terça-feira, 11 de setembro de 2012

BIOGRAFIA - FRANCISCA JÚLIA SILVA POR CHICO XAVIER



     Francisca Júlia da Silva
 (1871-1920),  

inspiradora do Centro de Valorização da Vida
"No término das nossas atividades, na reunião da noite de 13 de outubro de 1955, foi nosso amigo André Luiz quem compareceu, através do médium, induzindo-nos a serenidade e coragem. Após uma mensagem, apresentou-nos a irmã Francisca Júlia da Silva, que, havendo atravessado aflitivas provações, à morte do corpo físico, atualmente se propõe trabalhar no combate ao suicídio.
Rogamos, assim, alguns minutos de silêncio, a fim de que ela possa transmitir sua mensagem.
Logo após André Luiz retirar-se, a poetisa anunciada tomou as possibilidades mediúnicas, com maneiras características, e renunciou o belo soneto que ela própria intitulou com o expressivo apelo".
Lutai
Por mais vos fira o sonho, a rajada violenta
Do temporal de fel que enlouquece e vergasta,
Suportai, com denodo, a fúria iconoclasta
E o granizo cruel da lúrida tormenta.

Carreia a dor consigo a beleza opulenta
Da verdade suprema, eternamente casta;
Recebei-lhe o aguilhão que nos lacera e arrasta,
Ouvindo a voz da fé que vos guarda e apascenta.

De alma erguida ao Senhor varai a sombra fria!...
Por mais horrenda noite, há sempre um novo dia,
Ao calor da esperança – a luz que nos enleva...

A aflição sem revolta é paz que nos redime,
Não olvideis na cruz redentora e sublime
Que a fuga para a morte é um salto para a treva.

In "Vozes do Grande Além"
Postado por DDS
Postado por; http://observadorespirita.blogspot.com.br/

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GIRAFA 'VELA' FILHOTE MORTO E LEVANTA DISCUSSÃO SOBRE LUTO DE ANIMAIS




CIENTISTAS OBSERVARAM COMPORTAMENTO DE GIRAFAS EM RESERVAS NA ÁFRICA E CHEGARAM À CONCLUSÃO QUE A ESPÉCIE ESTÁ NO GRUPO DO ANIMAIS QUE SENTEM A MORTE DE COMPANHEIROS

