentadas com a menção da estação do ano correspondente, tendo em vista a impossibilidade, na maioria dos casos, de se fixar o dia e o mês exato do evento. Por esta razão, cumpre lembrar que nos países banhados pelo Mar Mediterrâneo o clima é muito semelhante, com verões secos e quentes e invernos moderados e chuvosos.
As estações do ano se dividem em dois grandes blocos: primavera–verão (abril–setembro) e outono inverno (outubro–março).

É importante ressaltar que o romance mediúnico Paulo e Estêvão representa uma espécie de “bastidores”, making-off do livro bíblico Atos dos Apóstolos, razão pela qual é indispensável sua leitura e citação. O fio condutor de toda a história apostólica se encontra em Atos dos Apóstolos e Emmanuel irá seguir esse roteiro de forma rigorosa.

A crucificação de Jesus se deu em abril/maio do ano 33 d.C.,2 ao passo que Pentecostes (Atos, 2) ocorreu cinquenta dias depois daquela data. Ainda nesse ano, Pedro discursou no Templo de Jerusalém (Atos, 3:1; 4:31).

No ano 34 d.C., Pedro fixa residência na cidade de Jerusalém, fundando a “Casa do Caminho”, primeiro núcleo cristão de assistência aos necessitados e divulgação do Evangelho. Por essa época, ocorreu a pitoresca morte de Ananias e Safira (Atos, 4:32; 5:11).

Os primeiros acontecimentos descritos no romance Paulo e Estêvão ocorreram na primavera/verão do ano 34 d.C., ocasião em que Jeziel (Estêvão) é levado cativo para as galeras romanas (outono de 34 d.C.), e acaba aportando doente em Jerusalém, sendo conduzido para a “Casa do Caminho” no inverno de 34/35 d.C., ou seja, final daquele ano e início do outro.

Nesse mesmo período, talvez, Pedro foi preso e discursou no Sinédrio (Atos, 5:12-42), sendo libertado em função da célebre intervenção de Gamaliel.

Na primavera do ano 35 d.C., Estêvão é nomeado para ser um dos sete trabalhadores que cooperariam com os Apóstolos nos trabalhos da igreja nascente (Atos, 6:1-7), sendo preso e apedrejado pouco tempo depois, no verão do ano 35 d.C.3 (Atos, 6:8; 7:60).

Decorridos oito meses da morte do primeiro Mártir, Saulo procura Abigail na pequena propriedade rural situada na estrada de Jope, surpreendendo-a em grave estado de saúde. Esse dramático encontro entre Saulo e Abigail só pode ter ocorrido no início do ano 36 d.C.4

Adentrando em Damasco, acometido de temporária cegueira, após a gloriosa visão do Cristo, o jovem Saulo sente que “grossos pingos de chuva caíam, aqui e ali, sobre a poeira ardente das ruas”.5 A primavera tem início no mês de abril, quando cessam as chuvas.

Nesse caso, é plausível postular, com base nos informes de Emmanuel, que a conversão de Saulo se deu antes da primavera, ou seja, no primeiro trimestre do ano 36 d.C.6

Paulo pregando em Atenas (desenho animado para a Capela Sistina)

Após breve estada em Damasco, Paulo se retira para o deserto (Atos, 9:8-25; Gálatas, 1:15-18). O tempo de permanência do antigo doutor da lei no deserto de Palmira foi estabelecido de forma precisa: três anos (Gálatas, 1:17-18). Emmanuel confirma e esclarece detalhes sobre esse período. Durante sua estada no Oásis de Dan, Paulo foi surpreendido com a notícia da morte do seu grande orientador, Gamaliel.7

Ao retornar do Oásis de Dan, no deserto da Arábia, Paulo passa por Damasco (Gálatas, 1:17), de onde se retira às pressas, escondido em um cesto, tendo em vista a ordem de prisão contra ele expedida (Atos, 9:19-25).

A chegada de Paulo em Jerusalém (Atos, 9:26-29; Gálatas, 1:18--20) verificou-se num dia quente de verão, três anos após sua conversão em Damasco, ou seja, no verão do ano 39 d.C. Sua permanência na Judeia foi extremamente curta, pois se viu obrigado a fugir da perseguição dos membros da Sinagoga dos cilícios, após ter feito ardorosa pregação naquele local.8

Aconselhado por Simão Pedro, o tecelão fixou residência em sua cidade natal, Tarso (Atos, 9:30; Gálatas, 1:21), pelo período de três anos. Essas informações podem ser encontradas no romance Paulo e Estêvão:

[...] Saulo de Tarso, agora resistente como um beduíno, depois de agradecer a generosidade do benfeitor e despedir-se dos amigos com lágrimas nos olhos, tomou novamente o rumo de Damasco, radicalmente transformado pelas meditações de três anos consecutivos,passados no deserto.9 (Grifo nosso.)
Assim, durante três anos, o solitário tecelão das vizinhanças do Tauro exemplificou a humildade e o trabalho, esperando devotadamente que Jesus o convocasse ao testemunho.10 (Grifo nosso.)

