sexta-feira, 7 de setembro de 2012

OS PASSES ENERGÉTICOS E O ESPIRITISMO


O estudo dos passes, do magnetismo, das curas espirituais despertam sempre muita atenção daqueles que trabalham, estudam, que vivem, enfim, a atmosfera de esforços no bem existentes no meio espírita. Kardec nos trouxe fundamentos básicos para a correta utilização de todo esse conhecimento.

Qual a diferença entre passes e imposição de mãos?

Ambos são processos de magnetização, ou seja, formas de se manipular os fluidos, a primeira, os passes, implicam essencialmente na movimentação das mãos. A outra, na imposição fica-se com as mãos paradas e espalmadas sobre um determinado local do corpo ou órgão da pessoa que está recebendo os passes.

Em linhas gerais, como funciona o processo de cura espiritual?

Basicamente, seguiremos a descrição feita por Kardec em "A Gênese". Lá ele nos explica que as moléculas doentes do corpo de quem recebe o passe são substituídas por moléculas saudáveis a partir da ação fluidica que o magnetizador promove em favor desse doente. Num aspecto mais amplo, a verdadeira cura espiritual compreende a renovação moral do indivíduo. Por isso, em geral, na Casa Espírita organizada a partir da Codificação, sempre se aplicam os passes juntamente com o ensino do Evangelho.

Existe diferença entre magnetismo e fluido?

Sim. O magnetismo é uma força física, que nos permite agir sobre o fluido (matéria). Gosto sempre de exemplificar para que fique mais claro esse entendimento: pode se ter muito magnetismo e pouco fluido, por exemplo, Chico Xavier, já nos seus últimos anos de vida não possuía quase nenhuma energia vital, mas continuava reunindo multidões ao seu redor. Essa capacidade de atrair as pessoas é uma manifestação da força magnética que ele possuía. Em contrapartida, existem pessoas com muito fluido e quase nenhum magnetismo. Por exemplo, geralmente os jovens possuem uma boa cota de energia, mas podem ser dispersivos, não conseguindo concentrar o pensamento e a vontade, não conseguem concentrar a sua força magnética para bem conduzir os fluidos.

Como o espiritismo vê os chacras ou centros de força e as suas relações com o passe e curas espirituais?

O conhecimento dos centros de força é um requisito básico para o médium ou magnetizador bem aplicar os passes. Sendo os centros de força pontos de concentração de energias (no perispírito) intimamente ligados ao sistema nervoso (no corpo físico) eles nos ajudam na correta distribuição das energias que estamos manipulando durante os passes mesmo que não saibamos exatamente qual o órgão ou região do corpo adoentado, ou seja, eles conduzem por simples processos magnéticos os fluidos até os pontos onde são necessários.

O nível moral da pessoa que irá aplicar o passe exerce algum tipo de influência no processo?

Exerce. Os fluidos sempre adquirem alguma característica daquele que os manipula. O fluido dos espíritos de melhor qualidade acaba sendo adulterado pela condição moral do médium. Quanto mais puro for o resultado final dessa mistura, mais rápida é a cura.

O aprendizado do médium favorece a cura? O que dizer de significativos processos de curas que acontecem em locais em que nem se acredita na influência dos espíritos?

O aprendizado do médium é apenas um dos fatores que favorecem a cura. Há outros envolvidos. Como o merecimento do enfermo, as condições do ambiente, a ação dos espíritos que se dá em qualquer lugar, onde eles queiram agir, independente de religião e muitos outros fatores vão participar do processo curador.

Há muita discussão no movimento espírita sobre a necessidade ou não dos ditos "passes padronizados", ensinados pelo emérito Edgard Armond e explicados por André Luiz. Existem muitas casas, atualmente, adotando a simples imposição de mãos, gesto usado corriqueiramente por Jesus. Qual a sua opinião sobre o assunto?

Depende da condição de trabalho dos médiuns e dos espíritos e da direção de cada Casa Espírita. Como falamos anteriormente, tanto o passe como as imposições são processos de magnetização e, portanto, podem ser livremente aplicados.

É necessário o médium ter conhecimentos de anatomia para aplicar passes com mais eficácia?

