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terça-feira, 25 de setembro de 2012

BIOGRAFIA - CAMILLE FLAMMARION


Dados pessoais:

Nome: Camille Flammarion

Nascimento: 26/02/1842, em Montigny- Le-Roy, França.

Homem: cientista, filósofo e espírita.

Desencarne: 04/06/1925, em Juvissy no mesmo país.

1. ASPECTOS GERAIS
Flammarion foi um homem cujas obras encheram de luzes o século XIX. Ele era o mais velho de uma família de quatro filhos, entretanto, desde muito jovem se revelaram nele qualidades excepcionais. Queixava- se constantemente que o tempo não lhe deixava fazer um décimo daquilo que planejava. Aos quatro anos de idade já sabia ler, aos quatro e meio sabia escrever e aos cinco já dominava rudimentos de gramática e aritmética. Tornou- se o primeiro aluno da escola onde freqüentava. Para que ele seguisse a carreira eclesiástica, puseram- no a aprender latim com o vigário Lassalle. Aí Flammarion conheceu o Novo Testamento e a Oratória. Em pouco tempo estava lendo os discursos de Massilon e Bonsuet. O padre Mirbel falou da beleza da ciência e da grandeza da Astronomia e mal sabia que um de seus auxiliares lhe bebia as palavras. Esse auxiliar era Camille

2. OBSERVATÓRIO DE PARIS
Por longo período de tempo fez estudos no Observatório de Paris. Retirando-se dele em 1862, continuou com mais liberdade os seus estudos, no sentido de legar à Humanidade os mais belos ensinamentos sobre as regiões silenciosas do Infinito. Livre da atmosfera sufocante do Observatório, publicou no mesmo ano a sua obra Pluralidade dos Mundos Habitados, atraindo a atenção de todo o mundo estudioso. Para conhecer a direção das correntes aéreas, realizou, no ano de 1868, algumas ascensões aerostáticas. Pela publicação de sua Astronomia Popular, recebeu da Academia Francesa, no ano de 1880, o prêmio Montyon. Em 1870 escreveu e publicou um tratado sobre a rotação dos corpos celestes, através do qual demonstrou que o movimento de rotação dos planetas é uma aplicação da gravidade às suas densidades respectivas. 

3. ATUANDO COMO ESPÍRITA
Tornando- se espírita convicto, foi amigo pessoal e dedicado de Allan Kardec, tendo sido o orador designado para proferir as últimas palavras à beira do túmulo do Codificador do Espiritismo, a quem denominou o bom senso encarnado. Camille Flammarion, segundo Gabriel Delanne, foi um filósofo enxertado em sábio, possuindo a arte da ciência e a ciência da arte. Flammarion--poeta dos Céus, como o denominava Michelet -- tornou- se baluarte do Espiritismo, pois, sempre coerente com suas convicções inabaláveis, foi um verdadeiro idealista e inovador.

4. OBRAS
Suas obras, de uma forma geral, giram em torno do postulado espírita da pluralidade dos mundos habitados e são as seguintes: 

Os Mundos Imaginários e os Mundos Reais;

As Maravilhas Celestes;

 Deus na Natureza;

Contemplações Científicas;

Estudos e Leitura sobre Astronomia;

Atmosfera;
Astronomia Popular;
Descrição Geral do Céu;
O Mundo antes da Criação do Homem;
 Os Cometas;
As Casas Mal- Assombradas;
Narrações do Infinito;
Sonhos Estelares;
Urânia;
Estela;
O Desconhecido;
A Morte e seus Mistérios;
Problemas Psíquicos;
O Fim do Mundo e outras. 
fonte: Grandes Vultos do Espiritismo

Fonte; http://www.ceismael.com.br/imagem/titulo.gif

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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

BIOGRAFIA - CESAR LOMBROSO


  CESAR LOMBROSO
1835-1909


Nasceu em 6 novembro de 1835 e desencarnou em 19 de outubro de 1909.

Cientista universalmente conhecido pelos importantes trabalhos realizados no campo jurídico, desde muito cedo dedicou-se às letras.

Aos doze anos de idade, escreveu a obra intitulada "Grandeza e Decadência de Roma", que teve grande repercussão nos meios intelectuais de então.