Desse modo, a permanência de Paulo em Tarso se estendeu do verão do ano 39 d.C. ao verão do ano 42 d.C., “até que Barnabé o convidasse para os trabalhos promissores na Igreja de Antioquia”.11

Em resumo, da data de sua conversão em Damasco até sua chegada em Antioquia, transcorreram seis longos anos (primeiro trimestre do ano 36 d.C. até o verão do ano 42 d.C.), nos quais o Apóstolo dos Gentios consolidou as profundas transformações que o encontro com Jesus lhe provocou.

Fonte: Reformador  Ano 128 • Nº 2. 170 • Janeiro 2010

1XAVIER, Francisco C. Paulo e  Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 44. d. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. Breve notícia, p. 10.
2Consultar o artigo intitulado “A crucificação de Jesus”, publicado na revista Reformador, ano 126, n. 2.154, setembro de 2008, p. 33(351)-35(353).
3Consultar o artigo intitulado “O primeiro Mártir”, publicado na revista Reformador, ano 127, n. 2.158, janeiro de 2009, p. 29(27)-31(29).
4Consultar o artigo intitulado “A conversão de Saulo”, publicado na revista Reformador, ano 127, n. 2.160, março de 2009, p. 36(114)-37(115).
5XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 44. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2009. P. 1, cap. 10, p. 250.
6Consultar o artigo intitulado “A conversão de Saulo”, publicado na revista Reformador, ano 127, n. 2.160, março de 2009, p. 36(114)-37(115)
7Consultar o artigo intitulado. “A preparação no deserto”, publicado a revista Reformador, ano 127, n. 2.162, maio de 2009, p. 34(192)-36(194).
8Consultar o artigo intitulado “O regresso a Tarso”, publicado na revista Reformador, ano 127,n.2.164,julho de 2009,p.34(272)-35(273).
9XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. P. 2, cap. 2, p. 320.
10Idem, ibidem. p. 385. 11Consultar o artigo intitulado “O regresso a Tarso”, publicado na revista Reformador, ano 127, n. 2.164, julho de 2009, p. 34(272)-35(273).


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História da Era Apostólica - A preparação no deserto

                               Damasco, na Síria. Ilustração de 1668

“O ex-rabino modificara o próprio aspecto, ao contato direto das forças agressivas da Natureza. [...] Entretanto, a solidão, as disciplinas austeras, o tear laborioso, lhe haviam enriquecido a alma de luz e serenidade. Os olhos calmos e profundos atestavam os novos valores do espírito. Entendera, finalmente, aquela paz desconhecida que Jesus desejara aos discípulos.”1

HAROLDO DUTRA DIAS

O romance mediúnico Paulo e Estêvão representa uma dádiva da Espiritualidade superior. Além de relatar o perfil dos personagens mais destacados do Cristianismo Nascente, bem como suas transformações ao longo do tempo, fornece dados históricos extremamente importantes para a reconstrução do primeiro século, tornando possível a compreensão de pontos obscuros do Novo Testamento.
Novamente, urge realizar uma combinação harmoniosa e criteriosa de dados, com vistas à formação de um quadro cronológico coerente e convincente, baseado nas informações de Emmanuel:

Quando as sombras crepusculares se faziam mais densas, dois homens desconhecidos entravam nos subúrbios da cidade.
Embora a ventania afastasse as nuvens tempestuosas na direção do deserto, grossos pingos de chuva caíam, aqui e ali, sobre a poeira ardente das ruas. As janelas das casas residenciais fechavam-se com estrépito. Damasco podia recordar o jovem tarsense [...]2

Naquela tarde, Gamaliel deixou a rústica choupana, dirigindo-se com o ex-discípulo à casa do irmão, que acolheu, desde então, o jovem tarsense [...]

[...] o velho rabino de Jerusalém expôs ao negociante a situação do seu protegido. [...]esclareceu que ele tencionava trabalhar como tecelão nas tendas do deserto [...] Daí a três dias, Saulo despedia-se do mestre, debaixo de profunda comoção.3

Quando mais de um ano havia corrido sobre aquela soledade, uma caravana vinda de Palmira trazia-lhe um bilhete lacônico. O negociante comunicava-lhe a morte súbita do irmão, aliás de há muito esperada.