UM CURIOSO INCIDENTE A RESPEITO DE UMA GIRAFA MORTA REABRIU A DISCUSSÃO SOBRE SE OS ANIMAIS SOFREM POR SEUS MORTOS.
ZOÓLOGOS TESTEMUNHARAM UMA GIRAFA MÃE SE RECUSANDO A SAIR DE PERTO DO CORPO DE SEU FILHOTE MORTO, NO TERCEIRO INCIDENTE DO TIPO REGISTRADO.
OUTROS ANIMAIS SOCIAIS, COMO ELEFANTES E CHIMPANZÉS, SÃO CONHECIDOS POR EXAMINAR ATENTAMENTE OS CORPOS DE SEUS MORTOS, ESPECIALMENTE DE PARENTES PRÓXIMOS. ESSE TIPO DE COMPORTAMENTO LEVANTA DISCUSSÕES SOBRE A POSSIBILIDADE DE QUE OS ANIMAIS TENHAM UM "MODELO MENTAL" DE MORTE.
DETALHES DO ÚLTIMO INCIDENTE FORAM PUBLICADOS NO AFRICAN JOURNAL OF ECOLOGY.
O PROFESSOR DE ZOOLOGIA FRED BERCOVITCH, PESQUISADOR DO PRIMATE RESEARCH INSTITUTE &WILDLIFE RESEARCH CENTRE NA UNIVERSIDADE DE KYOTO, NO JAPÃO, E DA GIRAFFE CONSERVATION FOUNDATION, COM SEDE EM SURREY, NA GRÃ-BRETANHA, TESTEMUNHOU UM DESSES EPISÓDIOS.
ENQUANTO OBSERVAVA GIRAFAS NO SOUTH LUANGWA NATIONAL PARK, NA ZÂMBIA, BERCOVITCH TESTEMUNHOU UMA GIRAFA SE INCLINAR SOBRE SEU FILHOTE NATIMORTO. ELA PASSOU VÁRIOS MINUTOS LAMBENDO O FILHOTE, ANTES DE LEVANTAR.
A GIRAFA REPETIU O COMPORTAMENTO ALGUMAS VEZES, FICANDO AO TODO MAIS DE DUAS HORAS EXAMINANDO DO FILHOTE QUE PERDEU.
COMPORTAMENTO
ESSE COMPORTAMENTO É SURPREENDENTE POR DIVERSAS RAZÕES. AS GIRAFAS FÊMEAS RARAMENTE PASSAM TEMPO SOZINHAS, E NO ENTANTO ESTA PASSOU HORAS COM SEU FILHOTE MORTO, LONGE DAS OUTRAS FÊMEAS.
AS GIRAFAS TAMBÉM RARAMENTE SE INCLINAM, A NÃO SER PARA BEBER OU COMER. E, A NÃO SER POR DOIS OUTROS EPISÓDIOS SEMELHANTES, AS GIRAFAS NÃO COSTUMAM SER VISTAS EXAMINANDO ATENTAMENTE SEUS MORTOS.
"A REAÇÃO MATERNAL A SEU FILHOTE MORTO NÃO FOI TÃO PROLONGADA QUANTO A OBSERVADA EM ELEFANTES AFRICANOS", ESCREVEU BERCOVITCH. ELEFANTES E CHIMPANZÉS, AMBOS VIVENDO EM GRUPOS ALTAMENTE SOCIAIS, JÁ FORAM OBSERVADOS APARENTEMENTE SOFRENDO A PERDA DE SEUS MORTOS .
OS ELEFANTES FICAM AGITADOS QUANDO UM MEMBRO DE SUA MANADA MORRE, EXAMINAM O MORTO E GERALMENTE PROTEGEM OS CORPOS. HÁ REGISTROS DE CHIMPANZÉS CARREGANDO SEUS FILHOTES MORTOS. GERALMENTE, FILHOTES MAIS VELHOS SÃO CARREGADOS POR MAIS TEMPO.
EPISÓDIOS
NO CASO DAS GIRAFAS, EM UM DOS TRÊS EPISÓDIOS REGISTRADOS ATÉ AGORA, EM 2010, NO QUÊNIA, UMA GIRAFA FÊMEA PASSOU QUATRO DIAS AO LADO DO FILHOTE DE UM MÊS QUE HAVIA ACABADO DE MORRER. O COMPORTAMENTO FOI OBSERVADO PELA BIÓLOGA ZOE MULLER.
DEZESSETE OUTRAS GIRAFAS FÊMEAS CERCARAM O CORPO DO FILHOTE EM DIFERENTES MOMENTOS AO LONGO DOS QUATRO DIAS.
NO INCIDENTE DA ZÂMBIA, TESTEMUNHADO POR BERCOVITCH NO FIM DO ANO PASSADO, A GIRAFA FICOU DUAS HORAS COM O FILHOTE, QUE APARENTEMENTE NASCEU MORTO.
O TERCEIRO EPISÓDIO FOI REGISTRADO EM 2011, NA NAMÍBIA, QUANDO UMA MANADA DE GIRAFAS PAROU PARA INSPECIONAR O LOCAL EM QUE UMA JOVEM FÊMEA HAVIA MORRIDO TRÊS SEMANAS ANTES.
UMA GIRAFA MACHO PAROU DE CAMINHAR E FAREJOU O TERRENO. QUATRO OUTROS MEMBROS DA MANADA EXAMINARAM O LOCAL DA MESMA MANEIRA.
LAÇOS
NO ENTANTO, ENQUANTO O COMPORTAMENTO DE ELEFANTES E PRIMATAS TEM SIDO USADO PARA SUGERIR QUE ALGUNS MAMÍFEROS SÃO CAPAZES DE CONCEITUAR A MORTE, BERCOVITCH SE MANTÉM CAUTELOSO.
OS EPISÓDIOS CLARAMENTE MOSTRAM QUE GIRAFAS MÃES FORMAM LAÇOS COM SEUS FILHOTES DE MANEIRA MAIS PROFUNDA DO QUE SE PENSAVA, DIZ BERCOVITCH.
MAS A IMPORTÂNCIA DA DESCOBERTA TAMBÉM PODE RESIDIR MAIS NO FATO DE QUE AMPLIA O NÚMERO DE ESPÉCIES QUE REAGEM QUANDO PARENTES OU MEMBROS DE SEU GRUPO MORREM.
SOMENTE AO COLETAR EVIDÊNCIAS DE VÁRIAS ESPÉCIES OS CIENTISTAS PODERÃO COMEÇAR A INVESTIGAR SE OS ANIMAIS SOFREM POR SEUS MORTOS, E EM QUE MOMENTO DA EVOLUÇÃO ESSA CARACTERÍSTICA APARECEU.

