Mostrando postagens com marcador Espíritos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Espíritos. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 22 de julho de 2014

DIFERENÇA ENTRE ECTOPLASMIA E MATERIALIZAÇÃO DE ESPÍRITOS


DAVILSON SILVA
davsilva.sp@gmail.com
São Paulo, SP (Brasil)
  
Para quem gosta de ler, de pesquisar, de ouvir falar sobre Materialização de EspíritosEctoplasmia, o certo é: assisti a uma sessão de Materialização ou assisti a uma sessão de Ectoplasmia? Essas duas expressões têm o mesmo sentido? Pesquisadores denominam médiuns de ectoplasmia, ou médiuns ectoplastas, os que produzem ectoplasma. Há nos meios pelos quais se obtém os fenômenos físicos de características peculiares.

Ectoplasmia e materialização não denotam a mesma coisa. Ectoplasmia, ou processo ectoplasmático, entende-se por produto temporário de formações estruturais, mais ou menos metódico. Por se unir ao estudo do desprendimento ectoplasmático, esse termo também é empregado para designar “ciência do ectoplasma”, por causa da faculdade que alguns raríssimos médiuns possuem para fazer aparecerem formas materializadas perto ou longe deles.

Entende-se por ectoplasma uma substância plástica de natureza híbrida, possuidora de alto poder de dissolução, sensível à luminosidade do Sol ou da lâmpada elétrica, afora da lâmpada de irradiação avermelhada feito a de laboratórios fotográficos. (1) O ectoplasma se dispersa com a luz viva ou retorna ao organismo do médium. Em plena obscuridade, o ectoplasma pode se expor à vista em diversas e distintas fases, a modificar-se-lhe as formas em modelagem de bastões, alavancas, espirais, fios, cordas, teias etc. e alguns efeitos apreciáveis. Em contato com a luz, a sua estrutura molecular amolece, interrompendo assim o seguimento ectoplasmático que, não raro, assume caracteres anatômicos de vegetais, animais e até de seres humanos, total ou parcialmente.

Ectoplasmia e Materialização — A ectoplasmia não se resume na produção ectoplasmática de Espíritos materializados e seus correspondentes: desmaterialização e rematerialização. Já a materialização propriamente dita de pessoas desencarnadas e até mesmo encarnadas (muitíssimo rara) tem as suas particularidades.

A materialização é termo empregado para designar corporificação não só de seres humanos assim como de objetos, de plantas, de flores, de animais etc. Trata-se de um fenômeno complexo e observável sob diferentes pontos de vista, a respeito do qual ainda não se pode inferir uma categórica enunciação.

A materialização só pode se processar através da emissão do ectoplasma cujo ponto culminante resulta na sua consistência. Segundo um bem conceituado médico francês, Gustave Geley (1868/1924), autor de interessantíssimas obras a esse respeito, (1) o ectoplasma, quando emitido, logo de início, apresenta-se com uma aparência amorfa, ora sólida, ora vaporosa. Acabamos de dizer que o processo ectoplasmático está ligado à materialização — talvez, por isso, diversos pesquisadores entenderam-no por sinônimo de materialização, perfeitamente compreensível, levando-se em conta os primeiros passos metodológicos investigativos e a época em que principiara o interesse pelos fenômenos espirituais.

Eis sucintamente o que acrescentou Geley acerca da materialização:

Aí está a ectoplasmia, um fato simples considerado em si mesmo, desprendido de algumas complicações que deverão ser estudadas mais adiante, o fato nu dissecado, se assim podemos dizer, na sua estrutura anátomo-fisiológica.

Não forma agêneres — Para certos autores hodiernos, ectoplasmia não se restringe à formação de agêneres (figuras humanas). A diferença entre ectoplasma e materialização acha-se mesmo no modo pelo qual se lhes verificam os fenômenos, embora os fins se equivalham. A materialização origina-se no ato de um corpo orgânico ou inorgânico tornar-se denso ou mais ou menos transparente visto por todos que o observem. O termo ectoplasmia foi criado pelo médico e pesquisador francês, Charles Richet (1850/1935), duas vezes vencedor do prêmio Nobel de Fisiologia.

Quanto à pergunta de início, você pode dizer que foi a uma sessão de materialização assistir aos fenômenos de corporificação parcial ou total de Espíritos; pode dizer que foi a uma sessão de ectoplasmia a fim de apreciar apenas efeitos telecinéticos, pancadas (raps), o fenômeno de pneumatofonia, ou voz direta, o de formas e efeitos luminosos, o de suspensão e de transporte de objetos e até mesmo a própria materialização; veja, você pode ainda simplesmente dizer que foi assistir a uma sessão de Efeitos Físicos.