No Centro Espírita Léon Denis o candidato ao trabalho da cura passa pelo menos quatro meses estudando noções de anatomia humana, fisiologia e patologia. É meramente informativo, somente noções básicas que ajudarão o médium a compreender um pouco mais sobre os doentes, tratá-lo melhor. Como você vê, isso depende da forma como cada Casa Espírita é dirigida e até das pessoas que trabalham nela. Mas não podemos esquecer que, por exemplo, os apóstolos eram pessoas muito simples, com pouco ou nenhum conhecimento nesse campo, e nem por isso deixavam de conseguir curas.

Na sua opinião, o que importa mais: estudar ou praticar a mediunidade?
Estudar. Como tratar de algo ou trabalhar em algo que você não conhece? Mas há casos, também, que se põe esses médiuns "com mediunidade aflorada" em alguma tarefa onde eles possam doar a energia que ainda não utilizam corretamente.

A preocupação com o estudo, no meu modo de ver, não implica na diminuição das tarefas de cura, ao contrário, entendo que quanto mais se conhecer do assunto, mais e melhor se poderá exercer essa atividade. Talvez se faça confusão com trabalhos onde se façam as chamadas "cirurgias espirituais", com médiuns de incorporação que fazem cortes ou outras técnicas invasivas. Esse tipo de fenômeno me parece realmente que está desaparecendo, mas não a cura através de passes magnéticos.

Este artigo foi publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição 38.
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PERÍODO MAGNÉTICO


Com Mesmer, tudo muda: Mesmer foi o iniciador do magnetismo animal, que, sem poder ser confundido com o metapsiquismo, está com ele estreitamente unido.
(1) - Acerca da obra de Mesmer e as origens do magnetismo, deve-se consultar  sobretudo o notável artigo de J. Ochorowicz, Hypnotisme, no Dict. De Physiologie de Ch. Richet, Paris, 1909, VIII, 709, 777  - K. Kiesewetter, Geschichte des neueren Occultismus; geheimwissenschftfiche Systeme von Agrippa, por Karl du Prel, 2º edição, Leipzig, 1907. Quanto à bibliografia do magnetismo animal e do hipnotismo, consulte-se o livro do Senhor Dessoir.

Em 1776, Antoine Frédéric Mesmer (1733-1815) apresentou em Viena, como tese inaugural de doutoramento em medicina, um estudo sobre a influência fisiológica dos planetas.(2)
(2)  - Diss. physico-medica de planeatrum influxu, 48 págs., 16º, Vindobonae, Ghelen, 1766.
Durante dez anos, de 1766 a 1776, estudou, refletiu, analisou, tentando combinar a astronomia com a medicina e procurando sem rodeios o espalhafato da publicidade. Em 1778, chega a Paris e no ano seguinte publica a sua primeira obra dogmática.(1)

(1) - Mémoire sur la découverte du magnétisme animal, 85, 12°, Genève et Paris, P.F. Didot, 1779 - Ochorowicz prestou inteira justiça a Mesmer, que indiscutivelmente foi um precursor.
Compreendeu-se desde logo que se tratava de fatos novos e extraordinários. Acendeu-se a discussão. A Sociedade Real de Medicina, a Academia das Ciências e a Faculdade - intervieram. Ficou provado que pelos métodos de Mesmer um certo estado psicofisiológico era provocado e algumas vezes podia ser eficaz nas curas das doenças.
A nova doutrina conquistou imediatamente numerosos adeptos, tais como médicos, magistrados, gentis-homens, sábios. Em breve o magnetismo foi abertamente praticado. E isto graças sobretudo a Puységur, que, modificando os métodos de Mesmer, criou na verdade, em companhia de D'Elon e o naturalista Deleuze, bibliotecário da Biblioteca do Jardim das Plantas, o magnetismo animal (sonambulismo provocado) tal qual o conhecemos nos dias de hoje. (2)

(2)  - Máxime de Puységur, Rapport des cures opérées à Bayonne par lê magnétisme animal, adresse à M. I'abbé de Poutouzat, conseiller clerc au Parlamente de Bordeaux, Bayonne, 1784. Mémoires pour servir à I'établissement du magnétisme animal, Paris, 8°-, 1820 - Deleuze, Histoire critique du magnétisme animal, 1º edition, 1813 - Pététin, Electricité animale, mémoires sur la catalepsie - Foissac. Rapport et discussions sur le magnétisme animal, Paris, 1825 - Deleuze, Instruction pratique sur le magnétisme animal, dern. éd., Paris, 1853.
Mesmer, adotando a palavra magnetismo, queria somente significar ação a distância, como outrora Paracelso ou Goclênio, quando falavam da ação magnética dos astros ou das substâncias. É nesse sentido que Mesmer é mais metapsíquico do que o foram os seus sucessores imediatos.