Sobre a obra de Mazolo, grande psicólogo italiano, escreveu um artigo, que foi publicado num dos jornais italianos. Mazolo leu esse artigo e convidou Lombroso para ir à sua casa, pois desejava conhecer o novo escritor. Diante do menino, que contava apenas quatorze anos, ficou surpreendido, dada a sua inteligência precoce.

Lombroso converteu-se ao Espiritismo depois de haver realizado experiências sobre a mediunidade de Eusápia Paladino, que lhe fora apresentada pelo professor Chiaia, de Nápoles.

Em uma das sessões com esta médium, assistiu à materialização do Espírito de sua própria mãe.

Daí por diante, Lombroso não teve dúvidas quanto à sobrevivência e a comunicabilidade dos Espíritos.

Escreveu várias obras, tanto no campo da Medicina, quanto no da Filosofia.

Dentre elas, destacam-se a notável monografia "Antropologia Criminal", "L'Uomo di Gênio", "L'Uomo Delinqüente", além de outras sobre psicologia e psiquiatria.

Sobre o Espiritismo, não podemos deixar de citar a "Pesquisa Sobre os Fenômenos Hipnóticos e Espíritas", através da qual relata todas as experiências realizadas, não só com Eusápia Paladino, como também com outros médiuns de efeitos físicos, como Elizabeth D'Esperance e Politi.

Fonte: ABC do Espiritismo de Victor Ribas Carneiro



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Lombroso foi um dos maiores médicos criminalistas do século passado. Nasceu em Verona no dia 18 de novembro. Graduou-se em Medicina em Pavia, em 1858, onde recebeu grande influência do anatomista Panizza. Um ano depois de graduar-se em medicina obtém o diploma de cirurgia em Gênova. Aprimou seus conhecimentos em Viena com o clínico Skoda, e em Pádua com o médico Paolo Marzolo, cuja formação positivista haveria de exercer uma profunda influência sobre ele.

Aos vinte anos, com "A Loucura de Cardano", Lombroso já delineia os assuntos que vão torná-lo famoso: o contraste entre o gênio do homem e as teorias sobre a natureza degenerativa. Como oficial-médico escreve, em 1859, "Memória sobre as Feridas e as Amputações por Armas de Fogo", ainda hoje considerado um dos trabalhos mais originais da literatura médica italiana. A seguir é atraído, na Calábria, pelos problemas antropológicos e étnicos da região.

Em 1862, em Pavia, inicia um curso de psiquiatria e no ano seguinte transforma-o em curso de "clínica das doenças mentais e de antropologia". Suas freqüentes visitas ao hospital de doentes mentais, onde assiste gratuitamente pacientes, permitem-lhe aprofundar o estudo das relações entre gênio e neurose. "As idéias dos maiores pensadores arrebentam de improviso, desenrolam-se involuntariamente como os atos compulsivos dos maníacos", escreveu. No Congresso Internacional de Antropologia realizado em Milão, várias críticas foram levantadas contra a posição de Lombroso, mas foi reconhecido o seu pioneirismo na terapia com os doentes mentais: abrandamento racional do tratamento (até então intolerante), introdução de trabalho manual, conversações com gente de fora, diversões coletivas, diários escritos e impressos pelos próprios pacientes. Era um método novo, hoje empregado pela psicoterapia.

Em 1864, Lombroso ficou internacionalmente conhecido graças ao seu comentadíssimo livro "Gênio e Loucura", traduzido em vários idiomas e que exerce influência até hoje. Em 1867, escreve "Ações dos Astros e dos Cometas sobre a Mente Humana" e no ano seguinte "Relações entre a Idade, as Posições da Lua e os Acessos das Alienações Mentais", trabalhos recebidos com muitas reservas pelos demais cientistas do ramo. Psiquiatra e diretor do manicômio de Pádua nos anos de 1871 a 1876, Lombroso coleta dados suficientes para suas teorias. Do exame de centenas de doentes mentais e criminosos, ele chega à conclusão de que o criminoso é formado por alguma tendência básica inerente ao seu destino, e que as "sementes de uma natureza criminal" podem ser muitas vezes identificadas na criança. Acreditava, ainda, que o meio social, aliado às influências astrais, preparasse para a ação criminosa indivíduos cuja natureza fosse anti-social. Em 1876, ele vence o concurso para a cátedra de Higiene e Medicina Legal da Universidade de Turim e neste mesmo ano publica "O Homem Delinqüente", obra muito discutida na época.

