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terça-feira, 1 de julho de 2014

AOS AMIGOS DO MAGNETISMO - REFORMA, PROGRESSO, FUTURO!

 MAGNETISMO CLÁSSICO

 Aos amigos do Magnetismo - Reforma, Progresso, Futuro!
Felizes e cheios de esperança saudamos a nova era que começa, pois as mudanças políticas que se operam só podem ser favoráveis ao progresso dos princípios que nós defendemos¹.

Por tão longo tempo corporações de sábios, sustentados por um poder retrógrado, nos tem sido opressivas ou contrárias; ao longo de 70 anos uma verdade magnífica não pôde ocupar o lugar que lhe pertence nas ciências.
Os déspotas mais teimosos, mais perseguidores do que reis vetaram o magnetismo; e cheios de insolência e de orgulho eles gritam também:  nada, nada para vocês!
O tempo da justiça chegou para nós como chegou também para todas as outras coisas. A Academia de Medicina e a de Ciências vão prestar suas contas e estes sábios, em sua maior parte cúpidos ou corrompidos, vão atentar para a reação poderosa que se opera contra todos os que foram injustos.

Nós tínhamos necessidade desta liberdade para desenvolver e produzir grandes coisas; os fatos que destroem a hipocrisia porque desmascaram o poder mentiroso; os fatos que destroem as doutrinas apoiadas apenas em raciocínios vãos.
Cada passo que nós queríamos dar era impedido pelos interessados em sustentar a mentira, pelos homens sem entranhas, que preferiam ver seus irmãos em sofrimento em lugar de aceitar uma verdade fecunda, própria a lhes trazer o alívio.

Quantos esforços, quantas tentativas fizemos! E quantas vezes  a indignação fez saltar o coração em nosso peito pois recebíamos ultrajes lançados pelas bocas dos acadêmicos! Em nosso desespero nós apelamos ao tempo! E ele veio, o tempo no qual as associações poderosas vão se formar.

Regozijem-se, magnetizadores! Eis a aurora de um belo e grande dia! Vocês desfrutarão do triunfo reservado a tudo que é justo e legítimo; a verdade desta vez vencerá,  pois ela terá como apoio um mundo novo.

Ó Mesmer! Tu que amavas a República, tu que traçaste com tuas mãos as primeiras bases!
Em tua sabedoria já avaliavas o quanto as corporações seriam contrárias aos interesses do povo. Tu pressentias o tempo, mas como acontece aos homens avançados, não foste compreendido. Voltas para nos animar. Tua alma generosa vem para animar as nossas para sustentar dignamente não tua reputação, pois ela se estabelecerá por si mesma e crescerá em todas as raças, mas para desenvolver tuas idéias, para cultivar o que espalhaste nesta terra da França. Tu quiseste gerações sadias e robustas tanto quanto virtuosas e os homens te infamaram e diminuíram a cada dia, não sabendo ou não querendo seguir o que traçaste.

Agora estes homens não encontrarão mais apoio. É preciso que eles se ofereçam à discussão e que suportem o exame que se fará dos títulos que usurparam. A verdade se colocará frente ao erro; cadeiras novas serão criadas; todas as leis que se prestavam para favorecer uma corporação não mais verão o dia. Os princípios fecundos não encontrarão mais entraves para serem ensinados.

A medicina magnética e sonambúlica não mais será impedida e não nos baterão mais com as armas feitas para combater criminosos. Tudo o que é bom e justo poderá se produzir sem medo e um dia nos lembraremos com horror das perseguições que experimentamos. Nossos sábios não querem o magnetismo. Em breve, porém, ele estará em toda parte para cobri-los de vergonha. Para nós foi preciso mais de cem anos para obter este resultado. Sejam abençoados vocês todos que morreram pela Pátria pois não somente asseguraram a liberdade mas sua morte terá preparado para as gerações o que a liberdade não pode dar sozinha, o que a falsa ciência lhe recusou: os princípios da conservação dos seres.

Abençoados sejam! Seu sangue, como o daqueles outros mártires, nos livrou de uma dupla servidão. As argolas da corrente despótica que a ciência não quis romper se quebraram e nós lhes devemos homenagens e um reconhecimento ilimitado, pois sem vocês, por tanto tempo isolados, nós teríamos curvado a cabeça a quem combatíamos para libertar os homens.

