Leon Denis
em: O Mundo Invisível e a Guerra, Novembro de 1918
Apresentamos,
em largos traços, a rápida marcha e o progresso do Espiritismo, durante 50
anos, em todos os domínios do pensamento, isto é, na Ciência, na experimentação
psíquica, na Literatura e até no seio das Igrejas. Falta-nos analisar qual foi
a sua influência no movimento filosófico contemporâneo, particularmente na
filosofia da escola.
Notemos que
esses resultados foram obtidos fora de qualquer organização espírita, sem
outros meios de ação ou outros recursos, a não ser o próprio poder da verdade e
sem qualquer outra direção, a não ser a que promana do Além. Porém, será esta,
provavelmente, a mais segura e a mais eficaz, porque, melhor que os recursos
humanos, pode vencer os preconceitos, as rotinas e os mais obstinados
contraditores.
Na verdade,
todos os que trabalharam com persistência pela divulgação do Espiritismo
sentiram-se ajudados e amparados pelo mundo invisível.
Quanto à obra
filosófica realizada nesse meio século, não passaremos em revista todos os seus
sistemas, para não sairmos do limite deste estudo; tão-somente perguntaremos
qual a parte que se deve atribuir à idéia espírita no ensino oficial.
Declaremos,
inicialmente, que durante esse período as teorias materialistas não pararam de
retroceder e que o espiritualismo tende a substituí-las.
Atualmente, o
ensino oficial se baseia na filosofia de Henri Bergson, cuja influência aumenta
cada vez mais no exterior ao mesmo tempo em que sua ação sobre os espíritos se
torna mais intensa em nosso país.
As ciências
psíquicas são familiares a Bergson, que seguiu com atenção o seu
desenvolvimento. Ele é o autor de um artigo no Boletim do Instituto Geral de
Psicologia, de janeiro de 1904, sobre a visão de clarões na obscuridade pelos
sensitivos.
Sua filosofia
não é um sistema que se junta aos anteriores. É original e profunda,
representando uma verdadeira revolução no mundo do pensamento. Desde Spencer
estava aceito que a inteligência é a principal faculdade, o mais seguro meio
para se conseguir o conhecimento e abranger o domínio da vida e da evolução.
Ora, Bergson
prova que a inteligência, que constitui uma emanação da vida, por si só é
impotente para abranger a vida e a evolução, porque a parte não pode abranger o
todo, nem o fato reabsorver sua causa. Então o que fez ele? No lugar da
inteligência coloca a intuição, e isto constitui um acontecimento da mais alta
importância na Psicologia, pois a maior parte das faculdades mediúnicas – a
clarividência, a premonição e a previsão dos acontecimentos – se prende à
intuição. No dia em que a Ciência achar um método prático para desenvolver essa
intuição, ela se aproximará dessas faces misteriosas da alma humana, com as
quais esta se limita com a presciência divina e pelas quais se revelam sua
íntima essência e sua imensa evolução.
Com o
desenvolvimento dessas faculdades, podemos entrever o aparecimento de uma raça
de homens que nos superará em poder, tanto quanto o homem atual supera o
pré-histórico. Então a alma humana se apresentará com toda a sua grandeza;
veremos que ela possui profundos mananciais de vida, onde sempre pode
retemperar-se, e que possui picos iluminados pela luz da eterna verdade.
A alma humana
é um mundo. Conhece o esplendor das alturas e a vertigem dos abismos. Possui
precipícios em cujo fundo rugem as torrentes das paixões. Contém filões plenos
de riquezas, e seu destino consiste exatamente em valorizar todos esses
tesouros escondidos.