POSTADO POR DDS
IG -BBC | 24/08/2012

RESGUARDEMOS KARDEC




Para alguns confrades de índole "light ou clean" (!?),a pureza doutrinária ecoa como algo obscuro, subjetivo. Não compartilhamos dessa tese. Cremos que consiste na observância da simplicidade dos conceitos escritos, praticados e alicerçados na Codificação, cujas recomendações básicas foram apoiadas pelos "Espíritos do Senhor, que são as virtudes dos Céus", (1) no dizer do Espírito de Verdade, na introdução de "O Evangelho Segundo o Espiritismo".
Aconteceu conosco recentemente: ao término de uma palestra, cujo tema enfatizava a questão das práticas estranhas às normas de conduta que a Doutrina Espírita preceitua, aproximou-se de nós um confrade, deixando transparecer uma série de dúvidas quanto a instituição espírita, onde freqüentava, próxima à sua residência. Confessou-nos que estava tentando se harmonizar com aquele grupo, mas a forma como conduziam os trabalhos conflitava com os esclarecimentos contidos nos Livros da Codificação.
Esclareceu-nos, também, que, naquele centro, os trabalhadores adotavam a prática da "apometria" para promoverem sessões de "desobsessão" e que o tratamento pela "corrente magnética" era a coqueluche do centro-oeste brasileiro. (sic) (!?) Disse-nos, ainda, que, enquanto uns utilizavam cristais para energizarem os assistidos, outros recomendavam o hábito da meditação sob pirâmides para o necessário equilíbrio espiritual. Havia, também, aqueles que incentivavam o famoso "banho de sal grosso", juntamente com ervas "medicinais" e outros quejandos.
Convidado para trabalhar naquele centro, em serviços de atendimento aos necessitados da região, mostrou-se-nos extremamente receoso em assumir tal responsabilidade, já que tais práticas não eram condizentes com os ensinamentos da Doutrina Espírita.
Ao nos questionar se deveria ou não aceitar tal tarefa, esclarecemos-lhe da seguinte maneira: já que ele possuía algum conhecimento sobre as normas da Codificação, e demonstrava bom senso crítico e critério doutrinário, das duas uma: ou ele se afastaria do grupo em que se associara, procurando se identificar com outra instituição, na qual estivessem estabelecidas reuniões nos moldes da Terceira Revelação, ou permaneceria qual missionário, transmitindo, aos poucos, as claras noções da Doutrina Espírita. Lembramos ao nosso irmão que muitos centros sustentam movimentos e idéias hipnotizantes, na tentativa de embutir, na espinha dorsal da Doutrina Espírita, algumas práticas estranhas, sob os auspícios dos apelos assistencialistas de inócuos resultados, e propagam neologismos de impacto para "tratamentos espirituais", supostamente eficazes. Explicamos que o trágico da questão é que esses grupos são dominadores e, por conseqüência, detêm poder hegemônico no movimento espírita em certas localidades.
Esclarecemos-lhe que o Centro Espírita tem que funcionar como se fosse um autêntico pronto-socorro espiritual, tal qual refrigério em favor das almas em desalinho, e não um reduto de ilusões. A Casa Espírita tem que estar preparada para receber um contingente cada vez maior de pessoas perdidas no lodaçal de suas próprias imperfeições, e que estão nos vales sombrios da ignorância.