Que todos os magnetizadores se preparem! É necessário que uma resolução se efetive que uma demanda coletiva apele ao poder a fim de que um hospital seja fundado para justificar diante do mundo inteiro os resultados que cada um de nós obteve em silêncio. A divina filosofia que se revela ao coração de todos os magnetizadores se expandirá a partir de um lugar consagrado.
Não escutam partir do coração de todos aqueles a quem a sociedade tinha esquecido estas palavras: reforma, nova organização social. Inscrevam em seu pendão: justiça para a natureza ultrajada, criação de uma cadeira onde se ensinará suas verdades, leis e os deveres de todo o homem que quiser ser seu ministro.

Basta de sangue, basta de mortes. A medicina atual deve ser reformada. A humanidade assim como a verdade o exigem aos brados. Magnetizadores ajudemos no nosso empreendimento, batam neste corpo que dispõe da vida do homem; mas que seja para apelar à partilha de seus gozos. Vocês confraternizarão com ela quando, perpassada por seus sentimentos, ela terá reconhecido a justiça da causa que como eu, vocês defendem!
Barão du Potet

1 Ao longo do artigo, o Barão du Potet fará referência às modificações políticas e sociais ocorridas na França, em decorrência da Revolução de  1848, marcada por violentos  conflitos e muitas mortes, que pôs fim à monarquia e instaurou a República. Nesta  nova ordem, os  magnetizadores tinham  esperança de não sofrer as perseguições que sofreram durante a monarquia. (nota da tradutora)

Jornal Vórtice ANO II, n.º 09, fevereiro/2010   


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http://espiritaespiritismoberg.blogspot.com.br/2013/03/ensaio-teorico-das-curas-instantaneas.html

quinta-feira, 12 de junho de 2014

MAGNETISMO CLÁSSICO - Aubin Gauthier

Mais uma tradução de Lizarbe Gomes.
Desta vez é o capítulo V do livro terceiro do TRATADO PRÁTICO DO
MAGNETISMO E DO SONAMBULISMO
 de autoria de Aubin Gauthier

 O que é, quais os riscos e como regularizar uma situação de fadiga fluídica?

A fadiga fluídica se caracteriza pela seguida e acentuada perda energética (fluídica) de uma pessoa, podendo essa perda chegar a comprometê-la orgânica e fluidicamente.

Do grau de sensibilidade magnética segundo a constituição e o temperamento dos doentes
Mesmer disse: “Há corpos mais ou menos suscetíveis de magnetismo”. E Puységur depois de numerosas observações, acrescentou já em 1784: existem doenças que, mesmo muito graves e perigosas, recusam a ação magnética por certo tempo o que desencoraja às vezes o magnetizador e o magnetizado. Eu acreditaria que tal doença que resiste à ação de um magnetizador, cederia, talvez mais rápido, ao domínio de outro homem. Eu tive doentes sobre os quais não pude jamais produzir o menor efeito, apesar do desejo extremo que eles tinham de senti-lo e eu atribuo a causa apenas a minha pouca analogia com eles.
A experiência ensinará talvez que tal homem será mais próprio que outros a curar certas enfermidades; talvez também os temperamentos, os caracteres trarão considerações na escolha dos tratamentos, pela razão de que estas causas podem constituir analogias e relações mais diretas nos indivíduos.
Eis, com efeito, o que demonstram sessenta anos de experiências:
A generalidade dos doentes é sensível à ação magnética.
Há, entretanto aqueles sobre os quais o magnetismo não age, seja por sua constituição, seu temperamento ou ao gênero da doença ou ainda ao defeito de analogia com o magnetizador.
Há tal doença na qual a ação do magnetismo não se faz perceber, tal outra onde ela será evidente.
O mesmo homem que era insensível em estado saudável provará os efeitos do magnetismo quando estiver doente.
A sensibilidade se manifestará num incômodo leve e não terá dado nenhum sinal numa doença grave.
Os mesmos homens são mais ou menos sensíveis à ação, segundo as disposições momentâneas nas quais eles se encontram.
Enfim, várias pessoas se acreditam insensíveis à ação; mas é porque eles não encontraram ainda o magnetizador que lhes convém.
Quanto mais a marcha da natureza for perturbada, mais é difícil restabelecê-la; o magnetismo tanto age de uma maneira mais simples e mais eficaz sobre as pessoas que levam um vida simples e frugal, que não tem sido agitadas pelas paixões como sobre aquelas que perturbam sua vida pelos abusos mundanos ou pelos abusos dos remédios.
As pessoas nervosas, quando influenciadas pelo magnetismo, apresentam fenômenos singulares, mas elas oferecem menos exemplos de curas.
Os habitantes do campo, que vivem simplesmente se curam bem mais facilmente e mais rápido que os outros.
Enfim, nas doenças crônicas, os sinais são menos sensíveis e menos prontos que nas doenças agudas.Δ