O estudo da
obra de Bergson nos mostra, em certos pontos, semelhanças notáveis com a
Doutrina Espírita. A vida da criatura, afirma ele, é o resultado de uma
evolução anterior ao nascimento. Existe um encadeamento, uma continuidade na
transformação, no progresso e, ao mesmo tempo, existe uma conservação do
passado no presente. Bergson admite, como nós, que esse passado está gravado na
consciência profunda e marca a evolução paralela do ser orgânico e do ser
consciente. Aqui estão os termos com os quais define essa evolução:
“O progresso
é constante e prossegue indefinidamente: o progresso invisível, sobre o qual o
ser visível se sobrepõe no espaço de tempo que percorrerá na Terra. Quanto mais
mantemos a atenção nesta continuidade de vida, tanto mais veremos a evolução
orgânica aproximar-se da evolução consciente, em que o passado atua sobre o
presente, para dele fazer brotar uma nova forma, que é a resultante das
anteriores.”
Sem dúvida,
isso é transformismo, porém de tal forma espiritualizado, que se aproxima de
uma maneira perceptível da filosofia das vidas sucessivas. Essa noção das
existências anteriores vem afirmada e precisada em numerosas páginas de Bergson
das quais vão aqui alguns trechos:
“Que somos
nós, que é o nosso caráter senão a condensação da história que temos vivido
desde nosso nascimento, e mesmo antes dele, pois que já trazemos conosco
disposições pré-natais?”
“A vida é o
prosseguimento da evolução pré-natal e a prova disso é que muitas vezes fica
impossível afirmar se estamos tratando com um organismo que envelhece ou com um
embrião que continua a progredir.”
Voltamos a
encontrar em Bergson a concepção espírita da vida universal:
“O Universo
não está feito, porém se faz sem cessar, crescendo, sem dúvida,
indefinidamente, pela junção de novos mundos… É possível que a vida se
manifeste noutros planetas e também em outros sistemas solares, sob formas que
não imaginamos, em condições físicas que nos parecem, no ponto de vista de
nossa fisiologia, inteiramente desconhecidos.”
Segundo
Bergson, o princípio da evolução não está na matéria visível e sim na
invisível. Ele declara:
“Todos os
novos dados científicos tendem a transpor a evolução, elevando-a do visível
para o invisível.”
Pode-se
observar que Bergson, na sua obra, fala constantemente da vida e muito pouco da
morte. Nenhum filósofo parece ter se preocupado menos com esse passageiro
acidente que não põe fim a nada. Para ele, como para nós, a vida triunfa e
reina, soberanamente, tanto antes como depois da morte.
Também sobre
o livre-arbítrio, a opinião de Bergson está de acordo com o que sempre
sustentamos. Afirma ele:
“A finalidade
da vida é colocar a indeterminação na matéria. Indeterminadas (quero dizer
imprevisíveis) são as formas que ela cria no correr de sua evolução. Também
cada vez mais indeterminada (isto é, cada vez mais livre) é a atividade para a
qual essas formas devem servir de veículo.”
Mais adiante
acrescenta:
“A liberdade
não é absoluta: admite graus… Somos livres enquanto somos nós mesmos, isto é,
em nosso estado de personalidade profunda, porém somos determinados enquanto
pertencemos à matéria e à extensão. A personalidade humana é um jato vivo de
incontrolável liberdade… A liberdade constitui um fato de experiência interna,
uma coisa sentida e vivida, não raciocinada.”
Em síntese,
nota-se que o bergsonismo, como a doutrina dos espíritos, dá ao homem mais
força para viver e para agir, ligando-o mais intimamente a tudo quanto vive,
ama e sofre no mundo.
O
materialismo isolava inteiramente o homem: na engrenagem da máquina cega do
mundo o homem se sentia reduzido a nada. Porém a idéia muda: assim como o menor
grão de pó é solidário com imenso sistema solar, assim também todos os seres
vivos, desde as origens da vida, através dos tempos e lugares, não fazem outra
coisa senão tornar mais perceptível uma direção única e invisível.
Estão
sujeitos uns aos outros, interligam-se e obedecem a um formidável impulso, como
uma imensa caravana que marcha através do tempo e do espaço, transpondo os
obstáculos e desdobrando-se para além de todas as mortes.