Eu, por exemplo, prefiro denominar “reunião de efeitos físicos”, em vez de “sessão de efeitos físicos” ou de “ectoplasmia”, ou de “materialização”. O termo sessão remete-se aos exaustivos ensaios científicos de antigamente os quais tinham em vista a prova dos fenômenos; sessão lembra as lamentáveis demonstrações em casa de espetáculos onde falsos médiuns cobravam ingresso do público para ver supostos Espíritos materializados. Acho melhor reunião de efeitos físicos. Sabe por quê? Porque os fenômenos podem até acontecer num mesmo instante, dependendo apenas do emprego das forças e faculdades humanas, principalmente, da competência medianímica do grupo de suporte ao médium físico, aquele que é o principal emissor do ectoplasma.

Notas :

1 - GELEY, Gustave. L’Ectoplasmie et la clairvoyance, observations et expériences personnelles (A ectoplasmia e a clarividência). S/ed. Paris: F. Alcan, 1924. p. 190.
2 - ANDRADE, Hernani Guimarães. A teoria corpuscular do espírito: uma extensão dos conceitos quânticos e atômicos à Ideia do espírito. São Paulo: edição do próprio autor, 1958, p. 207.

Visite Pensamento&Espiritualidade:  http://pensesp.blogspot.com. 

Leitura Recomendada;

ECTOPLASMA – PARTE II                                                                                  (NOVO)
ECTOPLASMA – PARTE I                                                                                  (NOVO)
POR QUE DESAPARECERAM AS REUNIÕES DE MATERIALIZAÇÃO                 (NOVO)
http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2014/07/por-que-desapareceram-as-reunioes-de.html                                                                                                        
HIPÓTESES SOBRE A AÇÃO ORGÂNICA E PSICOLÓGICA DO ECTOPLASMA   (NOVO)
http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2014/07/hipoteses-sobre-acao-organica-e.html

terça-feira, 17 de junho de 2014

NOVO ESTUDO COM MÉDIUNS OBTÉM FORTÍSSIMAS EVIDÊNCIAS DA SOBREVIVÊNCIA DA ALMA

Fonte da imagem: 
Fábio José Lourenço Bezerra
            Na Universidade do Arizona, Estados Unidos, dois cientistas utilizaram um novo e excelente protocolo de pesquisa com médiuns – o método triplo-cego - obtendo resultados positivos, que se constituem em fortíssima evidência da sobrevivência da alma. Os cientistas foram: o Doutor pela Universidade de Harvard Gary Schwartz, onde foi professor por cinco anos. Também foi professor pela Universidade Yale, nas áreas de Psiquiatria e Psicologia, e diretor do Centro de Psicofisiologia e codiretor da Clínica de Medicina Comportamental de Yale; A Dra Julie Beischel, bacharel em Ciências Ambientais pela Universidade do Norte do Arizona e doutorado em Farmacologia e Toxicologia, com especialização em Microbiologia e Imunologia pela Universidade do Arizona).
A pesquisa foi publicada na revista Explorer em 2007. O método utilizado visa eliminar as explicações convencionais, muito utilizadas pelos céticos, para as informações que os médiuns conseguem obter dos Espíritos desencarnados, como a leitura a frio e a pesquisa prévia sobre o desencarnado, bem como a telepatia.
            A leitura a frio é um método, utilizado por falsos médiuns, para extrair informações de alguém que deseja entrar em contato com um falecido querido. Trata-se de observar essa pessoa desavisada, suas reações fisionômicas, corporais e respostas a perguntas e/ou afirmações feitas pelo falso médium que, assim, com grande habilidade, extrai dela informações sobre o desencarnado, dando a impressão de que realmente entrou em contato com o mesmo.
            Na pesquisa prévia sobre o desencarnado, o falso médium, sabendo quem vai consultá-lo, procura pesquisar sobre pessoas falecidas próximas a essa pessoa, para, na hora da consulta, dar a impressão de que está se comunicando com o falecido. 
            No caso da hipótese do uso da telepatia, as comunicações com Espíritos desencarnados, na verdade, nada mais seriam do que uma simulação insconsciente do médium, que seria capaz de obter informações do falecido lendo a mente da pessoa que lhe procurou para conseguir o contato mediúnico.

            Participaram do experimento:

            Oito médiuns adultos (um homem e sete mulheres) que demonstraram, no passado, ter capacidade de obter informações precisas dos falecidos em condições mediúnicas "normais", isto é, com a pessoa que deseja o contato em sua presença;

            Estudantes da Universidade do Arizona participaram do experimento formando dois grupos: um grupo de voluntários sitters (pessoas que tinham um relacionamento muito próximo com uma pessoa falecida) e outro de assistentes de pesquisa.
          
            Cada assistente foi escolhido, a fim de otimizar as condições de teste, a partir de um conjunto de cerca de 1.600 estudantes, baseando-se esta escolha em respostas "sim" ou  "inseguro" a um questionário prévio,  para examinar suas crenças sobre a "vida após a morte" e médiuns, bem como seu interesse em participar de uma pesquisa sobre mediunidade. Cada participante sitter também classificou seu relacionamento com um desencarnado específico como "muito próximo".