JORNAL VORTICE - ANO II, N.º 01 -JUNHO/2009


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quinta-feira, 29 de maio de 2014

EM QUE SITUAÇÕES PODEMOS UTILIZAR E QUAIS OS LIMITES PARA A AUTOMAGNETIZAÇÃO?


Quando comecei a trilhar meus primeiros passos no promissor caminho dos passes, aprendi que o autopasse não deveria existir. Mas isso não ecoava bem em mim mesmo. E nas poucas vezes que quis debater o assunto, facilmente surgia quem dissesse: “Quem você pensa que é para duvidar dos mais velhos?”
Entretanto, algo seguia me dizendo não ser tão simples ou tão restritivo o uso dos recursos fluídicos, a ponto de não poderem ser auto aplicáveis.
Quando escrevi O Passe (*) ainda tinha dúvidas sobre vários pontos do Magnetismo e minha experiência, aos olhos de muitos, ainda que lastreada em muitos anos de prática e estudos, parecia trazer poucas certezas. O acesso às literaturas clássicas era muito difícil, especialmente por não haver quase nada traduzido para o português. Isto tudo se confirma em algumas de minhas anotações naquela obra. E sobre o tema em foco fica fácil se perceber que pelo menos uma grande vertente deixou de ser considerada. Vejamo-la.
Um magnetizador está bem, saudável, em pleno exercício de suas atividades magnéticas, mas se sente uma fisgada na perna, ou um ferimento decorrente de uma pancada involuntária, ou ainda uma dor localizada e que é de fácil acesso às suas mãos, fica claro que ele poderá se automagnetizar. Mas isso dará certo? Tanto dá que são muitos e muitos os casos de magnetizadores e passistas que resolvem se ajudar e vencem, com relativa facilidade, os entraves ou os males que os atrapalhavam.
Essa possibilidade é tão patente e gritante que todos os povos, em todos os tempos, ensinaram seus descendentes e, por extensão, suas futuras gerações, a sempre considerarem essa realidade em seus próprios benefícios. E, corroborando com esse fato, praticamente todos os magnetizadores clássicos escreveram, em seus livros, muitas opiniões favoráveis, chegando alguns a sugerirem técnicas específicas, como foi o caso de Du Potet e Deleuze.
O que parece não funcionar é quando o magnetizador está fora de seu padrão harmônico, em que seu campo “energético” não condiz com a necessidade do mesmo estar bem, pois, nesse caso, seus gestos se parecerão mais com meros ritos do que o que pede a vera magnetização.
Outro ponto é quando o magnetizador está com um problema nalgum local de difícil acesso para ele ou quando ele mesmo duvida de seu poder de se autocurar. Isto até parece ser uma forma de a Natureza o convidar a pedir auxílio, a fazê-lo sentir que nem tudo lhe é possível e que uma boa dose de humildade faz muito bem a qualquer personalidade.
Continuo acreditando que apenas gestos, sem o preparo e o conhecimento devidos ou sem a condição física, psíquica e moral compatíveis, não serão potentes o suficiente para resolverem enfermidades no próprio magnetizador, ainda assim, fundado na confiança de que a misericórdia Divina é sempre mais abundante do que qualquer um de nós podemos imaginar, não descarto que consigamos grandes vitórias, mesmo estando fora do que poderia ser classificado como “melhor padrão” de doação/captação de fluidos/bênçãos.
(*) Transcrição de trecho escrito em meu livro O Passe, em seu capítulo 8, item 6.2 - O Auto-Passe:
Esta é uma questão que tem sido apresentada como tabu,  posto que tem servido a uns como recomendação de uso e prática, e a outros como críticas, por vezes despropositadas. Ocorre que é grande o número de médiuns e magnetizadores que recomendam o autopasse, segundo as técnicas do magnetismo. Particularmente somos contra tal prática; pelo menos da maneira como normalmente é sugerido. Nossa posição, contudo, não é de fazer crítica, mas de refletir conforme a lógica.
Raciocinemos: uma das recomendações básicas que fazemos aos passistas é que estejam equilibrados, harmonizados, em boa vibração, para melhor poderem ajudar aos pacientes. Por que isso? Porque nós, como filtros (e usinadores) que somos, não devemos contaminar os fluidos que vêm dos planos espirituais (nem os que usinamos) em benefício do próximo. Ora, desde que nos sentimos com necessidade de receber o passe é porque não estamos, ainda que momentaneamente, atendendo àqueles requisitos; então, como teríamos condições de filtrar (e usinar) esses fluidos? Apenas por causa das técnicas? Mas se estamos, em tese, descompensados, não estaríamos tecnicamente impossibilitados de tal ação? Por outro lado, se o autopasse se der com o uso dos fluidos magnéticos animais de origem do próprio médium-paciente, não será o problema mais grave ainda? Afinal, esses fluidos, essa energia, estarão desbalanceados, descompensados, posto que estarão saindo de um médium em desarmonia, e, acreditamos, não será reabsorvendo-os, por simples técnica, pelo auto-magnetismo, que iremos reequilibrá-los, recompensá-los.
(Acrescentei os entre-parênteses)