Em 1882, em seu opúsculo "Estudo sobre o Hipnotismo", ele ridicularizava as manifestações espíritas mas, convidado pelo prof. Morselli a estudar melhor o assunto, participou de sessões com a médium Eusápia Palladino, convencendo-se da veracidade incontestável dos fatos. As pesquisas que fez com essa médium encontram-se no livro da sua autoria "Hipnotismo e Mediunidade".

As obras de Cesar Lombroso trouxeram-lhe fama, acenderam polêmicas e influenciaram muitos legisladores e escritores. Quando vai a Moscou, é em 1897, como participante do Congresso Psiquiátrico, conhece Tolstói, que sabia muito bem das suas idéias acerca do gênio e da loucura. Escritores como Emile Zola e Anatole France também sofreram sua influência. Entre os médicos, merece destaque Kraepelin, um dos maiores classificadores de doenças mentais, que sob a influência de Lombroso escreve acerca da abolição das penas. Legisladores de muitos países, inspirados em suas obras, propõem reformas das leis penais.
Lombroso, sempre fiel ao método experimental, legou aos espíritas um excelente acervo de esclarecimentos sobre a mediunidade e o vasto campo fenomenológico. Homem profundamente honesto defendeu a veracidade do Espiritismo até a sua morte, noticiada com destaque em todo mundo, no dia 19 de outubro de 1909.

Era o final da missão, que no seu caso, iniciada pelo avesso, da posição de ridículo para a de defensor sincero, haveria de fortalecer o movimento espírita pela sua prória inclusão em meio a seus pesquisadores e defensores.

Deus tem muitos caminhos para os homens. Para Lombroso, o caminho foi refazer o próprio camimho, ou seja, sedimentar aquilo que ele, por desconhecimento da realidade agredira, ao formular conceitos equivocados sobre o Espiritismo, retratando-se intimamente e publicamente a posteriori através do imenso trabalho que realizou.



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Cesare Lombroso foi um professor universitário e criminologista italiano, nascido a 6 de novembro de 1835, em Verona. Tornou-se mundialmente famoso por seus estudos e teorias no campo da caracterologia, ou a relação entre características físicas e mentais.

Lombroso tentou relacionar certas características físicas, tais como o tamanho da mandíbula, à psicopatologia criminal, ou a tendência inata de indivíduos sociopatas e com comportamento criminal. Assim, a abordagem de Lombroso é descendente direta da frenologia, criada pelo físico alemão Franz Joseph Gall no começo do século IX e estreitamente relacionada a outros campos da caracterologia e fisiognomia (estudo das propriedades mentais a partir da fisionomia do indivíduo). Sua teoria foi cientificamente desacreditada, mas Lombroso tinha em mente chamar a atenção para a importância de estudos científicos da mente criminosa, um campo que se tornou conhecido como antropologia criminal.

Lombroso estudou na Universidade de Pádua, Viena, e Paris e foi posteriormente (1862-1876) professor de psiquiatria na Universidade de Pavia e medicina forense e higiene (1876), psiquiatria (1896) e antropologia criminal (1906) na Universidade de Turim. Foi também diretor de um asilo mental em Pesaro, Itália.

A principal idéia de Lombroso foi parcialmente inspirada pelos estudos genéticos e evolutivos no final do século IX, e propõe que certos criminosos têm evidências físicas de um "atavismo" (reaparição de caracteristicas que foram apresentadas somente em ascendentes distantes) de tipo hereditário, reminiscente de estágios mais primitivos da evolução humana. Estas anomalias, denominadas de estigmas por Lombroso, poderiam ser expressadas em termos de formas anormais ou dimensões do crânio e mandíbula, assimetrias na face, etc, mas também de outras partes do corpo. Posteriormente, estas associações foram consideradas altamente inconsistentes ou completamente inexistentes, e as teorias baseadas na causa ambiental da criminalidade se tornaram dominantes.

Apesar da natureza inconsistente destas teorias, Lombroso foi muito influente na Europa (e também no Brasil) entre criminologistas e juristas. Entre seus livros estão: L'Uomo Delinquente (1876; "O Homem Criminoso") e Le Crime, Causes et Remèdes (1899; O Crime, Suas Causas e Soluções).

Lombroso morreu em 19 de outubro de 1909, em Turim, Itália.

A biografia acima foi copiada do site www.epub.org.br/cm do Núcleo de Informática Biomédica da Unicamp


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