            A seleção final dos oito alunos de graduação (três homens e cinco mulheres), para a inclusão no estudo como participantes sitters, foi com base nos critérios acima, bem como o par de desencarnados descritos abaixo.

            As informações sobre cada desencarnado e seu relacionamento com o voluntário sitter associado foram coletadas dos participantes sitter por um assistente de pesquisa que não interage com os médiuns.

As descrições dos desencarnados foram emparelhadas para destacar diferenças de idade, descrição física, a descrição da personalidade, causa de morte, e hobbies / atividades do desencarnado. Quatro desencarnados foram pareados com outros quatro do mesmo sexo para um total de quatro pares de assistentes. É importante notar que neste procedimento (a) o avaliador (aquele que vai avaliar se o que foi dito pelo médium corresponde à realidade) é mantido em cegueira por sorteio dos desencarnados do mesmo sexo, enquanto (b) otimiza a capacidade dos avaliadores cegos de diferenciar entre duas leituras pareadas por sexo durante a pontuação.

Leituras dos médiuns sobre os desencarnados

Cada um dos oito médiuns realizou duas leituras sobre os desencarnados: uma para cada voluntário sitter em um par. Cada um dos quatro pares de assistentes foi lido por dois diferentes médiuns, gerando um total de oito pares de leituras. Veja a figura abaixo:


Os médiuns não receberam nenhuma informação sobre o voluntário sitter ou sua relação com o desencarnado. No entanto, para aumentar a capacidade do médium de receber informações precisas sobre um alvo desencarnado, o primeiro nome do desencarnado foi dado ao médium no início da leitura.
Para cada uma das leituras, um experimentador cego para a identidade dos assistentes e para qualquer informação sobre os desencarnados, além de seus primeiros nomes, atuou como assistente substituto para os alunos. Assistentes substitutos são utilizados para (a) imitar as práticas de leitura com as quais os médiuns se sentem confortáveis (ou seja , com um sitter presente ou no telefone) , a fim de otimizar as condições de leitura , enquanto (b) cegando o médium a sugestões do sitter e (c) a cegueira do sitter ausente à leitura até a pontuação. Neste estudo, o assistente substituto do sitter também fez perguntas aos médiuns durante as seções do protocolo de leitura (ver abaixo).
Os assistentes de alunos ausentes não ouviram as leituras e não tinham conhecimento da origem de qualquer leitura durante a pontuação.
Para otimizar as condições de teste, os médiuns realizaram leituras por telefone em horários programados em suas casas.
As leituras de telefone, gravadas em áudio digital, ocorreram à longa distância; o médium estava em uma cidade diferente tanto da do voluntário sitter ausente cego e a atuação experimentador como o assistente substituto.
Cada leitura sobre o desencarnado incluiu três partes: a) dirigida ao falecido, na qual o experimentador deu ao médium o primeiro nome do desencarnado e pediu ao médium para receber e comunicar quaisquer informações do desencarnado, b) um procedimento de questões da vida , em que se fez ao médium quatro perguntas específicas sobre o aparência física do desencarnado, personalidade, passatempos, e a causa da morte , e c)  Pergunta Reversa , em que o experimentador perguntou: " Será que o desencarnado tem quaisquer comentários, perguntas ou pedidos para o voluntário sitter ? "

Pontuação das leituras obtidas

Cada leitura foi transcrita e uma lista numerada de itens individuais correspondentes (isto é, peças de informação isoladas) foi criada por um experimentador cego para detalhes sobre os sitters ou desencarnados.
Cada assistente em um par agiu como um controle combinado para o outro sitter (o que não foi substituído por ele durante a leitura) no par: cada assistente marcou a leitura pretendida para ele, bem como a leitura do sitter controle, permanecendo cegos para a origem das leituras.
 Os sitters foram treinados no procedimento de pontuação e marcaram as listas de itens de precisão [Obviamente serve; serve com leve, moderada ou grande necessidade de Interpretação; Não serve; serve para outro ("Este item não se ajusta ao desencarnado nomeado ou a mim mesmo, mas se encaixa com alguém de quem eu estava perto"), ou "Eu não sei"] e significado emocional (Sem importância ou significado leve, moderado ou extremo) Os avaliadores que escolheram "serve com Interpretação" ou "serve para outro" foram convidados a escrever uma explicação. Os sitters também atribuíram a cada lista de itens uma pontuação (0-6), conforme abaixo:

6: Excelente leitura, incluindo fortes aspectos da comunicação, e com praticamente nenhuma informação incorreta .
5: Boa leitura com relativamente pouca informação incorreta .
4: Boa leitura com algumas informações incorretas .
3: Mistura de informações corretas e incorretas, mas o suficiente de informações corretas para indicar que a comunicação com o falecido ocorreu.
2: Algumas informações corretas, mas não o suficiente para sugerir além possibilidade de que a comunicação ocorreu.
1: informação ou comunicação Pouco correta.
0: Nenhuma informação ou comunicação correta.