As observações acima levam em consideração, é de se notar, as técnicas e a origem do fluido no sentido magnético humano, pois o autopasse, no sentido espiritual do termo, existe. E como é ele? É, em técnica, o mais simples de todos, mas, em execução, às vezes nem tanto: trata-se da oração, da prece sentida, religiosa, santa, verdadeira e pura. E isso não somos nós que o dizemos de forma isolada; o próprio Cristo nos ensinou quando nos asseverou “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á” (Mateus, 7, 7), com isso apontando a necessidade de uma ação efetiva pela oração responsável e consciente, aliada ao trabalho individual e intransferível. Mas como quando estamos perturbados fica, por vezes, difícil fazermos uma prece com essas características, recorramos antes a um bom livro de mensagens para depois, mais tranquilos, fazermos nossa prece, nosso autopasse.
(...)
E o que diz Kardec? “A prece, que é um pensamento, quando fervorosa, ardente, feita com fé, produz o efeito de uma magnetização, não só chamando o concurso dos bons Espíritos, mas dirigindo ao doente uma salutar corrente fluídica” (Allan Kardec, in Revista Espírita, set. 1865, artigo “Da Mediunidade Curadora”, item 11).
Apesar de respeitarmos as opiniões em contrário, pois sabemos que quem as assimila deva ter referencial(is) que as justifique, não concordamos com o autopasse como técnica, salvo dentro dos  padrões já expostos em relação à prece e ao recolhimento. Por esse motivo, nos omitimos de apresentar e discutir a técnica do magnetismo que a tal prática se reporta. Afinal, se a prece, além de ser a principal chave para abrir os canais de ligação com os  Planos Superiores, é o que muitas vezes necessitamos para recebermos o magnetismo restaurador dos  Espíritos, que adiantará nos movermos em técnicas quando Eles só nos solicitam, para este caso, apenas a oração? Não é o fundo mais valioso que a forma? E, por outra, será que atraímos os Espíritos, e suas energias, pelos gestos físicos que façamos ou por nossa posição mental?

Se estamos precisando de energias magnéticas animais, tenhamos a humildade devida e nos tornemos pacientes, aguardando, respeitosa e confiantemente, nossa vez para recebermos o passe. Ao demais, no capítulo III do mesmo livro O Passe já discutimos detidamente se o espírita ou o médium precisam do passe, e se este dispensa o esforço próprio.

JORNAL VÓRTICE  ANO VI, n.º 08- janeiro -2014 Pág.18

segunda-feira, 10 de março de 2014

POR QUE MOTIVO ALGUÉM SE TORNA "SUGADOR" DAS ENERGIAS DE OUTRO? COMO FAZER PARA EVITAR SER SUGADO?