Aqueles que lêem livros tidos como de literatura avançada, mas de autores um tanto quanto duvidosos, sem antes lerem e estudarem com seriedade Allan Kardec, correm o grande risco de enveredarem por caminhos estreitos e trilhas confusas, de difícil acesso esclarecedor. Os núcleos espíritas refletem a índole e consciência doutrinária dos seus dirigentes. As práticas que nos narrou o irmão chocam, nitidamente, com os postulados Kardecianos. Logo, aí não se pratica Espiritismo. Contudo, são estágios de entendimento insipientes, talvez necessários para pessoas neófitas (lembrando aqui: a cada segundo o merecimento). Foi preciso lembrá-lo, porém, de que, mesmo nos grupos mal orientados por seus dirigentes, existem pessoas que se dispõem a ajudar irmãos necessitados, independentemente de regras preestabelecidas, o que lhes confere algum mérito, obviamente.
Alertamos-lhe, todavia, sobre as dificuldades que, certamente, iria encontrar, pois não seria fácil o acesso às mentes cristalizadas em bases de "verdades indiscutíveis", mas nada obstando que aceitasse o desafio, se a vontade de servir fosse maior que as práticas não alinhadas com o projeto Espírita. O importante é servir em nome do Cristo, mesmo convivendo, heroicamente, com práticas vazias de sentido lógico. Por outro lado, serenando-lhe o espírito hesitante, lembramos-lhe de que ninguém é obrigado a conviver sob as amarras dos constrangimentos.
O Espiritismo traz-nos uma nova ordem religiosa que precisa ser preservada. A Terceira Revelação é a resposta sábia dos Céus às interrogações da criatura aflita na Terra, conduzindo-a ao encontro de Deus. Cremos que preservá-la da presunção dos reformadores e das propostas ligeiras dos que a ignoram, e apenas fazem parte dos grupos onde é apresentada, constitui dever de todos nós. "Neste momento, contabilizamos glórias da Ciência, da Tecnologia, do pensamento, da arte, da beleza, mas não podemos ignorar as devastadoras estatísticas da perversidade que se deriva dos transtornos comportamentais"(...)as criaturas humanas ainda não encontraram o ponto de realização plenificadora. Isto porque Jesus tem sido motivo de excogitações imediatistas no campeonato das projeções pessoais, na religião, na política e nos interesses mesquinhos.(...)"(1)
Se abraçamos o Espiritismo, por ideal cristão, não podemos negar-lhe fidelidade. O legado da tolerância não se consubstancia na omissão da advertência verbal diante às enxertias conceituais e práticas anômalas que alguns companheiros intentam impor no seio do Movimento Espírita.
Para os mais afoitos, a pureza doutrinária é a defesa intransigente dos postulados espíritas, sem maior observância das normas evangélicas; para outros, não menos afobados, é a rígida igualdade de tipos de comportamentos, sem a devida consideração aos níveis diferenciados de evolução em que estagiam as pessoas. Sabemos que o excesso de rigor na defesa doutrinária pode nos levar a graves erros, se enredarmos pelas trilhas de extremismos injustificáveis, posto que redundarão em divisão inaceitável, em face dos impositivos da fraternidade.
É óbvio que não podemos converter defesa de pureza kardeciana em cristalizada padronização de práticas que podem obstar a criatividade espontânea, diante da liberdade de ação. Inobstante repelir atitudes extremas, não podemos abrir mão da vigilância exigida pela pureza dos postulados espíritas. Não hesitemos, pois, quando a situação se impõe, e estejamos alerta sobre a fidelidade que devemos a Kardec e a Jesus. É importante não esquecermos de que nas pequeninas concessões vamos descaracterizando o projeto da Terceira Revelação.