Depois que o resumo de pontuação foi completado para ambas as leituras em um par, os assistentes foram convidados a "Escolha a leitura que parece ser mais aplicável a você. Mesmo que ambas pareçam igualmente aplicáveis ou não-aplicáveis, escolher uma." Eles foram, então, convidados a avaliar a sua escolha em relação à outra de acordo com a seguinte escala:

a. claramente mais aplicável para mim
b . moderadamente mais aplicável para mim
c . apenas ligeiramente mais aplicável para mim
d . ambos pareciam aplicáveis a mim e , na mesma medida
e. nem parecia aplicável a mim

Esperava-se que a classificação binária da escolha forçada seria um indicador menos sensível do que o pareado Resumo das classificações pontuações.

Resultados do experimento

A classificação (0-6) destinada para as leituras (média= 3,56), foi significativamente maior  do que para as leituras de controle (média = 1,94).
Seis dos oito médiuns apresentaram resultados positivos, produzidos na direção prevista (avaliações mais elevadas do que as avaliações de controle); os dois médiuns restantes receberam notas iguais aos escores de controle. Deve-se ressaltar que três médiuns produziram resultados dramáticos em termos de significado de escores de 5.0 e 5.5 (ver Seção de Métodos); duas médiuns produziram resultados moderados (escores sumárias de 3,5), e nenhum dos médiuns produziram inversões (ou seja, avaliações de controle superiores a classificações intencionais).
Quando perguntados sobre qual a leitura era mais aplicável a eles, os assistentes escolheram as leituras que lhes são destinadas 81 % do tempo (13/16, p = 0,01, binomial exata unilateral). Destes 13, sete foram classificadas como "claramente mais aplicável" e três como "moderadamente mais aplicável"; um sitter cada um escolheu as outras três opções (ver Métodos). Dos três assistentes que escolheram o leitura de controle, um escolheu "claramente mais aplicável", um escolheu "moderadamente mais aplicável", e um escolheu " nem parecia aplicável."
                           
Comentários sobre os resultados do estudo

A pontuação significativa e os resultados das escolhas de leitura, bem como o tamanho do efeito médio (a magnitude do efeito independente do tamanho da amostra) e preparação de valor elevado (a probabilidade de replicar o efeito), obtidos no presente estudo, indicam que, sob condições estritas triplo-cegas, utilizando uma escala de avaliação global usada por avaliadores cegos, prova que a recepção anômala de informações pode ser obtida. O projeto triplo-cego elimina com sucesso todas as fontes potenciais conhecidas de pistas sensoriais convencionais e viés avaliador convencional: (a) aos médiuns não foram fornecidas quaisquer pistas sensoriais dos sitters ausentes e estavam cegos para informações sobre os assistentes ou os desencarnados (só o primeiro nome do desencarnado), (b) o experimentador não poderia fornecer pistas, uma vez que  era cego à identidade dos assistentes e dos desencarnados, e (c) os sitters estavam cegos para que par de leituras eram destinadas para eles durante a marcação, garantindo que seus preconceitos influenciariam igualmente as classificações de ambas as leituras. O delineamento experimental também elimina a possibilidade de fraude, na mesma medida que qualquer estudo envolvendo seres humanos: (a) os médiuns e assistentes nunca interagiram de nenhuma forma, (b) os médiuns nunca foram no laboratório, (c) o durante essas leituras, as observações centrais não são inerentemente únicas, pois os presentes achados se estendem a recentes experimentos de mediunidade duplo-cegos, que empregam métodos sensíveis ao processo mediúnico.
           
           No seu livro “A Grande Aliança”, o Dr. Gary Schwartz escreveu sobre um desses estudos duplo-cego com médiuns, realizados por ele, que transcrevemos abaixo:

        “...concebi um teste formal de prova de conceito sobre o paradigma dos dois espíritos com a utilização de dois médiuns e dois espíritos colaboradores. Haveria também vários pesquisadores como eu e vários sujeitos (as pessoas que recebem as sessões), todos em condições de um experimento duplo-cego, ou seja, em que os médiuns e os sujeitos não entram em contato. Realizei essa investigação em caráter privado, com a colaboração de um cientista que também estava investigando particularmente se os médiuns poderiam fornecer  evidências da sobrevivência espiritual de sua filha falecida.
            As duas médiuns que participaram da investigação foram Joan e Mary. Havia dois investigadores: eu em Tucson e um cientista na costa leste, a quem chamarei de doutor Ortega. Os dois espíritos colaboradores eram Suzy Smith e Elizabeth Ortega – nome que vou usar para identificar a filha falecida do Dr.Ortega.
            Eram cinco sujeitos situados em diferentes partes dos Estados Unidos. Todos eram profissionais e meus amigos pessoais. Dois eram mulheres: uma médica e uma terapeuta de luto; e três eram homens: um médico, um assistente social e o presidente de uma pequena fundação. Susy trabalhou com a médium Joan, e Elizabeth, com a médium Mary.
            Na primeira fase da investigação, Susy e Elizabeth vigiaram um dos sujeitos num determinado dia. Joan entrou em contato com Susy para a sessão, e Mary com Elizabeth. Ambas enviaram suas informações por e-mail a um terceiro pesquisador, que as codificou e em seguida as enviou a cada um dos cinco sujeitos, que deveriam verificar se alguma informação se relacionava com eles. Durante cinco dias, cada sujeito foi vigiado duas vezes, uma vez por Elizabeth e outra por Susy. Usando cinco envelopes em ordem aleatória, eu abria um deles num determinado dia e pedia a Susy que visitasse o sujeito nomeado.
            O doutor Ortega tinha um conjunto de envelopes correspondentes, também em ordem aleatória. Ele abria um dos dois num determinado dia e pedia a Elizabeth que visitasse o sujeito nomeado. O doutor Ortega não me deu conhecimento da ordem das visitas determinadas por seus envelopes, e fiz o mesmo em relação aos meus. Como os sujeitos não foram avisados em que dias seriam vigiados, nem por qual espírito, não sabiam dizer quais relatórios entre os dez eram os seus.
            A segunda fase da investigação envolveu o paradigma dos dois espíritos. Susy e Elizabeth, os dois espíritos colaboradores, foram instruídas a levarem até Joan e Mary, respectivamente, a pessoa morta re lacionada a um determinado sujeito, que, mais uma vez, era escolhido aleatoriamente.
            A análise das sessões revelou que o paradigma dos dois espíritos era plausível como protocolo experimental. Efeitos estatisticamente significativos foram obtidos para os dois sujeitos do sexo feminino nas duas fases da investigação, assim como para os espíritos colaboradores e as médiuns. Os resultados dos sujeitos do sexo masculino não revelaram importância estatística, porque as duas médiuns não conseguiram obter informações sobre um dos sujeitos. Em outras palavras, essa incapacidade de leitura foi relatada, independentemente por ambas as médiuns. Curiosamente, esse homem tinha perdido seus entes queridos havia muito tempo, de modo que não sentia mais uma forte necessidade emocional de fazer contato com eles. Exceto em seu caso, os resultados dos dois outros homens foram semelhantes aos das mulheres.”

 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:

SCHWARTZ, Gary. A grande aliança: ciência e espiritualidade caminhando juntas. São Paulo: Ed.Vida e Consciência, [2012].
  
ENDEREÇO ELETRÔNICO CONSULTADO:  

http://espiritismoparainiciantes.blogspot.com.br/search?updated-max=2014-01-28T08:31:00-08:00&max-results=10&start=12&by-date=false

Fonte da imagem: http://ocontornodasombra.blogspot.com.br/2012/11/cientistas-investigam-cerebro-de.html



Leitura Recomendada;
A MEDIUNIDADE
TRANSE, ANIMISMO E MEDIUNISMO
MEDIUNIDADE NO TEMPO DE JESUS
MÉDIUNS DE ONTEM E DE HOJE
EVOLUÇÃO E MEDIUNIDADE
INTELIGÊNCIA E MEDIUNIDADE
PROCESSOS DA MEDIUNIDADE
MÉDIUNS CURADORES
A MEDIUNIDADE DE SANTA BRÍGIDA
DIVULGAÇÃO DE MENSAGENS MEDIÚNICAS
ESTUDOS DA MEDIUNIDADE ANTES DA CODIFICAÇÃO KARDEQUIANA
MEDIUNIDADE NA BÍBLIA
TRANSE E MEDIUNIDADE
O FENÔMENO MEDIÚNICO
MEDIUNIDADE, ESTUDO CLÍNICO
A EDUCAÇÃO DO MÉDIUM
A MEDIUNIDADE, POR LÉON DENIS
MEDIUNIDADE E ANIMISMO
MESMER FALA SOBRE MEDIUNIDADE E MAGNETISMO
O FENÔMENO MEDIÚNICO
MEDIUNIDADE CURADORA
PALAVRAS DO CODIFICADOR - MEDIUNIDADE CURADORA