Nos diz o trocadilho popular que um dos mais chatos problemas de uma pessoa é ela se perceber sendo o que não percebe que é. Nesse universo, muitos sequer chegam a notar que são tidos como: sempre sorrindo de tudo, tristes, chatos, brincalhões, inconvenientes, desinteressantes, enfim... Só que nesse tipo de problema, via de regra surge alguém que diz, comenta ou mesmo orienta como fazer para mudar, despertando a criatura a refletir sobre o que se passa e como reagir ou mudar positivamente.

No caso de uma pessoa sugadora de energias (magnetismo ou fluidos), o problema é mais complexo. Enquanto as pessoas se afastam daquelas primeiras circunstancialmente, com estas há uma tendência a se evitar estar perto, chegando-se ao ponto de “troca de calçada” para evitar qualquer aproximação. É que estas, após algum contato ou relação, deixam seus interlocutores exauridos, abatidos, acabados, desenergizados, seria a expressão mais correta.

E de onde vem essa capacidade de sucção? Esta é uma questão sem resposta precisa. Podemos conjecturar que, de alguma forma, os centros vitais de um sugador tem uma capacidade de centripetação de fluidos (introjetar em si mesmo) muito alta, favorecendo a que sejam atraídos ou arrancados fluidos daqueles que se permitam ser sugados. Essa “permissão” para a sucção independe, de certa forma, da vontade do “doador” – adiante veremos como conter isso.

Mas também existe a possibilidade de haver pessoas com baixa capacidade de se auto manterem, energeticamente falando, por isso se transformando em potenciais sugadoras. Essa possibilidade se constata com o fato de sugadores estarem sempre precisando estar perto de gente, conhecida ou não. E quando os sugadores se sentem bem após terem estado próximos a alguém, pode-se facilmente comprovar que este alguém se sente repentinamente fragilizado.

Uma terceira possibilidade é que o sugador gosta de se sentir farto, pesado, como quem acabou de se alimentar demasiadamente e agora quer ficar num estado quase letárgico, como o que o organismo lhe proporciona. Esse tipo de sugador costuma ter um jeito de ser meio lerdo e quase sempre apresenta sinais de pouco entendimento das circunstâncias em geral que o rodeiam .

Pode ocorrer que outras origens sejam a matriz do fenômeno, mas não conheço nenhuma pesquisa que esteja em andamento acerca do fato, como igualmente desconheço detalhes ou considerações outras em obras ou anotações alhures. Caso você, leitor do Vórtice, tenha algo que contribua para o melhor conhecimento desse fenômeno, por favor escreva para este jornal e nos informe.
Quanto ao evitar a perda de fluidos para um sugador, algumas providências podem ser observadas .

O primeiro quesito é identificar quem e quando está sugando. O início dessa identificação se dá quando percebemos ou simplesmente nos sentimos sendo sugados. Ato contínuo a essa percepção, busque-se identificar, o quanto antes, quem a está provocando. Certifique –se se se trata mesmo de quem foi identificado. Para tanto, aproxime-se por uns instantes do provável sugador e perceba o que ocorre em você, procurando notar se há alguma sensação estranha e desconfortável; em seguida afaste-se bastante (cerca de uns 3 a 5 metros) e note se essa sensação desagradável (de sucção) diminui acentuadamente ou até se já passou. Confirmada esta hipótese, tome atitudes  como as que recomendo em seguida .

Todavia, em não sendo confirmada essa mudança, repita a experiência com outra pessoa que esteja por perto e que possa vir a ser quem se procura; e siga assim até “descobrir”  o sugador.
Observe que pessoas muito tristes e falando coisas negativas sempre transmitem um certo toque de sucção mas que nem sempre se trata desse fenômeno e sim de um reflexo psicológico que traduz estarmos nos envolvendo emocionalmente com situações desagradáveis, as quais nos desestabilizam, mas que nem por isso está, necessariamente, provocando perdas fluídicas.

Outro ponto a ser observado é se quem está “arrancando” seus fluidos está próximo ou distante . Quando está próximo, o mecanismo que indiquei acima será suficiente para confirmar, porém quando o sugador está distante, então ele estará agindo de forma quase hipnótica, para isso usando de foco fixo em você e colocando-se abstrato a tudo o mais que o rodeia.  Geralmente isso ocorre de forma tão concentrada que esse tipo de sugador sequer sabe dizer o que está se passando, por mais que ele diga estar prestando atenção ao que ocorre fora do fenômeno.

