quarta-feira, 18 de setembro de 2013

COMO FAZER PARA DESENVOLVER O POTENCIAL MAGNÉTICO?


Creio que uma das birras que a Medicina tem contra o Magnetismo é o fato de não poder controlá-lo. Provavelmente ela queria ter meios de poder metodizá-lo, ensiná-lo segundo seus padrões técnicos e pedagógicos, academicizá-lo enfim e, assim, poder diplomar aqueles que em seus bancos se formassem. Com isso ela lhe abriria as portas, permitindo, quiçá, vínculos diretos e codependentes com a química, a física e, sobremodo, com a farmácia, posto que os “produtos magnetizados” renderiam grandes lucros, como hoje se observa com as ervas em geral.

Não sendo aquilo possível, sobrou ao Magnetismo se manter com suas próprias forças. Isto, a princípio, poderia ser algo ruim, mas o claustro onde foi e ainda permanece isolado, lhe favoreceu crescimento, pois permitiu que fosse confirmada sua força e imortalidade em seu próprio âmago.

Nesse desenvolver, o Magnetismo foi sendo experimentado por doutos e leigos, por pesquisadores e por gente que apenas se interessava em fazer o bem. E muito vem sendo acrisolado em favor dos que, fazendo uso dessa força natural, seguem intimoratos como agentes de bênçãos Divinas.

Surge, então, uma primeira e muito forte evidência: quanto mais aplicadamente e com mais regularidade e frequência se realiza a “doação” do magnetismo humano, mais os seus potenciais de usinagem, doação, exteriorização e vida se ampliam. Salvo quando surgem problemas inesperados gerando impedimentos, os bons magnetizadores são aqueles que mais se dedicam e com mais cadência e método aplicam suas reservas fluídicas, energéticas, magnéticas enfim Outras evidências também despontam em meio às observações dos magnetizadores contemporâneos.

Aqueles que se alimentam equilibrada e naturalmente conseguem um melhor refinamento em seus potenciais. Os que mantêm padrão de repouso compatível com suas necessidades de refazimento ante grandes doações são os que mais rapidamente repõem eventuais excessos, evitando cair em fadiga fluídica. Emocionalmente estável é um bom critério observado no magnetizador de grande potencial, pois suas energias adquirem padrão de harmonia mais elevado – e isso se justifica facilmente a partir do fato de que as usinagens não são apenas fisiológicas, por dependerem igualmente de fatores perispirituais  e psicológicos do doador.

Manter o estado físico em equilíbrio também pode determinar um bom acréscimo de potencial magnético. Não se trata de se realizar pesados e extenuantes exercícios físicos, mas de equilibrar o tônus vital no veículo físico.

A vontade, contudo, deve ser o grande esforço de desenvolvimento para um bom incremento de potencial magnético. Metaforicamente, a vontade funcionaria como uma torneira, através da qual passaria, de forma controlada e bem definida, todo líquido que por ali tivesse que ser vertido. Só que essa “torneira” tem o poder “mágico” de qualificar o que por ela passa, assim fazendo com que tudo que seja por ela exteriorizado se amplie em riqueza e funcionalidade.

Por fim lembro que só desenvolvemos aquilo que temos, ao menos, sob forma rudimentar. Muito embora todos possuirmos magnetismo – posto que estamos encarnados –, nem todos detemos condições de grandes exteriorizações ou mesmo manipulações mais primorosas. O estudo, o conhecimento e a aplicação técnica do que já está bem anotado e sabido é primoroso, mas ele, por si só, não tem o condão de potencializar quem não consegue usinar em potenciais suficientes para as necessárias exteriorizações dirigidas. Falo do magnetismo humano, bem se vê, pois o que diz respeito ao chamado magnetismo espiritual, esse foge ao foco desta abordagem, por requerer outros pontos a serem considerados.

Desenvolver o potencial magnético é o que todos os magnetizadores precisam. Portanto, nada melhor do que seguir ampliando a vontade e a perseverança em aplicar com equilíbrio, sabedoria e mantendo a harmonia interior – física,  psíquica e espiritual – para não só ampliar-se em quantidade, mas sobremodo em qualidade.□

JORNAL VORTICE - Ano V - n° 04 – FEVEREIRO 2013

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