"É necessário preservar o Espiritismo conforme o herdamos do eminente Codificador, mantendo-lhe a claridade dos postulados, a limpidez dos seus conteúdos, não permitindo que se lhe instale adenda perniciosa, que somente irá confundir os incautos e os menos conhecedores das suas diretrizes"(1) É inegável que existem inúmeras práticas não compatíveis com o projeto doutrinário que urge sejam combatidas à exaustão,. nas bases da dignidade cristã, sem quaisquer laivos de fanatismo, tendente a impossibilitar discussão sadia em torno de questões controversas.
Apresentando certa apreensão quanto ao Movimento Espírita nosso 'Kardec Brasileiro' recorda: "a Boa Nova (...)produz júbilo interno e não algazarra exterior (...) Não é lícito que nos transformemos em pessoas insensatas no trato com as questões espirituais. Preservar, portanto, a pulcritude e a seriedade da Doutrina no Movimento Espírita é dever que nos compete a todos e particularmente ao Conselho Federativo Nacional através das Entidades Federadas"(1)
Sobre os que ainda se fixam demasiadamente nas questões fenomênicas, Bezerra lembra: "(...) a mediunidade deve ser exercida santamente, cristãmente, com responsabilidade e critérios de elevação para não se transformar em instrumento de perturbação e desídia"(1). O exercício da mediunidade deve ser reservada às pessoas que conheçam Espiritismo, posto ser extremamente perigosa a participação de pessoas ignorantes em trabalhos de aguçamentos mediúnicos, e, por desatenção desse tópico , após mais de um século de mediunidade à luz da Doutrina Espírita, temo-la, ainda, atualmente, ridicularizada pelos intelectuais, materialistas e ateístas, que insistem em desprezá-la até hoje.
Lamentavelmente, em nome do Espiritismo, muitos propõem apometrias, desobsessão por corrente mento-eletromagnética(2) , aplicações de luzes coloridas para higienizar auras humanas e curar (pasmem!) azia, cálculo renal, coceiras, dores de dente, gripes, soluços em crianças, verminoses, frieiras, etc.. Se não bastasse, recomenda-se, até, carvãoterapia (?!) para neutralizar "maus-olhados". É só colocar um pedaço de tora de carvão debaixo da cama e estaremos imunes ao grande flagelo da humanidade - o "olho comprido"- e, nessa tragicomédia, o Espiritismo vai capengando em certos centros espíritas.
A verdadeira prática Espírita é a expressão da moral cristã, consubstanciada no Evangelho do Mestre Jesus. Assim, o grupo espírita só terá maior credibilidade se houver pureza doutrinária e se a prática estiver conforme os ensinamentos de Jesus, sob qualquer tipo de continente (desobsessão, educação mediúnica, palestras, livros, mensagens, Assistência Social etc.)
No Espiritismo, o Cristo desponta como excelso e generoso condutor de corações e o Evangelho brilha como o Sol, na sua grandeza mágica. Uma doutrina que cresceu assustadoramente nos últimos lustros, em suas hostes surgiram bons líderes, ao tempo em que também apareceram imprudentes inovadores, com a presunção de "atualizar" Kardec.
Recordemos que Kardec legou à humanidade a melhor de todas as embalagens (pureza doutrinária) ao divino presente que é a Doutrina dos Espíritos, e aqueles que têm como base o alicerce do Evangelho podem, até, conviver com qualquer obra ou filosofia, que estarão imunizados contra o vírus das influenciações obsidente.

Jorge Hessen


FONTES:
(1) Bezerra de Menezes. (Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, em 9 de novembro de 2003, no encerramento da Reunião do Conselho Federativo Nacional, na sede da Federação Espírita Brasileira, em Brasília.
(2) Jornal Alavanca - abril/maio-2000



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