Um terceiro ponto a considerar é procurar saber se o sugador é consciente ou  inconsciente acerca do que faz . A grande maioria é absolutamente inconsciente; a única coisa que ele identifica é que certas pessoas parece deixarem-no mais vivo, mais energizado, mais farto. Essas pessoas são as que oferecem melhor afinidade magnética. Os sugadores conscientes precisam ser orientados que esse procedimento é imoral e devem ser convidados a refletirem sobre o que fazem, da mesma maneira como advertimos pessoas indelicadas, grosseiras ou que ofendem outras pessoas.
Isto colocado, vamos às defesas.

Identificado o sugador, a atitude mais comum que a maioria toma é a do afastamento, mas isso não resolve o problema em si, pois se ele não te suga, sugará a outrem. Assim, tendo sido identificado e não se pretendendo uma aproximação, tome-se atitudes dispersivas como: agitar o corpo, evitar posturas muito estáticas ou ficar parado ante seu olhar, como que hipnotizado, favorecendo ao clima de sucção. E se a percepção da sucção se der após o sugador ter-se ido, procure tomar um bom banho ou fazer uma boa caminhada e, em todo e qualquer caso, fazer respiração diafragmática; essas atitudes são tipicamente dispersivas, que são o reconstituinte básico de reequilíbrio após grandes perdas fluídicas.

Caso seja possível a aproximação mais demorada junto ao sugador, procure envolvê-lo com atitudes igualmente dispersivas, como abraços com movimentos de braços, sorrisos com bons bocados de ar expelidos de forma mais forte, e, de preferência e se for o caso, fazer-lhe bons passes dispersivos  e só dispersivos. Quanto mais dispersivos ele receber, mais ele terá possibilidades de se harmonizar, com isso vindo a diminuir sua capacidade de sucção(*). Provavelmente será sentido que quanto mais dispersivos se fizer, tanto o sugador como o magnetizador se sentirão mais energizados, só que o primeiro ficará sem sentir aquela sensação de peso e o segundo, como se tivesse recarregado as baterias. A falta disso termina deixando ambos descompensados e leva ao afastamento dos pares, adiando as possíveis soluções de curto, médio e longo prazo.

Os sugadores devem ser orientados a mudarem seus modos excessivamente estáticos ou de fixação sobre pessoas e também a fazerem regulares exercícios de respiração diafragmática, pois isso diminuirá significativamente essas sucções despropositadas e ainda os deixarão melhor ante suas próprias naturezas.

Um último ponto, que se trata de uma repetição: a respiração diafragmática é sempre muito útil nesses casos e deve ser usada por ambos, sugadores e sugados.
 (*) Sugiro a leitura dos valores dos dispersivos em meus livros “Manual do Passista” ou “Cure e cure-se pelos passes”.


JORNAL VÓRTICE  ANO VI, n.º 09- fevereiro -2014 Pág.18

sexta-feira, 7 de março de 2014

O QUE É, QUAIS OS RISCOS E COMO REGULARIZAR UMA SITUAÇÃO DE FADIGA FLUÍDICA?

JACOB MELO responde

O que é, quais os riscos e como regularizar uma situação de fadiga fluídica?

A fadiga fluídica se caracteriza pela seguida e acentuada perda energética (fluídica) de uma pessoa, podendo essa perda chegar a comprometê-la orgânica e fluidicamente. Em princípio, isso se dá pelo uso intenso das próprias energias vitais – através de doação espontânea ou compulsória –, uso esse além da capacidade natural de cada ser. Todo ser humano tem uma capacidade peculiar de se auto-recompensar; significa dizer que o próprio organismo dispõe de mecanismos que regulam a reposição energética vital empregada nas mais variadas atividades, desde que os limites de cada um sejam respeitados.
No caso específico do magnetismo, os magnetizadores, doando fluidos de si mesmos, empregam energias vitais próprias, as quais podem vir a ser empregadas em excesso, com isso acarretando essa fadiga. Quão mais habilitado e conhecedor do próprio magnetismo for o magnetizador, melhores condições terá ele em reconhecer até quando e onde pode ir e quando deve parar, além de saber usar, com conveniência e segurança, as técnicas que tanto ajudam ao paciente a melhor usufruir do passe como o defendem de eventuais perdas excessivas ou desnecessárias.