Com Puységur, D'Elon, Deleuze, a magnetização veio a ser sobretudo um processo terapêutico. Seja lá como for, já naqueles tempos, como nos de hoje, os fatos metapsíquicos, a ação  à distância, a visão através dos corpos opacos, a clarividência (ou lucidez) foram observados. Mas - e isto é digno de nota - quase todo o esforço dos magnetizadores se limitou à diagnose e à terapêutica das doenças.(1)

(1)  - Há uma obra póstuma de Deleuze, Mémoire sur la faculté de prévision, anotada por M. Mielle, Paris, 1834. Pététin, médico em Lyon, citou diversos fatos de criptestesia, que ele explica ingenuamente por uma sensibilidade especial do epigastro. Um dos seus doentes, cataléptico, quando lhe metiam uma carta no estômago, a reconhecia. Pététin foi um dos magnetizadores de antanho que, com maior cuidado estudou os fenômenos psicológicos, ou por melhor dizer, metapsíquicos, os quais geralmente acompanham o estado de hipnose.

O barão de Du Potet e Husson, médico no Hospital Geral e membro da Academia de Medicina, fizeram, em 1825, famosas experiências acerca do sonambulismo provocado a distância.(2)  Um relatório memorável, apresentado na Academia de Medicina de Paris, apareceu em 1833 (Husson, relator).

(2) - Die Sehrin von Prevorst, Eroffnungen uber das innere teben d. Menschen und uber das Hereinragen einer Geisterwelt in die unsere, Stuttgart, 1829, 5á edit., Stuttgart, 1877. Die Seherin von Prevors tund ihre Geschichte in der Geisterwelt, nach Just. Kerner, von Binem ihrer Zeitgenossen, Stuttgart, 1869  - A. Reinhard, Justinus Kerner un das werner haus, zu Weinberg, Tubingen, 1866  - J. Kerner, Blatter aus Prevorst Originalien und Lesefruchte fur 

Freunde des innern Lebens, Stuttgart, 1831-1839.
Entre as conclusões a que chegaram, assinalarei as seguintes, que poderão parecer temerárias até nos dias de hoje:

"A vontade, a fixidez do olhar, são o suficiente para produzir os fenômenos magnéticos mesmo à revelia dos magnetizados."
"O estado  de sonambulismo pode dar azo ao desenvolvimento de faculdades novas designadas com o nome de clarividência, intuição, previsão interior."
"Pela vontade, pode-se não somente agir sobre o magnetizado, mas também pô-lo completamente em estado sonambúlico, obrigar o seu espírito, mesmo contra a própria vontade, a deixar o recinto, indo para lugares de certa distância e através de portas fechadas."
"Vimos dois sonâmbulos distinguir, com os olhos fechados, objetos colocados diante deles, e, sem lhes tocar, nomear a cor e o valor das cartas, ler palavras escritas à mão ou algumas linhas de livros que se abriram ao acaso. Processou-se esse fenômeno justamente no instante em que se colocavam os dedos em suas pálpebras, impedindo-lhes a visão."
Não obstante essas afirmações, o ceticismo dos sábios oficiais triunfou. O relatório de Husson foi combatido, depois esquecido, e os fenômenos metapsíquicos, dos quais se aproveitaram os romancistas, foram negados ou antes menosprezados pelos homens de ciência.

Na Alemanha, houve uma observação notável, como aquela de Frederica Hauff, que Justinus Kerner, médico e poeta, estudou por muito tempo.
Ninguém duvida que Frederica Hauff não tenha sido poderosa médium. Ela via espíritos e era também médium de materialização. "Um dia, diz Kerner, enquanto eu conversava com o seu irmão, disse-me: Silêncio! Eis aí um espírito que atravessa o quarto e vai de encontro à minha mãe. Vi então perto do leito de Frederica Hauff uma forma indecisa, uma como que coluna luminosa, tendo o talho de um ser humano, o qual estava ao pé do leito da vidente e lhe falava em voz baixa."