Não existe aí
algo de novo na filosofia oficial que, até agora totalmente impregnada de
intelectualismo, estava tolhida diante do problema da criatura?
Félix Le
Dantec e sua escola buscavam a vida somente na matéria, porém Bergson,
colocando mais alto a inteligência e a vida, reabilita, de algum modo, o mundo
vivo, encontrando o laço que prende as doutrinas ocidentais às da Grécia e do
Oriente, às crenças de nossos pais, àquela filosofia celta, resumida nas
Tríades e às quais se terá de voltar, sem dúvida, algum dia.
E, quer
Bergson tenha conseguido suas ideias nos seus estudos psíquicos, quer nas
inspirações de seu próprio gênio, o fato não é menos notável, no ponto de vista
da semelhança das doutrinas, principalmente no que toca às suas vastas
consequências morais e sociais.
*
Terminando
sua magistral obra A Evolução Criadora, Bergson insiste na relatividade dos
fatos e na sua impotência para nos darem apenas uma concepção parcelada da
natureza. Ataca com vigor os pontos de vista arbitrários de Herbert Spencer,
que a Ciência adotou:
“Não se pode
raciocinar sobre as partes como se raciocina sobre o todo. O filósofo deve ir
mais além do que o sábio. A inteligência extrai os fatos desse todo que é a
realidade. No lugar de afirmar que as relações entre os fatos formaram as leis
do pensamento, posso bem imaginar que a forma do pensamento é que determinou a
configuração dos fatos percebidos e, conseqüentemente, suas relações entre si.”
Termina da
seguinte forma:
“A filosofia
não é somente a volta do espírito para si mesmo, a coincidência da consciência
humana com o princípio vivo de onde ela emana, um contato com o esforço
criador; ela é o aprofundamento da transformação em geral, o verdadeiro
evolucionismo e, por conseqüência, o verdadeiro prolongamento da Ciência, com a
condição de que se compreenda por esta última palavra um conjunto de verdades
constatadas ou demonstradas, e não certa escolástica nova que apareceu, durante
a segunda metade do século XIX, em torno da física de Galileu, assim como a
antiga escolástica o havia feito em torno de Aristóteles.”
Todos os
espíritos abalizados se impressionarão com a concordância que há nesse ponto
entre as maneiras de ver de Bergson e as expostas por Allan Kardec.
Realmente, em
matéria de Espiritismo, o Codificador nunca desejou separar a doutrina dos
fatos, mas ainda há entre nós quem desejasse limitá-lo a um campo experimental.
Isto nos leva a considerações especiais quanto à doutrina dos espíritos.
Ninguém
discute que os fatos sejam a base do Espiritismo, a prova da sobrevivência da
alma após a morte. Todavia, atrás deles existe toda uma revelação. No
Espiritismo o fato não se produz sem um ensinamento, sempre que o fenômeno
obtido seja de ordem um tanto elevada.
Os espíritos
não procuram comunicar-se conosco a não ser para nos instruírem e nos iniciarem
nas grandes leis do mundo espiritual, cujo conhecimento é muito importante,
principalmente nos momentos de provação. Foi assim que Allan Kardec compreendeu
e sentiu o Espiritismo e porque, em sua obra, ele reúne intimamente a doutrina
à ciência. Procedendo assim, ele não atendia a uma vontade pessoal, porém a uma
necessidade e à própria natureza do que ele estudava.
O poder de
ação, o papel social do Espiritismo não se deve a que ele atende,
simultaneamente, a todas as necessidades da alma humana, às múltiplas e
importantes urgências do momento atual. O Espiritismo se dirige, ao mesmo
tempo, ao cérebro e ao coração, à inteligência, à consciência e à razão.
O que forma o
poder e a eficácia do Espiritismo é que as satisfações intelectuais e morais
que ele nos apresenta e os ensinamentos que nos proporciona formam, no seu
conjunto, majestosa unidade e uma soberba síntese científica, filosófica, moral
e social.
Qualquer
doutrina que não busque esses diferentes fins carecerá de equilíbrio.