terça-feira, 27 de maio de 2014

A DIMENSÃO ESPIRITUAL E A SAÚDE DA ALMA


                    
 Nubor Orlando Facure
  
      As organizações médicas de hoje definem a Saúde como um bem estar físico, psíquico e social – e alguns grupos médicos passaram a incluir o elemento espiritual nessa definição.
      Uma das situações mais graves por que passa a humanidade nos dias de hoje é a doença social nos seus múltiplos aspectos. A fome, a violência, a intolerância religiosa, o preconceito social com seus inúmeros matizes e toda sorte de mazelas que, freqüentemente, nos colocam uns contra os outros. Se lançássemos mão dos recursos tecnológicos que já dispomos, não teríamos porque conviver com a fome e com inúmeras doenças que já sabemos como nos prevenir e tratar. Ainda não sabemos ser solidários uns com os outros para distribuirmos os recursos necessários para o bem estar de todas as nações e ainda não aprendemos a reconhecer que o Homem é a causa do seu próprio sofrimento.
      Quase sempre procuramos encontrar do lado de fora a origem das nossas doenças, sem olhar por dentro e perceber que foram as nossas próprias escolhas que traçaram o rumo que a vida parece nos levar. São poucos os que se empenham em abandonar os pequenos vícios, em ajustar os comportamentos afetivos evitando magoar os familiares mais próximos, e quando mal percebemos estamos às voltas com a úlcera, a hipertensão, a diabete ou as dores reumáticas.
      É urgente reconhecermos que todas as doenças, no fundo pertencem à Alma, são produtos da nossa mente antes de se expressarem no corpo físico que as reflete.
      Por outro lado, as doenças não podem ser vistas como castigo ou punição. Precisamos descobrir em todas elas uma oportunidade de recomposição das nossas energias espirituais e reconstrução do perispírito que nossa irresponsabilidade permitiu ultrajar.
      Todos nós nos posicionamos ansiosos para curar qualquer mal estar que nos afeta. Lamentamos e fazemos mil promessas de renovação diante de uma ou outra doença mais grave. Nos esquecemos, porém, que mais importante que a cura é a iluminação do espírito, seu crescimento diante da dor, avançar espiritualmente é tão importante como sarar as moléstias do corpo. As dificuldades com as doenças são provas que nos aprimoram ensinando-nos a superar obstáculos. O aprendizado diante das doenças é extraordinário quando sabemos identificar suas lições.
       Não propomos qualquer atitude de estoicismo para suportar resiguinadamente as dores que nos afetam. O sofrimento oferece a oportunidade de superação e de autoconhecimento, é essa a lição que está subentendida nas dificuldades que as doenças nos faz percorrer.

       A dimensão espiritual

      A Espiritualidade pode ser percebida pelo ser humano dentro de dois contextos:
1 - Uma manifestação subjetiva que o faz crer em sua transcendência
2 - Uma dimensão objetiva situada além dos limites que seus sentidos sugerem.
      Uma avaliação científica destes dois domínios ainda esbarra nos preconceitos religiosos e nas ilusões de teorias pseudocientíficas.
      Admitindo um paradigma espiritualista, devemos considerar que o ser humano é uma entidade espiritual, sua Alma é imortal e atua e dirigindo toda fisiologia do corpo físico. Esta atuação se exerce através de um corpo intermediário, denominado de corpo espiritual ou períspirito, o qual, estabelece sintonia vibratória com o corpo físico.
      A Alma é livre para transitar pelas dimensões do mundo espiritual mantendo uma ligação mais ou menos parcial com o corpo físico e a morte significa a rotura definitiva desta ligação.
      A Alma desencarnada passa a conviver no mundo espiritual com outros Espíritos que a precederam no desencarne. Por sua vez, os Espíritos desencarnados participam e atuam constantemente em nossas vidas conhecendo e interferindo intimamente em nossos pensamentos e decisões.
            A partir destas afirmações, que consideramos fundamentais, podemos enumerar diversos campos de pesquisa que usando metodologia científica podemos investigar:

      1 - A psicometria da espiritualidade
      2 - As doenças espirituais
      3 - As crises psíquicas
      4 - Os desdobramentos patológicos
      5 - A noção de uma presença

A Espiritualidade

       A dimensão espiritual que está implícita na natureza humana é aceita por uns, mas, não por outros. Aquilo que permite alguém ter acesso a esta dimensão poderá não ter nenhum significado para aquele que não admite a sua existência. Cada indivíduo pode ser caracterizado, por sua religiosidade, suas crenças particulares e práticas relativas a sua religião, sem, no entanto, manterem um vínculo elevado com  a espiritualidade.
      A vivência espiritual comumente é uma experiência subjetiva, individual, particular, que algumas vezes pode ser compartilhada com os outros. Algumas pessoas experienciam sua espiritualidade como um assunto altamente pessoal e privado, focalizando elementos intangíveis que os suprem de vitalidade e grande significado em suas vidas. Espiritualidade não envolve religião necessariamente.
      Cada pessoa define sua espiritualidade particularmente. Ela deve ser vista  como um atributo do indivíduo dentro de um conceito complexo e multidimensional. Possivelmente tem alguma coisa a ver com caráter, com personalidade e com cultura.
      Para uns, a espiritualidade se manifesta ou é vivenciada em um momento de ganhos materiais prazerosos tão simples como, pisar na relva descalço ou caminhar pela noite  solitário, para outros, será um momento de contemplação, de meditação, uma reflexão profunda sobre o sentido da vida, uma sensação de íntima conecção com o que pensa amar ou um contacto psíquico com seres espirituais.