Dito isto posso agora acrescentar que a fadiga fluídica é algo complexo. Começa por ocorrer em situações as mais variadas e nem sempre é simples a percepção de sua ocorrência, notadamente por quem nunca foi advertido para o fenômeno.
Profissionais de diversas áreas podem ser afetados por essa fadiga fluídica. Isso se dá quando eles, mesmo sem perceberem, fazem doações energéticas excessivas, seja por grandes envolvimentos fluídico-emocionais, seja pelas grandes sucções energéticas que algumas pessoas tem o “dom” de desenvolver e, com ele, extrair fortes campos energéticos desses profissionais.
É relativamente comum ouvirmos profissionais como psicólogos, psicanalistas, massoterapeutas, os “personal-alguma-coisa” e outras categorias que lidam direta e emocionalmente com pessoas dizerem que largaram a profissão por se sentirem estafados, sem ânimo e que basta atender alguns poucos pacientes/clientes e logo o mundo energético desaba. Seguramente, a maioria estará acometida de fadiga fluídica.

Dividindo em dois grupos, as sensações mais comuns em quem tem fadiga fluídica são:
1- Cansaço excessivo, ressaca sem justificativa, peso ou ardor nos olhos, sono sem refazimento, gosto acre na boca, respiração descontrolada e dores localizadas no gástrico e esplênico. Isso é o que, em termos, pode-se vir a sentir na fase inicial da fadiga. Quando ela se aprofunda, ou seja, vai crescendo e a pessoa não toma qualquer providência, cai no segundo caso:
2- Dores e inflamação nas articulações, palpitações no peito, dores semelhantes a dores de angina e muitas dores como as patrocinadas pela fibromialgia. As inflamações nas articulações podem progredir ao ponto de tornar imóveis, por muito dolorosos, os membros.
No caso dos trabalhadores espíritas fica mais fácil encontrar a solução. O magnetismo é o grande mestre nessa área.

Pela característica da fadiga, rapidamente se conclui que o fatigado tem carência de fluidos.
Mas, ao contrário do que o senso comum apresenta, os centros vitais (chakras) dessas pessoas estão congestionados, como que bloqueados em seus sistemas de captação. Por isso, toda energética que nele se deposita tende a se acumular, tornando mais difícil ainda a situação de desconforto do fatigado.
Este o motivo principal pelo qual os passes convencionais dificilmente surtirão efeitos mais positivos. Na verdade, o que se faz urgentemente surtirão efeitos mais positivos.
Na verdade, o que se faz urgentemente necessário é que todo o campo vital do fatigado seja dispersado e realinhado, sempre por passes dispersivos, tanto de forma geral (longitudinais rápidos,perto e distantes) como em cada centro vital, de forma individualizada (transversais próximos e distantes, sempre com largura de movimentos).

Mas, pode-se perguntar, e a energia que ele precisa? É totalmente doada através da água, a qual deve ser magnetizada a cada sessão, de preferência pelo mesmo magnetizador que está fazendo as dispersões. Na absorção da água o fatigado completará sua energética sem as complicações comuns na aplicação direta, pois as psi-moléculas fluídicas serão absorvidas diretamente, sem passarem pelos centros vitais.

Após algumas sessões só com dispersivos, pode-se experimentar pequenas dosagens de doações fluídicas de forma direta, em alguns centros vitais, através de rápidas imposições, sempre intercaladas com dispersivos localizados.
Essa providência, ou seja, esse tipo de passes costuma apresentar solução em tempo relativamente muito rápido, pelo que não se justifica o desconhecimento dessa matéria por parte de tanta gente.

Por fim, após ter sofrido uma fadiga fluídica, que o fatigado aprenda a usar melhor seus potenciais a fim de não cair novamente nesse equívoco, o qual é doloroso, restringente e pode ser que venha a deixar seqüelas se ficar ocorrendo de forma continuada.

Fonte; http://wwwmaisquevencedores.blogspot.com.br/?expref=next-blog

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