A moral que
provém do cérebro é estéril; só a do sentimento e do coração pode tornar o
homem realmente humano, acessível à piedade, compassivo para com todas as dores
e dedicado a seu próximo.
Não há dúvida
de que devemos estudar os fatos dando-lhes a merecida importância, porém, como
pretende Bergson, mais além e bem mais alto que os fatos, deve-se verificar a
meta para a qual, por seu intermédio, nos conduzem as forças invisíveis pelas
ásperas sendas do destino.
Portanto, o
Espiritismo não é apenas o fenômeno físico, a dança das mesas, como ainda
parecem acreditar alguns homens. Ele é todo um esforço do Além para tirar da
alma humana suas dúvidas e suas enfermidades morais, obrigando-a a ter plena
consciência de si mesma, realizando seus gloriosos fins.
O Espiritismo
é o raio de esperança que vem aclarar nosso sombrio Universo, nossa Terra de
lama, sangue e lágrimas; é o raio luminoso que vem clarear as habitações
miseráveis, penetrando nas residências tristes onde a desgraça habita e onde
gemem os que padecem.
O Espiritismo
é o chamado do Infinito; são as vozes que chegam para proclamar o mais nobre e
mais poderoso ideal que o gênio humano já sonhou.
Atendendo a
esses apelos, a essas vozes, as frontes curvadas sob o peso da vida se levantam
e os desesperados, os náufragos da existência cobram ânimo, vendo, no sombrio
céu de seu pensamento, brilhar uma aurora que anuncia novos tempos, tempos bem
melhores para a humanidade.
O Espiritismo
é a comunhão das almas que se chamam e se respondem através do espaço. Graças a
ele chegam até nós notícias dos que foram nossos companheiros de lutas na
Terra. Pensávamos tê-los perdido e eis que nos sentimos ligados a eles
novamente!
É uma grande
alegria saber e sentir que estamos vinculados àqueles a quem amamos, unidos
através dos séculos, porque a morte é apenas uma ilusão da vista e toda
separação é só passageira e aparente.
Não nos
sentimos apenas ligados a eles, porém a todas as almas que povoam a imensidão,
porque o Universo é uma grande família.
Nos milhares
de mundos que giram nos espaços, por toda parte, possuímos irmãos e irmãs que
estamos destinados a encontrar e conhecer algum dia e por toda parte existem
almas com as quais continuaremos nosso progresso, debaixo de leis sábias,
profundas e eternas!
O sentimento
e o poderoso instinto da vida e da solidariedade universais despertarão, aos
poucos, em nós.
Através desse
meio, sentir-nos-emos vinculados aos mais humildes como aos mais nobres espíritos;
sentir-nos-emos na mesma categoria dos heróis, dos sábios e dos gênios, teremos
a possibilidade de nos reunirmos com eles na luz, quando também houvermos
trabalhado, lutado, padecido e merecido.
Finalmente, o
Espiritismo é toda a movimentação da vida invisível; um universo vivo – até bem
pouco ignorado, exceto por alguns poucos – e que sabemos e sentimos que existe,
agita-se, palpita, vibrando em nosso derredor e enchendo o espaço com radiosos
pensamentos, pensamentos de amor e inspirações geniais.
Cada vez
mais, iremos senti-lo vivendo e agindo, graças ao desenvolvimento de faculdades
que se multiplicarão, crescerão e se tornarão comuns a um grande número de
pessoas.
Dessa forma,
conseguiremos também a valiosa certeza da proteção, do amparo que do Além
estende-se sobre nós; a prova de que a solicitude do Alto envolve todos os
peregrinos da existência no seu penoso jornadear terreno.
Na luta que
está sendo travada para o progresso da humanidade – a grandiosa batalha das
idéias – o Espiritismo é o mais forte dos combatentes, porque nele se
reencontram a vida e a morte, a Terra e o Céu se reúnem e se ligam para as
lides do pensamento.