Psicometria da Espiritualidade

       Podemos perceber que a  espiritualidade se manifesta em três domínios pelos quais poderemos sistematizar sua avaliação com critérios científicos: os domínios da “prática”, das “crenças” e o da  própria “experiência espiritual”.
 Na “prática”, quando se exercita a contemplação, a meditação, a prece ou uma atividade de culto religioso. Esta participação prática pode ser individual ou em grupo. Pode ser expontânea e informal como a que cada um pode  realizar na intimidade do seu lar ou pode seguir os rituais ou a liturgia das casas de oração que as diversas igrejas construíram para o encontro com seus fiéis.
 O domínio das “crenças” espirituais varia com a cultura dos povos e inclui a crença na existência de Deus, da Alma, da vida após a morte e da realidade da dimensão espiritual  para além do nosso conhecimento sensorial e intelectual. Está ligada à fé de cada um e nenhum outro pode aquilatar a sua extensão.
      Por fim, no domínio da “experiência espiritual” há uma série enorme de situações que parecem sugerir “contacto direto” com a espiritualidade. Incluem-se aqui, por exemplo, aquelas vivências rotineiras, representadas pelo encontro íntimo e pessoal que cada um faz com o transcendente e o sagrado. É o diálogo interior que cada um faz com o seu Deus ou com quem o representa.  Outras “experiências” incluem aqueles quadros freqüentemente mais dramáticos, quase sempre súbitos, acompanhados de forte transformação pessoal que se seguem a um acontecimento psíquico marcante na vida. São casos de envolvimento dramático com acidentes ou situações de alto risco como uma cirurgia cardíaca nas quais o paciente sentiu a ameaça de morte eminente. De maior expressividade ainda, incluem-se , entre outros, os relatos de “experiências de quase morte” (near death experience)  e as “projeções fora do corpo físico” (out of body experience) nas quais, o indivíduo transita com sua consciência por outras dimensões, vivenciando a plenitude da vida espiritual .

A Mediunidade
  
Podemos afirmar que, em termos de “experiência espiritual”, nada supera a mediunidade. Entre nós, parece que a espiritualidade convive dentro de casa dirigindo cada passo de nossas vidas. Pelos nossos médiuns, os recados do outro lado tem sido tão freqüente, que as portas da morte não isolam mais nosso contacto com os que mais amamos. Estamos diante de um “campo de experimentação” extraordinário onde é corriqueira a comprovação da intercomunicação entre nós e o “outro lado da vida”.
  
Doenças Espirituais

Assim como a saúde tem a ver com espiritualidade, a doença também tem ligação estreita com ela. Pode-se dizer, na verdade, que toda doença tem uma razão ou uma motivação espiritual. Dentro de um critério que leva em conta a fisiopatogenia das doenças, estamos propondo os seguintes grupos de doença que se expressam como decorrentes de processos espirituais:
            1 – Doenças espirituais auto-induzidas
                        a - Desequilíbrio vibratório
                        b - Auto-obsessão
            2 -  Doença espirituais compartilhadas
                        a -  Vampirismo
                        b -  Obsessão
As doenças espirituais auto-induzidas são decorrentes de dois mecanismos fisiopatogênicos: A perturbação na sintonia entre o corpo físico e o corpo espiritual, produzindo sintomas decorrentes deste desequilíbrio vibratório e, a criação de idéias-formas, elaboradas pelo psiquismo doentio, que perturbam o indivíduo às custas do domínio que estas idéias fixas provocam.
Nas doenças compartilhadas ocorre a parceria ou a interferência de outra entidade espiritual. No vampirismo, esta outra entidade espiritual usufrui junto de sua vítima, dos prazeres que atitudes viciadas facilitam, como no uso de drogas, do fumo, do álcool, dos excessos alimentares e dos abusos sexuais.
Na obsessão ocorre uma interferência ou um domínio de uma entidade espiritual sobre suas vítimas, devedores ou comparsas.
  
Crises psíquicas
  
Em função de alterações, principalmente nas regiões temporais do cérebro, certos pacientes podem manifestar as chamadas crises psíquica, nas quais eles descrevem vivências subjetivas que tem estreitas ligações com o conteúdo das descrições que os místicos fazem da espiritualidade. Assim é que eles descrevem crises nas quais estão alterados para eles, o tempo, os objetos, a realidade, o pensamento e as sensações. Estas descrições são com freqüência superponíveis ao que informam os místicos quando falam sobre sus percepções sobre  o tempo, a essência dos objetos e a noção de realidade quando transitam pelas dimensões espirituais.

Desdobramentos patológicos
  
A narcolepsia é uma condição patológica do sono conhecida há mais de um século pelos neurologistas. Estes pacientes fazem relatos de situações vividas durante o surto de sonolência com descrições ricas dos ambientes que transitam durante estas perturbações. A neurologia clássica costuma rotular estes estados de “alucinações hipnagógicas” sem se deter em examinar mais cuidadosamente a possível “realidade” dos episódios vivenciados durante o sono destes pacientes. Na nossa avaliação eles têm muito a nos ensinar sobre as dimensões que compões a espiritualidade que nos envolve.
  