A partida de Gamaliel para os reinos da morte não deixou de ser uma dolorosa surpresa.[...]4
                         A cidade romana de Palmira

Com efeito, depois da passagem da grande caravana que lhes trazia os substitutos, servidos de um camelo, os três irmãos do “Caminho” deixaram o oásis em direção a Palmira, onde a família de Gamaliel os acolheu com desvelado carinho.

Áquila e a mulher ali ficariam algum tempo ao serviço de Ezequias, até que 
Em dois minutos achou-se novamente na via pública. Era quase meio-dia, um dia quente. Sentiu sede e fome. Consultou a bolsa, estava quase vazia. Um resto do que recebera das mãos generosas do irmão de Gamaliel, ao deixar Palmira definitivamente. [...]6

Antes de comparar os textos, é conveniente relembrar algumas datas importantes, todas detalhadamente explicadas em edições anteriores desta revista.

Após organizar a célebre viagem à cidade de Damasco, em busca de Ananias, Saulo adentra em Damasco, acometido de temporária cegueira, e sente que 
                                Jerusalém nos dias atuais

[...] “grossos pingos de chuva caíam, aqui e ali, sobre a poeira ardente das ruas”. Nos países banhados pelo mar Mediterrâneo, o clima é muito semelhante, com verões secos e quentes e invernos moderados e chuvosos. As estações do ano se dividem em dois grandes blocos: primavera–verão (abril–setembro) e outono–inverno (outubro-março).
A primavera tem início no mês de abril, quando cessam as chuvas.
Nesse caso, é plausível postular, com base nos informes de Emmanuel, que a conversão de Saulo se deu antes da primavera, ou seja, no primeiro trimestre do ano 36 d. C.7

O tempo de permanência do antigo doutor da lei no deserto de Palmira foi estabelecido de forma precisa por Emmanuel: três anos. Durante sua estada no Oásis de Dan, foi surpreendido com a notícia da morte do seu grande orientador, Gamaliel.

Retornando para Damasco, Paulo se vê obrigado a fugir da cidade, em razão de mandado de prisão expedido pelo Sinédrio. Empreende, então, a primeira viagem à cidade de Jerusalém, após sua conversão.

Nesse ponto, o Benfeitor Emmanuel, utilizando recurso por nós conhecido, menciona as condições climáticas da cidade de Jerusalém, de modo a construir sua cronologia com base nas estações do ano, evitando-se imprecisões decorrentes da conversão do calendário judaico para o gregoriano.

Sendo assim, não é difícil concluir que a chegada de Paulo em Jerusalém se deu num dia quente de verão, três anos após sua conversão em Damasco. Portanto, a primeira viagem de Paulo a Jerusalém ocorreu no verão do ano 39 d.C.

Trata-se de uma data importantíssima para toda a cronologia do primeiro século do Cristianismo, bem como para a cronologia da própria vida de Paulo.

Na segunda epístola aos Coríntios, Paulo menciona que o “etnarca do rei Aretas” guardava Damasco por ocasião de sua fuga dramática em um cesto (2 Cor.11:32-33). Ora, o rei nabateu Aretas IV morreu entre 38 e 40 d.C. (provavelmente em 39 d.C.). Asseveram os pesquisadores ser improvável o controle nabateu de Damasco antes do ano 37 d.C., quando a ascensão de Calígula ao trono assinalou uma nova política romana para com os reis dependentes. 

Por esta razão, acreditam que a fuga de Damasco se deu entre 37 e 39 d.C. O romance mediúnico nos confirma que a fuga se deu no ano 39 d.C.

Na epístola aos Gálatas (Gl., 1:16-20), o Apóstolo dos gentios descreve sua conversão, sua permanência de três anos na Arábia e sua primeira visita a Jerusalém, que, somadas ao relato de Atos dos Apóstolos (At., 9:1-30), nos confirmam os eventos, todavia, não nos oferecem um referencial seguro para a estruturação da cronologia.

Nesse caso, as indicações detalhadas de Emmanuel, na obra mediúnica, representam uma importante contribuição da Espiritualidade para a determinação precisa desses marcos cronológicos.

Fonte: Reformador  Ano  127 • Nº 2. 162 • Maio 2009

1XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 44. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2007. P. 2, cap. 2, p. 313.
2Idem, ibidem. P. 1, cap. 9, p. 250.
3Idem, ibidem. P. 2, cap. 2, p. 301-302 e 304.
4XAVIER, Francisco C. Op. cit. P. 2, cap. 2, p. 314.
5Idem, ibidem. p. 320. 6Idem, ibidem. P. 2, cap. 3, p. 340.
6Idem, ibidem. P. 2, cap. 3, p. 340.
7DIAS, Haroldo D. Cristianismo redivivo: história da era apostólica, a conversão de Saulo, Reformador, ano 127, n. 2.160, p. 36(114)-37(115), mar. 2009. Jerusalém nos dias atuais

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