Lutemos,
portanto, com nobreza, habilidade e prudência, porque o mundo invisível está
conosco.
Elevemos o
nosso brado de esperança e confiança na justiça eterna e consciente que governa
os mundos.
Acreditemos,
esperemos e trabalhemos.
Leon Denis
Fonte; http://espiritismoparainiciantes.blogspot.com.br/
Fonte; http://espiritismoparainiciantes.blogspot.com.br/
Leitura
Recomendada;
A
AURA E OS CHACRAS NO ESPIRITISMO (NOVO)
AS
PAIXÕES: UMA BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA E ESPÍRITA [1] (NOVO)
COMO
ENTENDER A ORTODOXIA - PARTE II
(NOVO)
COMO
ENTENDER A ORTODOXIA - PARTE I (NOVO)
ORGULHO (NOVO)
SOBRE
A EDUCAÇÃO1 (NOVO)
ESCOLA
FUNDADA NO MONT-JURA (NOVO)
DA
INVEJA
(NOVO)
HUMILDADE
- Termos traduzidos do francês (NOVO)
AS
PIRÂMIDES DO EGITO E O MUNDO ESPIRITUAL (NOVO)
LITERATURA
MEDIÚNICA
(NOVO)
A
DEGENERAÇÃO DO ESPIRITISMO
CARTA
DE ALLAN KARDEC AO PRÍNCIPE G.
A
CIÊNCIA EM KARDEC
O
QUE PENSA O ESPIRITISMO
ESPIRITISMO
E FILOSOFIA
O
PROBLEMA DO DESTINO
PIONEIRISMO
E OPOSIÇÃO DA IGREJA
ESPIRITISMO
Ou será científico ou não subsistirá
ESTUDO
SEQUENCIAL OU SISTEMATIZADO?
CEM
ANOS DE EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA
DIMENSÕES
ESPIRITUAIS DO CENTRO ESPÍRITA
http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2014/06/dimensoes-espirituais-do-centro-espirita.html
PRIMEIRO
LIVRO DE ALLAN KARDEC TRADUZIDO PARA O BRASIL
O
SEGREDO DE ALLAN KARDEC
A
DIMENSÃO ESPIRITUAL E A SAÚDE DA ALMA
O
ASPECTO FILOSÓFICO DA DOUTRINA ESPÍRITA
O
SILÊNCIO DO SERVIDOR
TALISMÃS,
FITINHAS DO “SENHOR DO BONFIM” E OUTROS AMULETOS NUM CONCISO COMENTÁRIO
ESPÍRITA
“CURANDEIROS
ENDEUSADOS”, CIRURGIÕES DO ALÉM – SOB OS NARCÓTICOS INSENSATOS DO COMÉRCIO
DILÚVIO
DE LIVROS “ESPÍRITAS” DELIRANTES
TRATAR
OU NÃO TRATAR: EIS A QUESTÃO
ATRAÇÃO
SEXUAL, MAGNETISMO, HOMOSSESUALIDADE E PRECONCEITO
RECORDANDO
A VIAGEM ESPÍRITA DE ALLAN KARDEC, EM 1862
OS
FRUTOS DO ESPIRITISMO
FALTA
DE MERECIMENTO OU DE ESTUDO?
FORA
DA CARIDADE NÃO HÁ SALVAÇÃO
EURÍPIDES
E HÉCUBA
O
HOMEM DA MÁSCARA DE FERRO
FONTE
DE PERFEIÇÃO
MESMERISMO
E ESPIRITISMO
VIVÊNCIAS
EVOLUTIVAS DE ALLAN KARDEC
AS
MESAS GIRANTES
RESGUARDEMOS
KARDEC
REFLEXÃO
SOBRE O LIVRE-ARBÍTRIO
AUTO
DE FÉ DE BARCELONA
ACERCA
DA AURA HUMANA
COMO
PODEMOS INTERPRETAR A FRASE DE JESUS: "A tua fé te curou"?
http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2012/12/como-podemos-interpretar-frase-de-jesus.html