A noção de uma presença
  
Pode-se dizer que é uma constatação corriqueira a possibilidade de se perceber uma outra “presença” perto de nós. Esta sensação é freqüentemente vaga, de curta duração e na maioria das vezes não se deixa confirmar.
Situações acidentais ou de doenças tem revelado esta sensações de outra presença com mais intensidade. Assim é que pessoas que se perderam no deserto, em alto mar ou em florestas, tem relatado que num determinado momento se viram como que ajudados por “uma presença” que lhes indicava o melhor caminho a seguir. Na epilepsia, em portadores de foco nos lobos temporais, também é freqüente o relato de uma presença que se aproxima, às vezes com a idéia de dar uma proteção, momentos antes de ocorrer a perda da consciência que configura a crise epiléptica.
Creio eu, que a Medicina materialista dos dias de hoje, precisa abrir-se em busca das causas profundas do nosso sofrimento. Nenhum dos recursos da tecnologia será avançado o suficiente para nos esclarecer, onde está a justiça que distribui tanta dor para uns e poupa outros. A existência da Alma, sua imortalidade e os fundamentos da reencarnação precisam fazer parte, doravante, dos textos que preparam os médicos para o futuro.

Fonte;
INSTITUTO DO CEREBRO PROF. DR. NUBOR O. FACURE
http://nuborfacure.blogspot.com.br/


Leitura Recomendada;

A  AURA E OS CHACRAS NO ESPIRITISMO                                              (NOVO)
AS PAIXÕES: UMA BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA E ESPÍRITA [1]          (NOVO)
COMO ENTENDER A ORTODOXIA - PARTE II                                           (NOVO)
COMO ENTENDER A ORTODOXIA - PARTE I                                            (NOVO)
ORGULHO                                                                                                     (NOVO)
SOBRE A EDUCAÇÃO1                                                                                (NOVO)
ESCOLA FUNDADA NO MONT-JURA                                                         (NOVO)
DA INVEJA                                                                                                     (NOVO)  
HUMILDADE - Termos traduzidos do francês                                                (NOVO)  
AS PIRÂMIDES DO EGITO E O MUNDO ESPIRITUAL                                (NOVO)  
LITERATURA MEDIÚNICA                                                                            (NOVO)
A DEGENERAÇÃO DO ESPIRITISMO                                        
CARTA DE ALLAN KARDEC AO PRÍNCIPE G.
A CIÊNCIA EM KARDEC
O QUE PENSA O ESPIRITISMO
ESPIRITISMO E FILOSOFIA
O PROBLEMA DO DESTINO
PIONEIRISMO E OPOSIÇÃO DA IGREJA
ESPIRITISMO Ou será científico ou não subsistirá
ESTUDO SEQUENCIAL OU SISTEMATIZADO?
CEM ANOS DE EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA
O ESPIRITISMO E A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
PRIMEIRO LIVRO DE ALLAN KARDEC TRADUZIDO PARA O BRASIL
O SEGREDO DE ALLAN KARDEC
A DIMENSÃO ESPIRITUAL E A SAÚDE DA ALMA
O ASPECTO FILOSÓFICO DA DOUTRINA ESPÍRITA
O SILÊNCIO DO SERVIDOR
TALISMÃS, FITINHAS DO “SENHOR DO BONFIM” E OUTROS AMULETOS NUM CONCISO COMENTÁRIO ESPÍRITA
“CURANDEIROS ENDEUSADOS”, CIRURGIÕES DO ALÉM – SOB OS NARCÓTICOS INSENSATOS DO COMÉRCIO
DILÚVIO DE LIVROS “ESPÍRITAS” DELIRANTES
TRATAR OU NÃO TRATAR: EIS A QUESTÃO
ATRAÇÃO SEXUAL, MAGNETISMO, HOMOSSESUALIDADE E PRECONCEITO
RECORDANDO A VIAGEM ESPÍRITA DE ALLAN KARDEC, EM 1862
OS FRUTOS DO ESPIRITISMO
FALTA DE MERECIMENTO OU DE ESTUDO?
FORA DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO
EURÍPIDES E HÉCUBA
O HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO
FONTE DE PERFEIÇÃO
MESMERISMO E ESPIRITISMO
VIVÊNCIAS EVOLUTIVAS DE ALLAN KARDEC
AS MESAS GIRANTES
RESGUARDEMOS KARDEC
REFLEXÃO SOBRE O LIVRE-ARBÍTRIO
AUTO DE FÉ DE BARCELONA
ACERCA DA AURA HUMANA
COMO PODEMOS INTERPRETAR A FRASE DE JESUS: "A tua fé te curou"?
http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2012/12/como-podemos-interpretar-frase-de-jesus.html