Ouviam-se ao derredor dela pancadas que se produziam espontaneamente: ouviam-se elas até nos objetos vizinhos, nas mesas, na madeira do leito. Os objetos podiam mover-se sem contato e é provável que ela falasse línguas estranhas.
Produziu fenômenos de levitação. Foi somente por três anos, de 1826 a 1829, que produziu esses notáveis fenômenos, durante os quais se achava doente e não podia quase levantar-se da cama. Todos aqueles que, em vez de chasquear, estudaram Frederica Hauff, ficaram convencidos não somente de sua boa-fé, mas também dos fenômenos metapsíquicos, ou sobrenaturais, como se dizia então: por exemplo, o magistrado Pfaffer e Strauss, o célebre autor da Vida de Jesus.
Nessa época também, na Alemanha, apareceram os trabalhos de Reichembach. A sua obra demais a mais antes é um capítulo (aliás bem obscuro) de fisiologia do que de metapsíquica, porque a ação do ímã nos organismos não pode confundir-se com a criptestesia ou a telecinesia. Os trabalhos de Reichembach foram infelizmente muitos menos estudados do que contestados (1)

(1)  - A. de Rochas publicou-os parcialmente em francês, com interessantes adições. O que se relaciona inteiramente com a metapsíquica são os fenômenos de lucidez que, sobretudo na França, provocaram os sonâmbulos como a  Senhora Pigeaire e Aléxis Didier. Entretanto, salvo honrosas exceções, os sábios e os médicos, de 1830 a 1870, não se ocuparam do sonambulismo senão para combatê-lo. Compreende-se muito bem o seu estado de alma. Fazendo comércio da chamada virtude terapêutica do magnetismo, numerosos sonâmbulos, lúcidos ou extralúcidos, estabeleceram-se com gabinetes de consulta em toda a parte, não só em França mas também no estrangeiro, tanto nas pequenas como nas grandes cidades.
Houve sonâmbulos em todas as feiras. O sonambulismo tornou-se até uma profissão, cuja moralidade era problemática. Os sonâmbulos tiravam a sorte pelas cartas, adivinhavam o futuro pela borra de café ou entregavam-se à quiromancia. A gente crédula os procurava e os sábios erguiam os ombros. De embrulho com essa moxinifada, a clarividência de certos sonâmbulos, como a da  Senhora Lenormand, Senhora Pigeaire e Alexis, diminuía de valor e desaparecia. Sem embargo, houve algumas obras sérias.(2)

(2)  - Du Potet, Essai sur I'enseignement philosophique du magnétisme, Paris,
1845 - La Fontaine, L'art de magnétiser ou le magnétisme vital considéré sous le point de vue théorique, pratique et thérapeutique, Paris, 1847, 5º édit., 1887 - Bertrand A., Du magnétisme animal em France, suivi de considérations sur I'apparition de I'extase dans les traitements magnétiques, Paris, 1826 -Teste, Manuel pratique du magnétisme animal, 12º, Paris, 1840, Elliotson, Animal magnétisme, Lancet, 1837, p.1338, p. 122, 282, 377, 400, 441, 516, 546, 585, 615, 634 - Esdaille, Reports of the magnetic Hospital, Calcutta, 1848, 761  - Passavant, Untersuchungen uber den Lebenmagnetismus und das Hellsehen, 2º édit., Franckfurt-A.-M. 1837.

Apareceram numerosos jornais, que, em geral, tiveram vida efêmera. Outros, ao contrário, viveram ainda por muito tempo. O Journal du Magnétisme, publicado por Du Potet, 1845-1885 - The Zoist, Journal of cerebral physiology and mesmerism and their applícation to human we fare (Londres, H. Baillière, 1843-1853) - Archiv fur den thierischen Magnetismus, Altenburg e Leipzig, 1817-1822. Poder-se-iam citar outros mais.
Tratado de Metapsíquica - Charles Richet
Traduzido do Francês: Traité de metapsychique 1922

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