Por muitas
vezes já me perguntei por que será que se demorou tanto a se fazer uma melhor
análise sobre o Centro Vital Esplênico!
Mesmo
considerando a literatura oriental que chega até nós, percebo que
invariavelmente tem sido muito acanhada a indicação da influência ou da ação
desse Centro Vital em nossos campos físico, energético e mesmo espiritual. Como
lido com o magnetismo há mais de 40 anos, não tinha como não me deparar com a
força da presença e da ação desse verdadeiro elemento chave nos sistemas que
envolvem e mantêm os espíritos encarnados.
E as maiores
evidências da ação do Centro Vital Esplênico se fizeram perceber por mim quando
me deparei com o problema da depressão. Havia algo que passava despercebido e
que não me dava conta do que e de onde era. Tentando, testando e refletindo
acerca do que sob “minhas mãos” percebia, enfim aquilo se tornara sensível,
palpável, quase visível; o sistema energético do depressivo estava como que totalmente
bloqueado e sem circular com um mínimo de eficiência e onde tudo se complicava
era exatamente nos limites desse sistema, que hoje chamo de sistema esplênico.
Os “filtros”
dos organismos estavam e sempre estiveram ali associados e nem por isso essa
observação foi considerada. O sistema linfático, o sistema imunológico e aquilo
que poderíamos chamar de “sistema básico da energética orgânica” estava, sempre
esteve e está direta e dependentemente ligado ao funcionamento do Centro Vital
Esplênico.
Por outro
lado, associam-se ao sistema esplênico órgãos de capital importância para a
vida humana. São eles: o baço, o pâncreas, o fígado, os rins e as glândulas
suprarrenais. Além disso, dois dos nadis (canal de ligação entre centros
vitais) principais do esplênico conectam-se diretamente com dois outros Centros
Vitais fundamentais: o gástrico e o cardíaco; sendo que este último muitas
vezes tem seu ritmo de tal forma vinculado ao esplênico que poder-se-ia dizer
que o funcionamento do esplênico determina muito mais o ritmo cardíaco do que o
ritmo daquele influenciaria nas funções do outro.
Chegando ao
campo prático do Magnetismo, é de se ficar surpreso quando Mesmer, tratando da
senhorita Paradis, atacada por problema nos olhos e uma melancolia profunda
(depressão), cuidou fluidicamente do fígado dela, daí resultando em melhoras
profundas naquele estado depressivo. E nem assim ficou chamada a atenção para
as funções esplênicas.
Depois das
avaliações e das confirmações envolvendo o Centro Esplênico e as terapias antidepressivas,
passou-se a se ponderar sobre outras repercussões, especialmente quando se
realizavam terapias diversas, em diversos pacientes e para atender a diferentes
problemáticas, e muitos desses casos ficavam sem uma solução razoável.
Mas o pior
era que não se sabia a razão. Quando se passou à associação de tratamentos
considerando o Centro Esplênico no bojo das ações magnéticas, percebeu-se que
havia uma mudança muito grande – e
favorável – a favor dos resultados agora
alcançados.
E isso faz
todo sentido, pois se esse Centro é responsável por tantas repercussões
fisiológicas e energéticas no ser humano, óbvio seria que se ele fosse bem
estabilizado, normalizado e até energizado ou simplesmente rearmonizado, tudo o
que dependesse dele tomaria um novo rumo.
Resultado:
hoje temos reconhecido que o Centro Vital Esplênico é, de fato e de direito, um
centro vital por excelência. Só para concluir, antigamente se usava, por
exemplo, as técnicas perpendiculares passando as mãos apenas pela frente e
pelas costas do paciente; mas quando se sabe que o Centro Vital Esplênico está
“abrindo” para um ângulo inclinado (cerca de 45º) em relação ao eixo principal
dos centros de posicionamento frontal e se inclui, nos perpendiculares, passar
as mãos igualmente na abertura desse posicionamento do esplênico, os resultados
obtidos são consideravelmente mais eficientes e imediatos.
Posso hoje
assegurar, sem qualquer nesga de dúvidas, que o Centro Vital Esplênico ainda
será melhor estudado, melhor conhecido e melhor considerado por muitos,
inclusive por aqueles que ainda nem sequer cogitam de sua existência ou de suas
ações.
JORNAL
VÓRTICE ANO V, n.º 07 - dezembro -
2012
Leitura
Recomendada;
A AURA E OS CHACRAS NO ESPIRITISMO
BIOENERGIA
CHACRAS DO DUPLO ETÉRICO E DO PERISPÍRITO
BIOFÓTONS NA INTERAÇÃO ENTRE O ESPÍRITO E O CORPO
FÍSICO
OS CHACRAS/CENTROS DE FORÇA
SAÚDE INTEGRAL OS CHACRAS E A BIOENERGIA
A KUNDALINI
OS CHACRAS
FILTRO DOS CHACRAS
CHACRA CARDÍACO
EFEITOS DE BLOQUEIOS NOS CHACRAS
CHACRA FRONTAL
CHACRA UMBILICAL
FILTRO DOS CHACRAS
GLÂNDULA PINEAL
CHACRAS A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS CHACRAS